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Para os homens, querem ver algo de terrivelmente sensual?
Oiçam a seguinte canção:
Marble House – The Knife
A voz feminina é a mais sensual que já ouvi. Eu diria mais: sensual e sexy. Voz lânguida, a arrastar-se, de menina. É como desfolhear uma revista sensual em audio. É muito dificel de explicar, um verdadeiro deleite.
A letra é interessante, a música muito agradável. Tem ainda a participação do great Jay-Jay Johanson – foi aqui que me apercebi que ele, além de excelente letrista e autor das melhores melodias, é senhor de uma voz lindissima.
Isto tudo junto dá daquelas canções únicas que não nos cansamos de ouvir. A última canção que não me cansava de ouvir era “God is a DJ” dos Faithless. Sim, estas formam as únicas canções que me lembro, das quais nunca me cansei de ouvi-las.
Não, já que estamos aqui, vou aumentar um pouco a lista das canções que não me canso de ouvir:
“Waiting for the Miracle” – Leonard Cohen
“As you turn to go” – Momus
Para as meninas, vos digo que a voz masculina mais sensual que ouvi é deste último: Momus. Só sensual, não a acho sexy.
Usamos a palavra meditar como sinónimo de pensar. Ironia das ironias é que a meditação tem como objectivo precisamente o oposto – esvaziar a mente, não pensar.
É um conceito deveras estranho. Para que vou eu passar 20 minutos a tentar não pensar !? Isto parece tempo mais que perdido. Xii, que cena mais estúpida. Poderiam outros argumentar que dormir é também tempo perdido mas temos que o fazer ou que mais vale não pensar em nada que pensar em merda.
Quem já não se chateou a valer com os seus pensamentos? Todos nós já passamos por momentos em que parecia que quanto mais pensavamos pior. Desejamos, nesses maus momentos, não pensar. Mas é extremamente dificel. Pensar é o maior vicio humano. Quantos dos nossos pensamentos são de valor? Uma percentagem muito pequena.
Eu adoro pensar. É um passatempo muito interessante, a pretensão da busca da verdade. Ter a esperança que, num momento de luz, vamos descobrir a verdade, The answer, como dizem os ingleses.
O meu trabalho profissional é, digamos que 20% de criatividade, 80% de suor. Eu estou sempre a constatar uma lei: as melhores ideias surgem quando saio para espairecer. Encontro imensas soluções para o meu trabalho, precisamente quando não estou a trabalhar. Quando estou a almoçar, a fumar um cigarro, à noite em casa, à noite na cama.
Estou sempre a esquecer esta prática recomendada: quando se encontra com um problema dificel por resolver, levante-se do local do trabalho, vá dar uma volta, quando voltar vai ver as coisas de outra maneira, talvez mais claramente. Em grande parte das vezes, eu vejo as coisas mais claramente, logo após 5 minutos de me ausentar do problema.
Talvez este seja o segredo da meditação transcendental.
Nós somos um enxurrilho de pensamentos. Parece me lógico que seria benéfico termos algo que apaziguasse a nossa alma. Que nos desse descanso dos bombardeamentos de pensamentos de que somos vitimas.
Ouvi dizer muitas maravilhas sobre a Meditação Transcendental. Que aumenta a criatividade, o rendimento, etc. No próprio programa da Oprah, ela disse que ía melhorar a nossa vida exponencialmente. A meditação está na moda. Ouvi dizer que a meditação transcendental proporciona um descanso mais reparador que o próprio sono.
Durante alguns meses pratiquei a meditação transcendental. Não, não notei que o meu bem estar tivesse melhorado. Não me senti mais criativo ou a render mais. Talvez tivesse que praticar durante mais tempo.
O que eu posso dizer é que o praticar, em si, é que me agradou bastante. Tive grandes momentos de bem estar e relaxamento ao prática-la. Pode demorar algumas semanas ou meses a apanhar o jeito, a melhorar a nossa técnica de relaxamento. Quando se alcança, sabe muito bem.
