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Domingo, 30 de Novembro de 2014

Teoricamente barato

Artigos e serviços cujo preço monetário é mais baixo do que o usualmente praticado só são teoricamente e relativamente baratos.

As coisas só são baratas na realidade, quando:

1. forem consumidas.

2. Trouxerem as vantagens que se esperava delas.

3. O custo e incomodo de as manter não for relevante.

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publicado por antiego às 23:32
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Domingo, 17 de Novembro de 2013

Comissões para o D. Cartão

Faz de conta que eu sou comerciante e compro ao meu fornecedor um produto por 100€. Para ter uma boa margem de lucro fixo-a em 30%, dá 130€. Aplico o IVA de 23%, ponho àm venda a 160€. Um cliente compra-mo com cartão de débito que tenho que dar uma comissão de 1%, 1,6€ portanto. Ou seja, parece que do meu lucro eu dou 5,3% a um qualquer D. Corleone. Isto é tudo muito legal mas que parece uma mafia, parece.
Esta comissãozita acaba por se reflectir nos preço finais para nós, consumidores. Acho muito bem a medida do Pingo Doce em não aceitar pagamentos com cartão para quantias abaixo de 20€ e acho muito bem que estas comissões caiam uns 75%.
Pelo meu lado, tenho pago com dinheiro o que posso. Nestes momentos de crise não quero enriquecer os mais ricos pagando com o cartão.

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publicado por antiego às 20:18
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Sexta-feira, 25 de Outubro de 2013

Investimento Afectivo

Este Post é para todos aqueles que vêm a vida de um modo muito prático, maquinal, mercantil, contabilistico, empresarial, etc, e, no entanto, acham que o afecto é uma variável muito importante nas nossas vidas.

Não há melhor investimento afectivo do que ter filhos. E essa é a razão, seja mais ou menos inconsciente, porque muitas mulheres os têm.

Ficamos apaixonados e este é mesmo incondicional e para sempre. Há um fio terra para os nossos afectos. O investimento é de tal ordem que não é preciso esperar muito pelo retorno: nem ao fim de 2 anos, já nos estão a dar espontaneamente beijos e a fazer festinhas. O que cultivas é o que colhes. Nem passados 5 anos já pode ser que oiças:

- Papá, és fofinho, quero ficar contigo para sempre.

- Papá, vou ser teu amigo todos os dias.

- Papá, vou ser tua amiga para todo o mundo.

- Papá és tão fofinho, és tão bonito. Não quero que ninguém te rape (rapte), porque és meu, só meu.

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publicado por antiego às 23:23
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Sexta-feira, 12 de Outubro de 2012

IMI de habitação própria e permanente

Hoje, pela primeira vez vi o cabeçalho de uma noticia que falava em habitações próprias na questão do IMI.

 

Serei eu o único a ver o quão claro é ser justo que o IMI de uma habitação própria e permanente seja bem mais inferior que o de outra propriedade particular qualquer?

A habitação é um bem primário. Já uma segunda casa é um luxo. Subam o IMI é para propriedades que não são habitações próprias e permanentes.

 

Uma segunda casa significa que pode ser:

 

1 - casa de luxo, tipo casa de praia ou de campo.

2 - Uma casa arrendada (declarara ou fisco ou não).

 

Ou seja, merece ser bem taxada. Não entrem é pelos nossos lares adentro com uma arma na mão.

publicado por antiego às 21:57
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Quarta-feira, 28 de Setembro de 2011

Investimento em Barragens

            Li no Jornal, que vão ser investidos 17 mil milhões de euros em barragens para que se produz apenas 3% do consumo nacional. Era mais uma lista de criticas à governação. Estes números, por si só, não me dizem nada. Interessa-me saber em quantos anos poderíamos recuperar o investimento. Para isso tenho que saber quanto é o consumo nacional. Um documento da EDP na internet diz que o consumo em 2010 foi de 52,2 TWH. Contando que:

 

1 TWH = 1,000,000,000 KWh

 

E que o KWh doméstico custa 0,1448 €

 

              Três por cento disto tudo são cerca de 227 milhões de euros. Ou seja, o investimento seria pago em 75 anos. É muito tempo. Bem, é muito tempo para uma vida humana, mas pouco para a vida de uma nação. E não sabemos como vai evoluir o mercado energético.

publicado por antiego às 13:55
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Sexta-feira, 16 de Setembro de 2011

Escalões na Factura da Electricidade

            Pelas notícias dos últimos dias, corremos o risco de ver a factura da electricidade aumentar em 30%, e a acrescentar a isto ver o IVA da electricidade aumentar de 6% para 23%. É bués.

