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" Muita gente curte a masturbação, mas tem vergonha de dizer, acha que é coisa de quem tem problemas. Segundo psicólogos, masturbação é bom, pois é no fundo uma forma de carinho que a pessoa faz em si préprio. Mas claro que é também um componente importante do sexo, afinal ser masturbado pelo parceiro ou se masturbar para o parceiro ver é altamente excitante. Você concorda?"
Uma vez um amigo meu disse-me que uma pessoa popular da sua pequena terra (Minde) dizia "uma punheta bem feita pode saber melhor que uma foda" (pela positiva). LOL, lembro-me também de uma personalidade famosa (talvez um gay) que disse (li numa antologia) "fazer amor com uma mulher é como masturbarmo-nos, só que precisamos de usar mais a imaginação".
A Masturbação é um acto saudável e dá prazer. Mas não vejo que dê algum afecto (nem para o Woody Allen), até pelo contrário. É a ausência do afecto!
Eu sei que os psicologos são uma cambada de idiotas e charlatões, mas assim, nem eu quero acreditar que tenham dito tal coisa.
O afecto é tudo, e nisso a minha vida está nas mãos das mulheres, como dizia o John Lennon.
Com um nome pomposo como este como é que não há-de vender? Como é que não há-de ser alvo de interesse?
Parabéns ao criador deste conceito.
Esta inteligência é pouco mais que o cliché “pensamento positivo, cara!”.
Uma treta, uma falácia. Mais um produto dessa sub-ciência que é a psicologia.
A inteligência emocional serve para as pessoas burras acharem que têm algum tipo de inteligência. Aqueles que estão seguros da sua inteligência, não ligaram tanto a esta pseudo-inteligência.
Há cerca de 2 anos eu quiz fundar a “Inteligência Sexual”. Mas foi mais um daqueles planos inconsequentes que toda a gente tem.
Pela quantidade colossal de pessoas que emprenham pelos ouvidos, eu diria que há mais inteligencia Artificial do que inteligência natural.
Estava eu sem tema para o mey blog, até que comecei a ver um programa na TV. Estou a ver que a TV é uma boa musa para o meu blog.
Programa: “Sempre em pé”, 13 de Junho de 2007, 00:30h
E eis que o apresentador (que eu tanto gostava de ver em “a revolta dos pastéis de nata”), apresenta uma convidada para fazer um stand-up comedy. A Pergunta da praxe volta. Esse eterno enigma. Pergunta ele:
- Porque há tão poucas mulheres a fazer comédia?
Oh, oh, oh. Já ouvi falar sobre esta questão milhentas vezes. As pessoas lá dão as suas justificações simpáticas. Se calhar mete machismo e outros clichés. Ai, ai, é tudo treta. Mas não está na cara!
A resposta é simples e sei que não é simpática. Simplesmente as mulheres não têm jeito para a comédia.
Mas posso desenvolver mais: para fazer comédia é preciso graça. É o mais importante. A forma, não o conteúdo. Tinha um tio meu que podia contar a anedota mais seca do mundo, mas contada por ele tinha a maior graça. Depois há o conteúdo.
Ora, as mulheres pura e simplesmente não têm essa graça natural. Se calhar porque são demasiado belas e sensuais. Como se a graça sensual fosse incompativel com a graça cómica. Os homens, que são mais feios, já, naturalmente, têm mais graça cómica. Os homens podem fazer caretas engraçadas. As mulheres, porque são bonitas, não conseguem fazer caretas engraçadas. È um contra-senso.
Estou a ser bonzinho demais. Acontece que a grande maioria das mulheres não tem nem graça nem conteúdo (a que eu vou passar a chamar de humor ou sentido de humor). As vezes que encontrei uma mulher com sentido de humor, tentei guarda-la e até casei com uma. É um bem precioso demais para deixar fugir.
As mulheres, é a sua natureza, não sabem fazer humor. (Já para não falar que grande parte delas são mesmo umas chocas).
A prestação da convidada do “sempre em pé” foi embaraçante. Acho a Maria Rueff uma excelente actriz. Mas... não tem graça. Tem conteúdo mas não tem graça. E isso mata tudo. Já considero que a Anabola tem graça. Os papeis da Anabola costumam ter menos humor, mas ela dá a graça. Ou se nasce com ela, ou não.
“O Sentido de humor é uma forma superior de inteligência” – Mário Viegas
Muita piada achei quando numa estação de televisão comentavam o concurso "7 maravilhas de Portugal". Disse um deles qualquer coisa como “duas estão dentro do soutien da Alexandra Lencastre, só falta descobrir as outras cinco”,.