Se eu a recomendo, sim. Podem usar a técnica de concentração na respiração. Eu sei que parece muito esquisito e tempo perdido. O ideal era terem uma companhia de actividade, uma pessoa que também cultivasse a prática.
E perguntam-me agora vocês: então, se é altamente, porque já não a praticas há meses?
- Bolas, porque sou preguiçoso.
Com o aproximar do dia 31 de Dezembro, surgem as compilações dos melhores momentos do ano que está a findar.
Daí que acho justo eleger-se o melhor post do ano 2008.
Assim que o li, lembrei-me logo desta ideia. O Post está mais que brilhante, de um sentido de humor genial. É também uma bofetada naqueles que só sabem dizer mal do nosso país. Meus amigos, isto nem vindo dos melhores humoristas profissionais.
Passo aqui a transcrição do post porque não se tem a certeza se no futuro o link para o blog Chispes e Couratos será válido: Alerta bacalhau.
“
Alerta Bacalhau!
Portugal é o maior consumidor de bacalhau seco do mundo: representa uma ingestão per capita de seis quilos por ano. De certeza que alguém ficou a arder em 3 quilos porque eu nunca fico abaixo dos 9 quilos. Todos sabemos que estes cálculos per capita são injustos, mas uma vez calha a uns, outra vez calha a outros. Por exemplo, o consumo anual de vinho dá para cada português 16 litros. Claro que eu confesso que ando a beber os meus e os de, pelos menos, mais 10 portugueses (um direito que me assiste, uma vez que tenho vários familiares que não bebem álcool e tomei a liberdade de ficar com os litros deles). Contudo, devia-me calhar, nas contas per capita, pelo menos um copito de Barca Velha ou Pêra Manca e alguém os anda a emborcar por mim. Se formos por aí, então isto nunca mais acaba.
Mas os números que me trazem aqui são outros. Portugal consome anualmente 70 mil toneladas de bacalhau seco. O Brasil já vai perto das 30 mil toneladas, um número que começa a assustar tanto mais que em 2000 rondava as 11 mil.
Mas o que me chocou foi quando descobri que afinal são pescados anualmente cerca de 500 mil toneladas de bacalhau em todo o mundo. Para onde está a ir este bacalhau todo? Eu sempre pensei que os portugueses fossem os grandes consumidores, que o Bacalhau representasse a nossa maior conquista, o nosso grande segredo, a essência da Alma Portuguesa. Mas não, afinal há mais pessoal a malhar-lhe e nós a vivermos na ideia inocente de que o Bacalhau era só nosso. O tanas!
Na verdade, o nosso consumo de 70 mil toneladas era ambientalmente sustentável, era um consumo mais do que amigo do Planeta (era
O que me assusta é esta irresponsabilidade de alguns portugueses que andam por esse mundo fora a espalhar que os outros não sabem comer, que o bacalhau é maravilhoso e que pode ser preparado de mil formas diferentes. Claro que a coisa começa a espalhar-se e os outros metem-se a experimentar.
Defendo que os cidadãos portugueses ou de dupla nacionalidade (como emigrantes) que andem a lesar o nosso bem comum devem ser responsabilizados criminalmente. Estou farto de ouvir: “preparei um bacalhau para os meus amigos franceses, que nem sabiam o que era Bacalhau, e eles ficaram deliciados, até me pediram a receita”. Nabos! Um dia destes vemos o nosso bacalhau à “Gomes Sá” conhecido em França
Fomos nós que tivemos a ideia de integrar nos hábitos alimentares o Bacalhau. Espero que o nosso governo faça valer isso quando a pressão das pescas obrigar a impor fortes restrições no consumo.
Os primeiros a cortarem deviam ser franceses, ingleses, húngaros, polacos, tchetchenos, sérvios, romenos, iranianos, etc, que nem vão dar por ela. Se cortarem 1% aqui, 0,5 % acolá, no final deve dar umas valentes toneladas de bacalhau que fica nos mares a procriar.”
