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Agora foi a vez do Palhaço mário lino.
Quantos mais palhaços vamos ter que aturar na TV? E ainda hoje estou para saber como é que o palhaço-mor (O Santana), ainda não despareceu do mapa, morto de vergonha, ou como ainda alguém o quer ouvir.
O palhaço da actualidade chamou de deserto à margem sul. Toda a gente se indignou. Indignaram-se porquê? Porque houve um primeiro que se lembrou de se indignar e depois foi tudo atrás.
O grave não foi o gajo ter chamado deserto. Grave é o raciocinio e grave é o estilo: o tom patético com que falava e dizia graçolas,
Deserto? Claro que a margem sul e o Alentejo são um deserto quando comparados com Lisboa. Bolas, mas este pessoal não sabe o que é uma metáfora !!
Já há anos que oiço falar na desertificação do interior e do seu alerta vermelho. Há anos que me impressiona este centralismo em Lisboa. É medonho. Quem visitou um país como a Suiça, em que lhe pareceu que há uma dúzia de cidades que se equiparam... esse é o modelo do descentralismo.
E desde que nasci oiço dizer que Portugal é Lisboa e o resto paisagem. É assim tão despropositada a metáfora? O problema é que o pessoal é doentiamente susceptivel e está sempre pronto a desancar em alguém. Coitado do lininho.
O erro crasso do discurso do deserto é ele que ele é um tiro pela culatra. O argumento dado é um tiro no próprio pé. É mais uma razão para construir o aeroporto na magem sul.
Se me perguntassem: qual o melhor local para construir um aeroporto para servir a capital, com um potencial infinito para crescer, para, quiça, tornar-se uma cidade aerporto, para descentralizar, atrair populações, criar outro centro?
eu responderia:
- Se houvesse um deserto a 30 km de Lisboa...
(de resto, continuo com a minha sugestão, Um local bem melhor para um aeroporto que a OTA é o parque eduardo VII - e certamente um maior desafio para a engenharia portuguesa)
Let the camera linger on your perfect skin
your widow's peak and your lucky grin
and the bluest eyes I know
as you turn to go
Let there be a record of your gorgeous voice
the turn of phrase that filled my days with joy
something like Bing singing soft and low
as you turn to go
I know I'm not supposed to say I'm sorry
I know you've had more loves than Mata Hari
but you know you're the star of my life story
and I'm so sorry
Let the poets struggle to describe your heart
your art of love and your love of art
Well, if you ever loved me tell me so
as you turn to go
If you ever loved me tell me so
as you turn to go
If you ever loved me tell me so
as you turn to go (The 6ths & Momus)
Sukhumvit Soi 11, Bangkok 10110, Fevereiro de 2001, Despedida da Liliane Gut
“but don't forget the songs that made you cry and the songs that saved your life" - The Smiths, Rubber Ring
1) The Wall – Pink Floyd
2) Time – Electric Light Orchestra
3) Blood – This Mortal Coil
4) Within the Realm of a Dying Sun – Dead Can Dance
5) Black Celebration – Depeche Mode
6) Os dias da Madredeus
7) Phantom of Paradise
8) Oswaldo Montenegro – Oswaldo Montenegro
9) Achtung Baby – U2
10) Concert in
Este é o ranking dos 10 albuns mais importantes da minha vida. Se tivesses que falar todos, seria um post para cada um. Nesta escolha pensada, tive muito em conta o conceito de “album conceptual”. Ou seja, um album pode apenas ser uma compilação de musicas soltas, ou “a soma das partes ser mais que o todo”. The Wall, Time, Blood, e Phantom of Paradise, são, sem dúvida albuns conceptuais. A Marca da conceptualidade também está no facto de, nos 3 primeiros, não haverem pausas entre as pistas de música. As canções surgem encadeadas, misturadas. Ou seja, os albuns são mesmo um todo.
Não confundir Phantom of Paradise com Phantom of the Opera. Phantom of the Opera é também uma obra musical que eu amo muito e só não a incluí aqui, porque, antes de mais, é uma opera. Phantom of Paradise, o album, é a banda sonora do filme com o mesmo nome, de Brian de Palma (1973)
Time será dos mais desconhecidos. Só vou dizer que a ultima vez que me lembrei dele foi no CD do Jay-Jay Johanson “Antenna”. Com muito agrado constatei que o Johanson foi beber dessa reliquia. “Antenna” de Johanson é um filho de Time dos ELO. Longe estamos de precisar de um teste ADN. As canções “Automatic lover”, “Wonderful Combat” e “1984” são a cara chapada do pai. Só espero que a mãe tenha feito uma referência ao pai (comprei o CD, perdi-o, não o li).
Sic Radical, 22 de Maio de 2007, às 23 horas
Programa: "boa noite Alvim"
Marta Crawford é uma presença duplamente sensual. Mas foi nozes para quem não tem dentes. Era como um chavalo desajeitado tentasse engatar a tipa mais boa e inteligente.
