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Há uns anos fui ao O Centro de Aconselhamento e Detecção Precoce do VIH/SIDA do Porto (CAD).
Tinha tido sexo desprotegido e fiz o teste gratuíto de SIDA. Depois tive uma entrevista com um gajo e uma gaja entendidos na matéria.
Eles falaram-me que no broche se pode contraír a sida. Eu desatino com estas cenas. É sempre o homem. Será que o homem consegue ser amigo de uma mulher? Nunca colocam a questão ao contrário. Eu também não tive a presença de espirito para perguntar:
- E então, o Minete?
Como é que um gajo faz um minete protegido? Põe um presrvativo na lingua?
Já agora, eu disse que frequentement os preservativos rompiam (excesso de bombagem). Ela disse que não, que os preservativos não se rompem. O que é que ela merecia ouvir de um macho?
- Ai não, queres aqui, no WC, com ele a assistir ou não?
“Algumas pessoas falam de "partilha de fluidos corporais" como sendo um risco para o HIV, mas não há nenhum caso documentado de HIV transmitido pelo suor, pela saliva ou pelas lágrimas. Contudo, mesmo pequenas quantidades de sangue na sua boca pode transmitir o HIV durante o beijo ou no sexo oral. O sangue pode vir da lavagem dos dentes ou de ferimentos causados por doenças das gengivas ou por comer comidas muito quentes ou picantes.”
Sempre achei estranho, e muito confuso, o Egas moniz ter sido o aio do D. Afonso Henriques e prémio nobel da medecina.
Ou seja, não só ajudou a fundar Portugal, como ajudou muitos portugueses a recomendarem a outros, uma boa lobotomia.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Egas_Moniz
O Sexo para a mulher é um prazer puramente fisiso. Para os homens é um prazer intelectual.
O Sexo para os homens é arte. Para as romãnticas é um acto de amor, para as menos romãnticas é um acto sexual, uma aventura, uma loucura. Para os homens é sério. Elas são as amadoras, eles são os profissionais.
O sexo para os homens é a Sétima arte, com todos os sentidos. Eles vêm, ouvem, sentem (por esta ordem) e têm que cheirar mais. Elas sentem – está explicado porque as mulheres são mais sensiveis que os homens (pelo menos na vagina).
Eles vêm tudo, o coito, o corpo inteiro. Eles deleitam-se com os sons, gemidos, as expressões nos rostos das mulheres. E repito: haverá coisa mais sensual do que ver uma mulher a ter prazer, especialmente quando somos nós a dar-lho?
É irónico como a penetração, sendo a coisa mais importante para a mulher, é um acto que elas não conseguem ver (falem-me dos preliminares).
Pelo que ouvi falar, o Orgasmo da mulher é muito mais intenso do que o do homem, já para não falar das que têm o dom dos multiplos orgasmos.
A arte, muitas vezes, nasce da dor ou da falta de prazer. Se o homem obtém menos prazer que a mulher, tem que sublimar mais o sexo.
E já agora, neste devaneio, se um orgasmo da mulher valer 50 de um homem, está explicado porque o homem está sempre predisposto e tem mais tendência em ser um eterno insatisfeito. Temos que nos esforçar mais.
Nós somos o criadores do sexo, nós somos os realizadores e produtores do sexo. Elas são as primadonas. Viva a Arte!
(Isto é um artigo de ficção, qualquer semelhança com a realidade é coincidência)
(desculpem o tema, mas, agora que pús o contador, tinha que aumentar as visitas ao meu blog :-) Mas não importam as visitas. Importam a qualidade e quantidade de comentários)
“I thank you, Walton,’ he said, ‘for your kind intentions towards so miserable a wretch; but when you speak of new ties and fresh affections, think you that any can replace those who are gone? Can any man be to me as Clerval was, or any woman another Elizabeth? Even where the affections are not strongly moved by any superior excellence, the companions of our childhood always possess a certain power over our minds which hardly any later friend can obtain. They know our infantine dispositions, which, however they may be afterwards modified, are never eradicated; and they can judge of our actions with more certain conclusions as to the integrity of our motives. A sister or a brother can never, unless indeed such symptoms have been shown early, suspect the other of fraud or false dealing, when another friend, however strongly he may be attached, may, in spite of himself, be contemplated with suspicion. But I enjoyed friends, dear not only through habit and association, but from their own merits; and wherever I am, the soothing voice of my Elizabeth and the conversation of Clerval will be ever whispered in my ear.”
Frankenstein, Mary Shelley
(desculpem, não consegui encontrar uma tradução portuguesa)
Será possivel ganhar afecto e amizade por uma pessoa, com quem não tenhamos ido para a cama, depois dos 30 anos?
Na vertente mais radical: para conhecer uma pessoa, nos dias de hoje, temos que a fazer?
Quem me dera que o Victor Frankenstein estivesse errrado.
Esperança.
(Dedicado aos meus poucos verdadeiros amigos e às minhas novas cyber-amizades)
Quando vejo o Carlos Cruz a chorar na televisão, quando entrevistado sobre o caso casa Pia, pensei logo: sentimento de culpa, este tipo é culpado. Mas… os artistas são muito sensíveis como aprendi no programa “Familia SuperStar” (ver http://antiego.blogs.sapo.pt/11233.html)
Segundo o que ouvi, quando vejo os pais da Maddie mais preocupados com o serem arguidos do que com a sua filha e lançam esta bomba: “Encontrem o corpo e depois acusem-nos”, bolas… para mim nem é preciso dizer mais nada: eles têm culpa no cartório ou já estão completamente alienados, ou os Media passaram-me a informação errada.
