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Lembro-me do fascínio que sempre senti pelo “Portugal dos Pequenitos”. Eu devia ser mesmo muito pequeno quando fui lá, provavelmente nem andava na escola. As recordações eram tão vagas que o fascínio era a imagem mais presente.
O lugar era tão encantador que parecia ficar fora do planeta. Na verdade, eu só soube que o lugar fica na cidade de Coimbra quando o procurei para levar lá a minha pequenada.
O Fascínio perdeu-se. Aquilo é fixe mas não tão fascinante, aos olhos de um adulto. Contudo podíamos ter um espaço mais maravilhoso.
O país devia de investir numa espécie de paraíso para a pequenada. Um cruzamento entre Portugal dos Pequenitos e Disneylandia. Tinha que ser uma coisa única e encantadora que atraísse gente de todo o país e até de todo o mundo. Somos um país turístico, justificava-se. Deveria localizar-se perto de Lisboa ou do Porto para garantir uma certa rentabilidade. De qualquer modo o objectivo principal não seria dar lucro. Seria uma obra social, um espaço gigante de entretenimento para as crianças e sobretudo um monumento àquilo que alguém um dia disse ser a melhor coisa do mundo, e tanta gente subscreve essa certeza.
O Projecto poderia ir a concurso. E poderiam haver vários sub-projectos. As infra-estruturas, a planta, a ideia base, o esqueleto seria um projecto. Dividindo o espaço em várias áreas, cada área poderia ter o seu projecto que não divergisse do plano geral. O Espaço teria que ser modular, com possibilidade de se expandir. O Espaço teria que ter imensas árvores e verdura de toda a espécie.
Ideias bases para o Paraíso: