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Divorciado, Pai de duas crianças à guarda da mãe a quem nunca deu pensão de alimentos e até já foi financiado pela ex, é contactado por uma assistente social para falar sobre os seus filhos. Desde logo avisa que é um homem muito atarefado.
Deve ser atarefado por ficar com os filhos uma vez por mês, de sábado para domingo, fazer-lhes o almoço, jantar, pequeno almoço, passeá-los, e a única vez que os leva à escola, considerou a distancia de 10 minutos do metro à porta da escola, muito longe.
Na sobrevivência vale tudo. Se um dia apanhares uma mulher rica, engravida-a logo. Se um dia apanhares qualquer mulher, engravida-a. É como um seguro de vida incerto. Não sabes se vais receber o PPR ou não, mas não pagas nada por ele.
Primeiro "tudo se cria", depois alguém há-de tomar conta deles, nem que seja uma instituição do estado (e a mãe). O estado até agradece, como o inverno demográfico que anda por aí... até parece que só se fornica 1 vez de 20 em 20 anos. Não sejas panilas, dá o teu conributo para a humanidade, para a sobrevivêcia da espécie.
Depois, só tens que ir marcando o ponto, aparecer de vez em quando a dizer que adoras os teus filhos. Ficas com o estatuto social. Se tiveres mais sorte, na idade da reforma, os teus filhos dar-te-ão uma mãozinha, porque afinal... não estariam aqui se não fosses tu.
Se não te derem a mão... anda aqui um pai... azar, eles saíram insensíveis.