Quem conhece o melhor jogo de cartas a seguir ao Bridge? Eu digo a seguir ao bridge, porque não sei jogar este ultimo mas creio que seja do caraças, pois até tem honras de quebra-cabeças nos jornais, tal como o xadrez.
Esse Jogo é o King. Jogar à lerpa é altamente, mas senão for a dinheiro, não dá tusa nenhuma.
O King é tão bom, que mesmo a feijões é uma curtição. É um jogo extremamente variado. É um jogo que, em si, tem 7 jogos de cartas diferentes. Em cada um dos 7, vai havendo uma pontuação. No final ganha quem obtiver a maior pontuação. Pode também ser jogado a dinheiro. Costumavamos jogar a 1 escudo o ponto e depois a 1 centimo o ponto. Não levava ninguém à ruína, por pior que o jogo corresse mal.
Mais que isso, é um jogo de cartas inteligente. Um jogo de cartas inteligente é aquele em que a sorte tem menos peso. Um amigo nosso chegou a ganhar n jogos seguidos de King. Ninguém tem tanta sorte. Ele era o melhor jogador. Um jogo de King demora cerca de 1 hora.
Aqui vai um link para um post que explica as regras do King.
Na universidade jogavamos o King até ás quinhentas. Jogavamos sempre que haviam pessoas suficientes para jogar. Era um jogo de culto.
Hoje… é uma desgraça. Ninguém quer jogar King. Eu adoro jogos. E acho que é uma das melhores maneiras de se conviver. Os jogos são divertidos, alegres, exercitam a inteligência, a memória e… são a melhor das terapias !! Nada como os jogos para aproximar as pessoas. Grandes zangas da adolescência foram ultrapassadas jogando futebol. Os jogos sociais fazem maravilhas.
Mas não, o pessoal, hoje em dia, não está para isso. Não está para pensar. Não está para trabalhar. Não está para jogos, para brincar. Isso é coisa de criança e da rapaziada. Preferem falar. Se calhar. Falar sobre a vida – que chatice. E não se pode falar a jogar? O pessoal não se junta a jogar cartas e fica ali caladinhos concentrados a só verem duques e cenas tristes a passar. É um alto tempo de convivio. Comenta-se o jogo, fala-se de tudo durante, é muito dado a piadas, comenta-se a burrice dos outros, comenta-se a má sorte, esfrega-se as mãos dos tostões que se ganha, É o maior escape.
O que é que se passa com este pessoal de trintas e quarentas que já não tem gosto pelos jogos? O conceito de divertimento é apenas enfardar e ver TV?
E quando se juntam, preferem falar? Falar para quê? Falar de quê? Deixem-se de tretas, já basta a semana de trabalho, peguemos num baralho e vamos fazer uma viagem numa dimensão onde não há tempo e gravidade.
Com tudo isto, eu pergunto e lanço o repto: Para quando um clube de King ??? Quantos de vocês não viram a vossa qualidade de vida detiorar-se silenciosamente por privação de um bom jogo de King? Não deixem morrer o jogador que há em vós. Não deixem morrer essa criança viciada.
Chuif, ao menos podemos tentar. Uma cabana e um baralho. Não é pedir muito para ser feliz.
Ontem, no zapping pela TV, parei no canal da Assembleia da República. Uma deputada falava explicitamente para outro deputado:
- O sr. Deputado (…) e o sr. Deputado, etc
Até que certa altura estranhei esta frase:
- E lamento o sr. Deputado não me estar a ouvir.
Até que a camera focou um deputado na bancada, em frente a essa deputada, todo refastelado para o lado a falar ao telemóvel.
Mas que merda é esta !!!!! Um deputado, em plena sessão, ao telemóvel !!!! Mas estamos no liceu ou quê !!!! Andamos a eleger e engordar deputados que vão para a assembleia, não para levarem o seu trabalho a sério, mas para estarem-se a borrifar, falando ao telemóvel?
Será que a Assembleia da República não tem a regra de proibir o uso de telemóveis nas sessões? Mas isto é o farwest? Quanto mais, se querem atender/fazer uma chamada, saiam para fora da sala.