O gajo pensa que tem piada, esforçasse por dizer graças. Mais vale cair em graça. Não tem graça. Até diz umas piadas com humor, mas sem graça, forçadas, artificiais e fora de tempo.... embaraça, é pateta.
Salva-se o programa pela convidada. Com tanta baboseira, sai uma pergunta brejeira, mas de grande interesse para o mundo masculino:
- É verdade que o sémen tem muitas proteínas?
A Marta sorri. Percebe-se onde a pergunta quer chegar. E começa a parafrasear bastante. Detem-se muito a focar a importãncia da saúde do sémen. Cria suspense, prepara a o objectivo principal da pergunta. Chega a dizer:
- Quanto a tomar...
E não é que aquele f* daquele pateta estupido, interrompe-a com outra questão qualquer !!! E até a primeira observação dela foi:
- Você não me deixou terminar a ultima questão...
E a Marta até pareceu preparar-se para concluir, voltando, atrás antes de comentar as novas palavras do pateta. Mas o gajo que vai ganhar o prémio do estupido do mês, não percebeu, não ouviu, e interrompeu outra vez, e tinha que falar, e tinha que ter piada, e tinha. Ainda fiquei uns segundos com a esperança de a Marta voltar atrás e concluir a resposta de quanto a tomar. Mas, não havia hipótese, o gajo não deixava.
Estragou-me a noite. Fiquei desconsolado. Fiquei ougado. Foi mais que descolhoante.
Aquilo foi um strip de uma resposta. A resposta estava a ser lenta, libidinosa, ia-se desnudando como uma mulher vouluptuosa, usando os óculos do toque sensual da mulher intelectual. Quando as mãos estavam a deslizar para o soutien... Pimba! O pimba do apresentador f*** tudo.
Que anti-climax. E que tal um emprego como castrador de perus?
UEFA has a very unfair rule in the eleminatories. It’s the rule that says that in case of a draw, the team that suffered more goals as the hostage, is eliminted. Let’s see the most common example: the team A wins 1 – 0 at home. At the second legh, if it scores 1 goal, the adversary has to score three goals !!! What are the consequences for the supporters? When a team plays home the first legh, the main goal is not to suffer goals. That would be a disaster. The odds are: a very tatical game, a defensive and cold game. We can not suffer a goal !!! A result of 1 – 0, is a super achievement!
Nowadays, to draw home 0 – 0, is a good result. Second legh: the team that lost 1 – 0, has, as main goal, not to suffer a goal. The second goal is to score. The story is repetead. Who looses? The peopple that love football.
Measures have been thought and taken to defend the show. Football is goal! Everybody knows that is urgent to encourage the chances of goal (without enlarging the goal in height or width). Some years ago england invented a good rule: the victory gives 3 points, the draw only one.
The draw is the worst result it can happen in football. Unless the score is 2 – 2, or higher.
Does it make any sense this stupid rule of goals scored in the adversary field? What is the idea? To penalyze teams which are super-defensive playing outside? But can you see the draw back? This is not an incentive to score goals. I think my rule is more fair: In case of a draw, wins the team that scored more goals in one of the two games.
In the case, the results where 2 -1 and 1 – 0, wins the team that scored the two goals in one match, no matter in which field. Goals scored home or outside doesn’t matter. Goals are goals. Plus. The more detestable result is 0 - 0. In case the the result of the two leghs are two draws, if the sum of all goals are less than 3, there is no extra time. We would go directly to penalties. Like: “don’t give me more 30 minutes of no goals”. Thank you for your time. Consider making football a more fair and spetacular game
Cada vez mais fui notando a arrogãncia e paternalismo das pessoas. Será que ela aparece com a idade? Sim, é a cena da maturidade. Com a idade, já somos muito experimentados, sabemos mais, e daqui a pensarmos que sabemos mais que os outros, mormente, os mais jovens, é um passo.
Existe no mundo uma aberrante carência do ego. Esse insaciável. Temos que alimentar o nosso ego. E uma das formas de o alimentar é acharmo-nos mais sábios que os outros. É sermos mais que os outros. Isto é uma competição velada.
A competição da sabedoria passa-se mais entre o mundo dos homens.
Farto de estar rodeado por tantos arrogantes, sábios e até regadores, cheguei à conclusão que tinha que ser arrogante também. E não é que resulta? É uma excelente defesa. E resulta ainda mais quando estamos a ser atendidos. Com a arrogãncia e agressividade já já ganhei muitos euros.
Podem pensar: ah, o gajo diz que nem era arrogante. Oh, isso é ele a falar. Engano. Os arrogantes são como os bêbados. Nem notam que são arrogantes. Não têm a menor consciência disso. Por outro lado, eu quando estou a ser arrogante, tenho a plena consciência (e até sentimento de culpa) de que estou a ser arrogante.
Dói-me ser arrogante, mas obrigam-me a sê-lo, para me defender.
Só espero que de tanto me obrigarem, eu realmente não me torne num. É que o homem é um animal de hábitos.