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Há uma absoluta certeza no circulo social que me rodeia que a decisão do tribunal constitucional ter vetado o corte dos subsidios na função pública foi uma combinação com o governo.
O gioverno terá pedido que vetassem esta medida para ter justificação para ir ao bolso de todos os trabalhadores portugueses.
E ainda me chamam de ingénuo por eu não ver isto.
O que me parece sim é que o governo já se preparava para tirar, definitivamente, os subsidios aos funcionários públicos.
Respondem-me que com este veto vão é tirar, definitivamente, os subsidios a todos os trabalhadores. Nâo acredito, pelo menos a curto ou médio prazo, isso iria significar muito menos receita de IRS para o estado.
Temos que ver que são duas coisas muito diferentes: cortar um subsidio e criar um imposto extra para um subsidio.
Para mim não tem lógica nenhuma, a não ser uma lógica da primária. Será que este pessoal anda a ler o correio da manhã? Será que as mentes do sul foram formatadas durante dezenas e dezenas de anos, pelo correio da manhã?
Não acredito que o governo desejasse esta decisão. Fica com menos uma arma. O governo poderia ter continuado a cortar os subsidios através de impostos extraordinários como o fez no subsidio de natal de 2011. Só não o fez porque a troika exigiu que a consolidação fosse feita por parte da despesa. O governo não precisava deste veto para poder lançar impostos aos salários dos privados.
Bastava o governo estar mais apertado financeiramente para lançar um imposto extra sobre o subsidio de natal aos privados e penso que essa hipótese o Passos Coelho já a tinha em aberto, até já para este ano. Agora, claro, que com este veto, não vai ter alternativa para o ano.
Eu nunca fui á baila com teorias da conspiração. As teorias da conspiração cheiram-me sempre demasiado a Hollywood.