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Bem, vou dar a mão à palmatória relativamente ao meu post Nem eu Faria melhor.
O que eu gosto no canal Q é eles entrevistarem gente da vanguarda. È gente com outras ideias, mais à frente, e sem o arreliante “politicamente correcto”.
Numa dessas entrevistas, sobre o orçamento do estado, ouvia um ilustre desconhecido a dizer qualquer coisa como:
- Eles impõem estas medidas dando-as como inevitáveis. Mas não são inevitáveis! E o negócio da PT porque não foi taxado pelas finanças, o que daria 900 milhões de euros de impostos?
E deu mais 1 ou 2 exemplos. Foi só aqui que eu percebi aquele cliché “São sempre os mesmos a pagar”. Porque toda a gente diz isto e ninguém explica que outros podem pagar e em que situações, excepto os casos do pessoal com negócios que esconde que foge aos impostos escondendo a facturação. Quanto a estes, não há muito a fazer, a não ser apertar com a fiscalidade e administrar multas pesadíssimas.
Não obstante, o meu pensamento era correcto (só que insuficiente). Tirar 10% ao pessoal com salários mais ricos, não mexendo nos salários dos mais pobres, faz muito sentido social. Ainda por cima mais criando o novo escalão de IRS a 45%.
O mais arreliante é o corte nos abonos de família. Isto é o fim.
Família, com um filho, que ganhe cerca de 1250 euros brutos, não tem direito a abono de família. Devem estar a brincar.