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Está na moda o pessoal fazer luto. Luto para aqui, luto para acolá. Fazer luto de relações. Ok, eu compreendo, eu é que sou preconceituoso e gosto de usar as palavras para o que elas foram criadas originalmente. Conceitos com os quais não nos identificamos, não entram, zombamos deles.
Fixe, fazer luto é ultrapassar um revés, não é? Digam-me os psicologos. A partir daqui podemos a passar a vida a fazer luto. Fazer luto da namorada que nos deixou, fazer luto de ter perdido o emprego, fazer luto do Sporting ter perdido o campeonato. Partimos uma perna e já não convalescemos.
- Meu, parti uma perna, estou a fazer luto. Tenho que aceitar que parti uma perna e ultrapassar isto.
O psiquiatra viu-se com a situação de um cliente lhe ter dito que mal se tinha divorciado tinha começado a namorar outra vez. Que cena, ainda não saiu de uma e está-se a meter noutra. Mas, o luto….
- Qual luto?
Ah, você tem que fazer o luto. O luto tem que se fazer.
Depois não querem que existam neuróticos! Vocês querem que eu faça o luto? Mas eu não sei o que é isso! Contrato duas carpideiras para chorarem à minha beira? Até eu chorar também e me sentir miserável e tão sensivel?
Ora bolas. Lutem vocês.