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Por tempo indeterminado este blog vai passar a chamar-se “Mais Amor, Menos Doença” - tipo, mês, periodo, dedicado ao amor e à saúde mental. A frase é o tema da revista “Bipolar” nº 24. Revista da Associação de Apoio aos Doentes Depressivos e Bipolares (ADEB).
“Mais Amor, Mais Saúde na Doença Unipolar e Bipolar”.
Em “Mitos, Modas, Clichés” eu tentava apelar à necessidade de cada um de nós pensar por suas próprias cabeças e não engolir os clichés que nos dão a conhecer. Apelava à necessidade daquilo que, segundo o meu amigo Constãncio, é a nossa maior qualidade: nós sermos nós próprios. Se nós cortassemos as amarras de que nos emaranhamos toda a vida, poderiamos ser mais nós próprios, mais livres, mais criativos, pesssoas mais cultos (segundo Nietszche), mais originais porque cada um é único. Cada um é único se tiver a coragem e o engenho de ser ele próprio. Para ser ele próprio, precisa de se conhecer, precisa de se descobrir. Um trabalho de coragem. A escrita é uma ferramenta excelente para o auto-conhecimento, muito mais que uma psico-terapia, por muito pouco idiota que seja o denominado terapeuta.
Em “Mais Amor, Menos Doença”, como se é de esperar, falo na necessidade de afecto para a erradicação do sofrimento na terra.