Nem a arte nem musa que me valham para falar de seios, nem uma musa com os mais belos seios. Se eu não fosse pai diria que o melhor do mundo são os seios. Maravilhas é a palavra certa. Os seios são uma coisa maravilhosa. E quando chega o calor? Nem praia, nem dias longos, nem sol, nem luz. São os decotes. São uma delicia e um tormento.
Lembro-me de um episódio do Seinfeld, que foi pura poesia. Seinfeld e Kramer vão a casa de um produtor para os ajudar numa peça. A filha do produtor vagueava pela sala. Quando o produtor reparou que o Kramer fitava o decote da filha... o negócio gorou-se. Foi um balde de água fria. O Seinfeld tentava educar o Kramer:
- Quando olhas para um decote é como se olhasses para o sol! Não podes ficar a fitar (staring) um decote. Tens que olhar de soslaio, como para o sol.
Como é que eles recuperaram o produtor? Com um plano bem delineado: a Elaine prestou-se a servir numa de comida que o produtor frequentava. Quando o produtor reparou no decote da Elaine... quem com ferros mata...
As mamas são as coisas mais maravilhosas do mundo. Eu já sonhei que dormia numa cama (feita) de mamas (na altura contei à Ana, ao que ela se riu muito). Eu acho que vou forrar a minha casa com posters de mamas (a sério, dá é trabalho). Eu quero morrer no peito de uma mulher, entre dois sois.
Move away from the window
And into the light
There are some things in this life
That you just can't fight
It's as if the spirits above
Have cast a little spell upon us
It's as if heaven above
Is beckoning us
So let us take off our crosses and lay them in a tin
And let our weakness become virtue instead of sin
Our bodies stand naked as the day they were born
And tremble like animals
Before a coming storm
Take me beyond love
Up to something above
Upon this bed
Between these sheets
Take me to a happiness beyond human reach
The force of life is rushing through our veins
In and out like the tide it comes in waves
The drops of semen and the clots of blood
Which may, one day, become like us
With outstretched hands reaching beyond love
And up to something above
Before our juices run cold
And our flesh grows old
Let me feed upon your breast
And draw closer to your soul
Let me stay with you tonight
And I'll offer you my world
I'll take you to the angels
If you'll take me to myself
Take me beyond love
Up to something above
Upon this bed
Between these sheets
Take me to a happiness beyond human reach
Beyond the grasp of lust
Beyond the need for trust
Beyond the gaze of the sick and the lame
Beyond the stench of human pain
O Meu capitão era o romântico da família. Sempre que começava a namorar sonhava em casar.
O meu capitão era o melhor jogador de futebol da família. A careira profissional foi impedida, prudentemente, pelo pai. Ele era um dos irmões mais velho, simples, que me recebia sempre e olhava para/por mim paternalmente.
Um homem perfeccionista de extrema competência e honestidade. Nós sabemos, agora está na moda dizer “todos têm um preço”. Quem o diz é muito macho, maduro, vivido.
Não. Não. Este homem não tem preço. Embora ocupasse uma posição que dava azo a ser muito solicitada para favores, cunhas, não havia hipótese.
Nem a amigos, nem a família! Quem não o conhecia verdadeiramente, poderia cair no erro humano de lhe pedir um favor, pela posição que ocupava, pela influência que poderia exercer.
Quem o conhecia bem, tanto sabia que seria impossível subverter a sua honestidade, como não o tentava porque o amava, e porque tinha os mesmos valores.
(Futebol, poder, honestidade, romantismo… isto parece não condizer muito)
Foi um grande orgulho, quando ele recebeu um louvor por deter um individuo estrangeiro procurado por várias policias internacionais, inclusive a INTERPOL. Deteu-o com inteligência. Com tanta inteligência que o próprio fora da lei mostrou-se surpreendido com a sua detenção. Disse o mau da fita, na altura, que não estava à espera que as policias portuguesas tivessem aquela perícia.
Isso tudo veio nos jornais. A detenção, referindo o nome do meu capitão como o responsável do feito e as declarações do cowboy procurado.
Foi e é um grande orgulho.
Façanha maior para o meu ego, foi ele ter sido o verdadeiro responsável por uma das histórias mais belas da minha vida. Aqui tenho que fazer justiça, porque recebi os créditos todos, quando foi ele que realizou a história. Disseram-me “ó meu, só mesmo tu!”. E eu deveria ter dito, no mínimo, “só mesmo nós”:
Eu estava apaixonado por uma moça que morava numa cidade relativamente perto da cidade onde o capitão morava. E era uma cidade sob a sua “jurisdição”. Visto que ele morava na região, pedi-lhe um favor: que telefonasse para um florista da cidade, de modo que essa casa lhe enviasse uma rosa cor-de-rosa.
