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O Júri do concurso Ídolos em Portugal, não se cansa de lembrar os concorrentes que está em causa escolher um ídolo na área POP.
O Irónico é que este júri, com ares de erudito, é um júri arreliadoramente anti-POP.
Chamam à atenção para a imagem de determinado concorrente que não é POP, e não vão muito para além daí. Põe umas calças de ganga, solta o cabelo e tá feito.
Quando aparece um concorrente como o Carlos, dos Ídolos de 2009, o Júri deita-o abaixo completamente, fica vermelho e ira-se com a possibilidade de tal concorrente ganhar. Um concorrente brutalmente Popular é uma ameaça a ganhar o Ídolos da música POP.
O Carlos não mereceu ganhar o concurso que o Filipe ganhou justamente, porque não foi regular. As últimas actuações dele foram fracas. Mas o Carlos teve actuações soberbas em que eu olhava para ele e via rendido: este é o melhor de todos os tempos. Todo ele era POP, entusiasmo e alegria.
Por outro lado, aparecem concorrentes que escolhem canções com qualidade, são bons tecnicamente, sóbrios, certinhos, e eles acham o máximo. Quando eu vejo actuações desgarradas, monocórdicas, sem melodia e hirtas disfarçadas de garra.
Já agora, o que está a fazer aquela brasileira no júri? Ela faz comentários como quem escreve horóscopos.