Uns pais que andaram meses a acreditar que a filha está viva, como era de esperar esta esperança paternal, e agora dizem “encontrem o corpo…”. Isto até é argumento infantil.
E quando, antes, a mulher justifica o odor a cadáver nas roupas dela, com o facto de ter estado em contacto com cadáveres, está a dar um certificado de qualidade aos cães. Se podiamos pôr em causa a capacidade destes cães, a McCann deu-lhes razão.
E, já agora, desde quando uma médica de clinica geral está em contacto com cadáveres? Quando eles morrem no consultório?
Eu já sei que vou ser criticado pelos politicamente correctos. Desde que trabalhei na Inglaterra, este diálogo começou a fazer sentido:
- Os ingleses são frios, não são?
- Não, eles são mesmo estúpidos.
Este casal é um bom exemplar.
Em Valongo havia dois cafés na Avenida. Lado a lado, o dos pobres e o dos ricos, o chic. Escolhi o chic para tomar um café. Errado. Na generalidade da restauração (e todos os serviços) as casas mais chichs, mais in, mais procuradas, são as que servem pior e pagamos mais – é humano, uma questão de oferta e procura.
Pedi 3 ou 4 vezes para pagar o café e havia mais que um empregado de mesa. Já houve situações em que me levantei e fui embora. Aliás, os meus então colegas de trabalho alemães disseram-me que existia essa lei na Alemanha: se pedissem 3 vezes para pagar um conta e não atendessem, eram livres de se irem embora sem pagar. Acho extremamente justa esta regra. E, como disse, algumas vezes a implementei em Portugal.
Então lá estava eu, num vazo, não vazo, vazo agora, espero mais uns segundos, ninguém vai notar, até parece que não existo, se me chamarem à atenção digo com toda a razão “então, vocês não se querem pagar!”, na boa, eu estava com a razão, então: vazo!... não vazo…. Até que resolvi ir pagar ao balcão, porque um dos empregados tinha uma tatuagem no braço (junto ao bicepe)
De resto, não ligo muito a tatuagens. Gosto é de ver tatuagens nas nádegas das raparigas. E até acho que deviam tatuar um alvo na nádega direita. Não é que eu goste de praticá-lo, mas gosto muito de imaginá-lo.
Uma criança desapareceu num aldeamento, em Manta Rota, enquanto os seus pais foram à praia. Os pais deixaram os seus sete filhos, entre os 2 dias e os 6 anos, no apartamento onde estavam alojados de férias, nesta instãncia turistica.
Pai - Nós não íamos levar os filhos connosco, que chatice. Nós queremos sossego enquanto estamos estendidos ao sol e não 7 crianças a fazerem barulho, a quererem atenção. Ainda se fossem todas para a beira do mar...
Mãe – Eu vinha de hora a hora ver como estavam as crianças, o que me fazia bem, porque até tem uma caminhada de 300 metros sempre a subir.
Pai – Ela ter desaparecido connosco em casa ou na praia, seria a mesma coisa. Com as crianças, ui! Uma pessoa dá uma piscadela de olhos e elas desaparecem.
Não tardaram 20 dias para a PJ solucionar este crime. Tendo mesmo, o presidente da república afirmado:
- A nossa policia é das melhores do mundo. Se há coisa que caracteriza o povo português é a sua imaginação e o dom de desvendar soluções à ultima da hora.
O Inspector foi mais longe nas suas apreciações:
- O quê? querem brincar com a policia portuguesa? Essa é para rir. Nós, os desenrascados, os chicos-espertos, os espertalhões! Não há nada que não nos passe pela cabeça que possa ter acontecido. Se eu não tivesse ao serviço da Naçon, não me sairia nada mal ao serviço do crime.
E assim foi, quando o agente Morais se imaginou a ver um jogo de futebol enquanto bebia uma cerveja, rodeado daqueles 7 filhos. E se o seu clube marca um golo? Com o entusiasmo salta intermitentemente e deixa cair a garrafa em cima da cabeça de um dos seus filhos.
- Foda-se! Escorregou-me.... É a desgraça! Hmmmm... ainda podemos fazer cacau com esta merda... Bora aí sensiblizar meio mundo com a nossa Criança?
Morais – era o que faria se eu tivesse um acidente destes. E todas as provas vieram a corroborar esta minha teoria, principalmente os dedos que estavam debaixo do tapete.
Pensam que aprender outra lingua é engraçado? Ainda para mais italiano, uma lingua tão Gira?
Atente-se ao caso Zinedine Zidane e Materazzi.
- Se desiderate la mia camicia li darò all'estremità del gioco.
- Preferisco il prostitute della vostra sorella.
Para os menos atentos, eu passo a explicar: Zidane emigrou para Itália para Jogar na Juventus. Ficou a ganhar mais uns cobres. É uma puta do futebol, portanto. Habitando lá uns anos, teve que aprender a lingua do seu país de emigração.
Ora, senão tivesse ido para Itália, não teria provocado Materazzi com aquela frase.
Por outro lado, o Materazzi fez o que se deve fazer: nunca emigrar. Portanto não sabe lingua nenhuma, nem inglês. Só conhece a sua lingua materna.
Àquela provocação, o Italiano respondeu-lhe à Latino. Se Zidane não soubesse Italiano, não compreenderia que a sua irmã é uma puta e, por conseguinte, nunca teria dado um cabeçada ao Materazzi. E possivelmente a França teria ganho o mundial de 2006.