É impensável os deputados usarem telemóvel numa sessão. Ainda mais impensável é um deputado usa-lo quando uma deputada está a falar para ele, provavelmente a responder a uma intervenção dele, demonstrando uma enorme falta de respeito. Já agora, era um deputado do CDS.
Com este nivel demonstrado, pergunto eu: que merda de deputados andamos nós a eleger?
As próprias mulheres assumem que mudam de humor bastantes vezes. Tudo bem, há que ser compreensivo e tolerante. Mas também elas próprias podiam trabalhar mais esse aspecto, já que são elas que convivem mais com ele.
Mudar de humor implica muitas vezes mudar de amores. Ora hoje amo-te e sou capaz de te abafar com caricias, ora amanhã não posso contigo e só me apetece ralhar, implicar ou até bater-te. Ok, desde que não chateies muito. Eu vou sendo o saco de boxe, “I’m Your Man”.
Agora, quando mudar de humor significa mudar de opinião, aí é que já ultrapassa o aceitável. Espera-se que uma mulher adulta já use de uma certa racionalização e tenha a minima consciência do seu estado de espirito, do que faz e das consequências do que faz, desde que não esteja a fazer sexo.
O marido da badmary (o gajo, como ela lhe chama), diz que vai numa viagem em trabalho. Adianta-lhe que vai estender essa viagem por mais um dia, para passear. Ela fica fula e acha inusto. Hoje, acha que exagerou e até é capaz de reconhecer que as pessoas precisam do seu espaço. Para meu espanto, diz também que amanhã não sabe o que vai achar !!!!
Ora amanhã, perante uma situação idêntica a esta, pode ficar fula, tudo bem. Não controlamos assim tanto os nossos ãnimos. Pode ficar fula, sem que isso signifique voltar a achar que é injusto. Se ela, um dia, racionalmente, chega à conclusão que o gajo tem direito a tirar um dia, como é que no outro dia, com a desculpa de estar furibunda, volta a achar que não!
Não se aprende nada nos momentos racionais?
Uma pessoa até pode mudar muitas vezes de humor, mas, sabendo disso, ser mais racional e não mudar de opinião. Nos momentos lúcidos, temos que marcar as nossas convicções, construir as nossas verdades
Aquilo a que chamam de inteligência emocional deve ter a ver com saber lidar quando os nossos ãnimos nos tolhem o pensamento. Pelos vistos, muitas pessoas estão-se a cagar para a justiça dos seus actos e apenas estão interessadas na sua justiça pessoal, em descarregar, se lhes apetece (sabe bem) e… sou mulher, tens que ser compreensivo.
Aliás, que parvoíce é essa de as pessoas se desculparem com:
- Não ligues, eu sou assim.
Ora bolas, eu vou desculpar uma pessoa que me roubou porque ela é ladra?
Este post é apenas um link para um post que eu acho que é a cara deste blog que estão a ler: “Mitos, Modas e Clichés”.
Trata-se deste post, editado no blog diario de umfrustrado,
Haja mais gente que tem uma aversão quase mórbida por modas. Sejamos mais nós próprios e menos androides.
O sapo lança o desafio de escolhermos a melhor canção de amor.
Eu vou escolher as canções de amor mais lindas que eu já ouvi.
Till the last beat of my heart – Siouxsie & the Banshees
As you turn to go - Momus
Think of me – Phantom of Opera
Till the end of the world – Nick Cave and the Bad Seeds
Love Song – The cure
A série está de parabéns porque:
É constituida por anti-herois. Os personagens têm defeitos, são até bastante mesquinhas. Não há 1 das 4 com quem me apetecesse sair. Dantes até achava piada à Samantha. São todas detestáveis e mesquinhas. Ah, e aquele belo pormenor de uma ser loira, outra morena, outra ruiva e outra puta.
Tenho a série completa, da temporada 1 á 6. Ainda não a vi toda. Desisti, entretanto. Fartei-me das cenas idiotas.