            O que eu proponho aqui é uma racionalização de custos. Os despesistas devem ser penalizados e a poupança deve ser incentivada e premiada.

            O aumento que se afigura deveria ser substituído por fórmulas justas.

 

            O problema do custo da electricidade à nação é que ele não é linear. Até um certo limite a electricidade é produzida por nós e é limpa, depois desse limite o custo é de importação e é energia nociva ao ambiente.

            Daí que faz todo o sentido haver escalões. Quanto mais se gastar mais se deve pagar por esse acréscimo. Os entendidos na matéria que façam as contas aos custos da energia e à poluição que ela provoca.

 

            Eu acho que se deveria considerar o gasto per capita. Os escalões deveriam ser calculados dividindo a energia gasta pelo nº de elementos do agregado familiar + 1. O uso abusivo seria penalizado, além de que esta lei iria penalizar o arrendamento ilegal e os cidadãos mais ricos. A energia gasta numa habitação própria e permanente seria bem mais barata do que numa segunda casa. Uma habitação que não seja habitação própria, teria a sua energia gasta a dividir por apenas 1.

            Quem aluga ilegalmente habitações, como por exemplo o negócio de arrendamento de quartos a estudantes, iria ver uma conta da luz bem alta. Basta imaginar que o que gastam de electricidade 4 estudantes num T3 iria ser esperado que fosse gasto num apartamento vazio.

           

            Os solitários não seriam demasiado penalizados, devido a divisão ser por 2 (1 + 1). Quem vive em locais sem gás canalizado, ou quem opta por não ter gás em casa, devia ter um custo menor na electricidade.

             Complicado? Complicado para quem não trabalha na energia, não sabe de matemática e trabalha sozinho.

 

            Esta taxação racional de energia devia ser à escala planetária. Os governos deviam taxar pesadamente os produtores de energia quando estes geram energia "suja"

publicado por antiego às 15:27
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Sexta-feira, 29 de Julho de 2011

Tarifa Bi-Horaria Opcional Porquê?

            Alguém explique porque as tarifas da EDP são opcionais. O cliente pode escolher tarifa normal, bi-horária, tri-horária e sei lá que mais tarifários.

 

            Num momento em que se consciencializa o mundo sobre a importância de poupar energia, como medida vital, ainda dão a opção de escolher o tarifário da energia como se tratasse de um tarifário de telemóvel?

 

            A Energia devia ser vendida consoante o que custa. Consoante o que custa financeiramente e o que custa para o ambiente. Se a energia é muito mais custosa, ao produtor, nos horários 11-14h e 18-22h, devia ser vendida mais cara. Se a energia custa, por exemplo, 3 vezes menos a produzir durante a madrugada, o preço ao consumidor deveria ser 3 vezes menos durante esse período.

Sexta-feira, 8 de Julho de 2011

Os Milhãonarios com comichão no cú

            Toda a gente fantasia com o que faria se fosse premiado com milhões de Euros. Certa vez um colega meu pôs-se com grandes divagações e dúvidas de como aplicar o dinheiro do prémio. Não há paciência para quem tende a complicar o que é simples.

            Acho que do prémio tem que se retirar 35% de impostos. Dos 185 milhões desta semana, ficamos só com 120.

            A coisa parece-me bastante fácil. Pôr a render uns 80% do prémio. Mesmo que só conseguíssemos um juro a 4% ao ano, isso daria uma renda mensal de 320 mil euros. Ainda ficávamos com 24 milhões para excentricidades.

            E não tínhamos mais que nos preocupar.

 

            Segundo diz a Sapo, grande parte do pessoal que fica milhãonario, desbarata o dinheiro em 2 anos, principalmente porque se mete em negócios sendo aconselhados por terceiros que supostamente são mestres na gestão do dinheiro.

            Pura ganância humana.

 

            Fazendo as contas ao prémio comum de 15 milhões de euros, aplicando o dinheiro da maneira simples que descrevi em cima, ficaríamos com um renda mensal de 25 mil euros e 1,95 milhões para gastar em excentricidades. Não é suficiente?

            Só me meteria em negócios se os dominasse, se gostasse do trabalho e/ou se fosse para uma boa causa, como ajudar gente carenciada.

publicado por antiego às 15:05
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Sexta-feira, 1 de Julho de 2011

Creches do Estado

          Felizmente o estado está a acordar para o problema demográfico. Cada vez nascem menos crianças. A falta de ajuda do estado pode tornar a decisão de se ter um filho um verdadeiro acto de inconsciência. Os grandes defensores da penalização do aborto, podiam começar a descontar 5% do seu salário para apoio às novas vidas, já que são tão pró-vida.

