. Pessoas boas para beber u...
. Os homens são todos iguai...
. Lopetegui a treinador do ...
. UML: para pessoas que gos...
. Programador vs Eng. Softw...
. AH! Apanhar uma Camioneta...
. 25 de Abril para os Joven...
. Palpites
Finalmente vamos ter um governo que se preocupa com a família… nunca fiando. Preocupar é uma coisa, vamos ver as medidas concretas.
Já que parece que vai haver uma revolução nos escalões do IRS, aproveitem para fazer uma demonstração cabal de justiça. Podem, por exemplo, criar o “coeficiente familiar” (existente em França).
Segundo a proposta da APFN, cada cônjuge teria um coeficiente de 1 e cada dependente teria um coeficiente de 0,25.
É possível que não haja distinção entre um casal sem filhos que tem um rendimento anual de 30.000 € e um casal com 2 filhos, que tem um rendimento anual de 30.000 € ??
Para as contas se equilibrarem, se os contribuintes com filhos passam a ser menos penalizados, provavelmente os contribuintes sem filhos terão que ser mais penalizados. E podem galinhas perguntar:
- Mas que culpa tenho eu de não ter filhos?
Pois, absolutamente nenhuma, mas ó rica, quem vai pagar a tua reforma, os teus devaneios de 3ª idade, e cuidar de ti quando estiveres entrevadinha, são os filhos de Portugal que estão a nascer hoje mesmo.
Retirado do Jornal i:
<<Na área social, o programa tem uma medida inédita. Todas as iniciativas governamentais para poderem ser aprovadas em Conselho de Ministros têm de receber o “visto familiar”, que avalia o impacto da proposta na vida das famílias e o estímulo à natalidade. Só com o visto é que avançam. “Entendemos que as preocupações das famílias são transversais e estão presentes em todas as áreas da governação. Assim, qualquer iniciativa que seja aprovada em Conselho de Ministros requer a prévia aposição do visto familiar, ou seja, uma avaliação quanto ao impacto que tem sobre a vida familiar e o estimulo à natalidade”, lê-se no programa
O executivo pretende ainda inverter a tendência de queda da taxa de natalidade, apostando em medidas de natureza fiscal “que estimulem os casais a ter mais de dois filhos, majorando as deduções fiscais e outros incentivos aplicáveis” principalmente para famílias numerosas. Estão ainda previstos incentivos à fixação de famílias em zonas com pouca população e investimento numa rede de creches próximas dos locais de trabalho dos progenitores, em articulação com as Misericórdias, instituições de solidariedade social, autarquias e empresas.>>