A certa altura continuei a vê-la como se vê o big-Brother: vê-se para se falar mal.
Há momentos de humor brilhante, mas há outros momentos tão idiotas… se há momentos que valem pelo todo, há momentos que aniquilam o todo.
O meu principal receio é que esta série esteja a fazer escola no seio do público feminino. Todas as mulheres adoram esta série. Devem-se rever naquelas Mulheres emancipadas, modernas, independentes, divertidas, sexuais e poderosas, cheias de vida. Esta série é o delirio para as feministas da facção “somos feministas, mas gostamos de sexo e assumimos isso em público, com todos os tomates”. Estas personagens são os modelos delas, uau!
Até que ponto fez escola? Isto eu sei: conheci uma tipa que era um autêntico clone da Samantha. Cabelo pintado de loiro, como o dela, o rosto, toda a figura era uma cópia da Samantha, e era claro que a mulher se queria fazer passar por uma Samantha. Contava desbocadamente as suas aventuras, tinha necessidade de se afirmar como mulher que teve imensos homens e até deixou a piada de já os confundir.
Ora bolas, isto de encontrar na vida uma imitação barata de um personagem de uma série POP, é algo de surreal.
Vejamos pérolas desta série que devia fazer as delicias apenas de adolescentes:
Com mais todas aquelas mesquinhices das nossas vacas loucas, mormente da Miranda, como dormir em casa de um gajo e de manhã ir-lhe revistar as gavetas…
É esta merda que andam a ensinar às nossas mulheres !!!!!!
LOL, fosca-se. Isto é um alto curso para GAJA Desmiolada.
Rapariga, se tens entre 23 e 38 anos, e queres ser alguém bué de fixe na vida, segue o curso via televisão: como te transformares numa GAJA (moderna?), devorando a série O Sexo e a Cidade.
Nunca tive pena das pessoas que são abusadas numa relação, sendo independentes da sua companhia/companheira.
A incapacidade em avaliar as pessoas, a incapacidade em escolher uma companheira de boa indole (de jeito) é para mim um erro pouco perdoável, quanto mais manter essa pessoa.
Mais que ser vitima da companheira, uma pessoa é vitima das suas ilusões, é vitima de si própria. Se o problema fosse o mercado ter pouca oferta... Anda por aí tanta alma boa à espera de uma oportunidade para amar... e estas coitadas parecem escolher sempre os mesmos burgessos. Deve ser o encanto do diabo. Depois não me venham com lamúrias. Algo me diz, com certeza absoluta, que, em muitos casos, o resultado era o que realmente desejavam (sem as próprias o saberem, quanto mais admitirem, chocadas com essa hipótese – sei lá, leiam Freud e essas tretas do inconsciente).
Ai que eu dei tudo e ele não deu nada. Anda por aí tanta gente cuja uma das principais qualidades é ser genuninamente prestável.
Não fui eu que inventei Diz-me com quem andas dir-te-ei quem és.
Se tens uma familia do pior que até te envergonha, não há nada a fazer, já se diz que não escolhemos a familia. É perfeitamente aceitável que te lamentes da tua familia.
Mas agora, tens absoluta responsabilidade nas pessoas que escolhes. E escolher a pessoa que vai para a tua cama não é o mesmo que escolher a pessoa ou as pessoas que vão contigo ao cinema, uma vez.
A isso chama-se: não ter capacidade de selecção.
Uma pessoa vir-me dizer que não tem sorte nos homens da sua vida, é precisamente equivalente a me dizer:
- Sou uma estúpida, não sou capaz de escolher aquilo em que as pessoas deviam ser melhores a escolher: pessoas.
Numa comparação economica, seria o mesmo que eu dizer que me saiu o euromilhões 4 vezes e nas quatro vezes eu gastei a fortuna toda no casino: ai, não tenho sorte nenhuma.
Alguém te violou? Não? Ó, parece que… só…. abusaram do teu amor e credulidade. Azar, you should have known better.