 

          Foram criados Jardins de Infância nas escolas de ensino básico. Boa medida. O irónico é que sobrou espaço para os jardins porque cada vez há menos crianças. A minha antiga escola preparatória, onde fiz o 5º e 6º ano, agora vai até ao 9º ano. Imagine-se quantas crianças a menos há.

 

            Contudo, há uma gritante insuficiência de creches do Estado, para educar crianças até aos 3 anos. As poucas creches da segurança social e da Santa Casa da Misericórdia estão a servir apenas para tratar de crianças de risco e sem dar resposta a todas.

 

            Vou-vos apresentar um casal sem filhos, a viver em Lisboa, que tendo um rendimento mensal de 1500 euros líquidos, pode pensar em ter um filho e pagar 400 euros por uma creche, durante 3 anos:

            Vejamos as minhas contas sobre este casal:

 

Renda/Prestação Habitação

500,00 €

 

 

 

 

Transportes

48,00 €

passe carris

 

 

 

Electricidade

20,00 €

 

 

 

 

Gás

15,00 €

 

 

 

 

Água

10,00 €

 

 

 

 

Internet e TV

40,00 €

 

 

 

 

Telemóvel

30,00 €

15 euros cada

 

 

 

Supermercado

200,00 €

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Total

863,00 €

 

 

 

 

 

 

            Este casal é saudável sem despesas de saúde, não tem vícios caros (os únicos são ver TV e navegar na internet), é caseiro, não passeia, não passa a vida ao telemóvel, não tem carro, por isso vai ter que andar com o bebé em transportes públicos, é elegante, não gasta muito na alimentação, nos intervalos de almoço do trabalho, come da sua marmita, e anda com a mesma roupa há anos, visto que pararam de crescer.

            Já ter 2 filhos é a completa bancarrota.

 

           Pelo que li recentemente, estão projectadas creches do estado para Lisboa. Pois, mas para quando e quantas vagas vão haver?

Segunda-feira, 21 de Fevereiro de 2011

Parva que tu és

Ui, parece que está a causar furor essa nova canção dos Deolinda Parva que eu sou.

Parabéns, os Deolinda souberam encontrar a fórmula para o sucesso, no seio do público português: a queixa, o desalento com os dias de hoje (porque dantes é que era), o dizer mal. Só faltava uma boca mais directa ao país.

 

Ideias matrizes da letra:

 

1 - Sou da geração sem remuneração

 

És da geração de pais com boa renumeração que conseguiram pôr os filhos a estudar na universidade, fora de casa.

 

2 - Porque isto está mal e vai continuar

Pelo menos, são as previsões dos economistas.

 

3 - Sou da geração ‘casinha dos pais’,

Os teus pais são da geração “casa-te aos 20 e faz-te à vida”.

 

4 - “Filhos, marido, estou sempre a adiar
E ainda me falta o carro pagar,”

 

- O quê !!!!!!!!! Tens carro e ainda te queixas!!! F**********-se. E já agora… se ainda estás a pagar… não, não podes ter comprado um carro novo. Deves ser é da geração do crédito fácil ou da geração que vive numa terra sem transportes públicos.

 

5 - Sou da geração ‘vou queixar-me pra quê?’

 

Então… porque te queixas?

 

6- Há alguém bem pior do que eu na tv.

 

Bom pensamento. A minha mãe sempre me contava a história do homem que chorava descalço até ver uma criança sem pés”. Embora nem eu aceite muito este pensamento positivo.

 

7 - Sou da geração ‘eu já não posso mais!’

Que esta situação dura há tempo demais

 

Serás de uma geração impaciente, intolerante, e que não gosta de ser contrariada?

 

(E remata com a frase de oiro):

 

8 - “Que mundo tão parvo

Onde para ser escravo é preciso estudar”

 

Já o Quino dizia nos anos 60 ou 70 “Trabalhar para ganhar a vida, mas porque é que a vida que se ganha, tem que ser gasta a trabalhar para ganhar a vida?”.

Um dia havemos de conseguir. Já passamos de 18 horas por dia, 7 dias por semana, duro no campo ou na fábrica, para 8 horas por dia, 5 dias por semana, no escritório. Não descanso enquanto não trabalharmos 3 horas por dia, 2 dias por semana, com 4 meses de férias anuais, mais subsídios de carnaval, Páscoa e férias de inverno (na neve). A Luta continua.

 

Não é preciso dares-te ao trabalho enfadonho de estudar. Para seres escrava basta seres raptada pelos espanhóis e levada para uma casa de alterne no país vizinho.

 

Tu própria dizes que há alguém bem pior que tu na TV, o problema é que há alguém com um carro já pago, um apartamento de 100 m2 e um marido… do cara#$% ças!

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