O que é que aquele grande maluco fez? Aconteceu que uma patrulha da GNR foi expressamente a casa dela entregar-lhe a rosa (de jipe).
Uma enorme surpresa para ela. Surpresa para mim também, pois nem me consultaram sobre estes modos. Uma lembrança para toda a vida.
Eu adaptei-me à inesperada situação e lá inventei à princesa (encantada com o gesto) que a GNR tinha como lema “pela lei e pela grei” e se servia o povo, também levava a cabo estes serviços. Em nome do amor dos cidadões que servia.
O amor era meu, o romantismo foi dele.
“Ó capitão, meu capitão”, seremos sempre 7.
È impressão minha, ou os nomes da moda são, tipo:
Gonçalo, Mateus, Tobias, Afonso, Martim,
Ou seja, nomes arcaicos, esquecidos. Há uns anos estes seriam considerados nomes provincianos, de mau gosto, grande motivo de chacota.
A geração anterior é a geração dos Tiaguinhos. Eu conheci um Tiagão (da minha idade, fora desta moda).
Para menina, é Beatriz. Não podes pôr outro nome.
O mais engraçado, é que os “dadores” de nomes, apoderam-se desses nomes. Como se tivessem sido os primeiros a terem essa brilhante ideia, esse extremo bom gosto de escolher esse nome (da moda).
Foi a Adriana Calcanhoto que me ensinou em não ajuizar sobre maus gostos. E ela tem razão. Mas já não posso deixar de criticar a falta de gosto. O nome devia significar alguma coisa. Porque eles significam.
Onde está a imaginação? È de uma vulgaridade até ao vómito pôr um nome da moda, sem qualquer outro motivo. Será que não temos gosto próprio? Seremos cordeiros tacanhos de espírito?
Eu vivi com a geração das grandes Ana Paulas. Elas Criaram-me, tomaram conta de mim. Por isso mesmo, eu queria prestar-lhes um grato tributo. Queria recuperar essa moda perdida. Queria baptizar a minha filha de Ana Paula. Era o nome certo. A minha irmã mais velha é Ana Paula, a nossa melhor amiga é Ana Paula e a própria madrinha é Ana Paula. Deste modo, também iria recuperar uma tradição perdida tão bonita: os afilhados terem o nome dos padrinhos. E recuperar ainda essa velha linda tradição de os nomes passarem de avós para netos. A minha mãe é Ana. È verdade, tu és o teu nome.
Maria abre processos, leva gente a tribunal sem provas que bastem, com motivos ridiculos que nenhum outro levaria a sério.
Para quê? Porquê? Ora, para adquirir protagonismo. O país não vive sem futebol, um mercado de milhões. O país não pode com o FQP. O país não pode com o Pintinho. O país não pode com o Valentão. Nada como atacar o que as massas odeiam.
Então, seria só show-off. Só fumaça para o povo. O povinho pensa: afinal a justiça em Portugal funciona !!! Há uma esperança! Pintinho irá para choldra, finalmente. A justiça existe em Portugal. E ela chama-se Maria! Ah, grande mulher! Uma verdadeira mulher de armas, destemida. E até foi buscar outra mulher de armas, a Carolina ressabiada.
E mal sabe o povinho que é só fumaça inconsequente. Que mal há elementos para esta algazarra toda. Que escutas telefónicas são coisas apenas dignas de passarem no gato pestilento. Ou seja, é quase impossivel sequer fazer arguidos, a não ser com abuso de poder e adulteração de leis.
E não é que resultou !!! A Maria foi promovida. Foi tão boa no trabalho que agora foi chamada a outro caso grave e bicudo na CAPITAL! O PragaCasos. Ah, grande mulher.
Da mesma maneira o Rui Ribeira sabe que provocando a antipatia a meia dúzia de fanáticos do FQP, está a agradar a milhões de anti-portistas !!! Este gajo vai longe, olhem o que vos digo. Pena é ainda ter a pronúncia do norte muito acentuada. Mas isso resolve-se.
Decidi-me por este título porque nada como um bom cliché com aroma maldizente, como cartão de visita.
- O gajo que chamou a esta geração de rasca é um grande panasca (Só para lhe dar razão).
Resta saber se o gajo contribuiu para a geração rasca, com um filho ou dez.
A geração rasca é, naturalmente, uma geração com mais formação que a geração Salazar. A geração rasca é uma geração que anda ao colo com os seus filhos. Esta é a geração que tem outro vocabulário como afecto.
- Eu não sei de que é que vocês são feitos!
Havia de ser giro este sinal de senilidade.