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Sexta-feira, 21 de Dezembro de 2007

Taveira, o Caso, a Análise, a Reflexão, os Mitos

            Desde que se fala dos videos do Taveira, fala-se que existem outras cassetes. Parece que há uma cassete que toda a gente viu, mas existem várias que andam por aí, ou estão muito bem guardadas. Inclusive falava-se de uma cassete só com gajas famosas. Rita Blanca, Leonor Beleza? A cassete que vocês viram não tinha só 4 senhoras?

            Ora, está na cara que não existem mais cassetes (quanto mais elas estariam no poder, exclusivamente, do realizador – as não descobertas). Isto é mais uma extrapolação tipica do povo. Quem conta um conto… Ele comeu aquelas quatro gajas, claro que comeu muitas mais e elas andam aí noutras cassetes. Mais hilariante é existir a cassete das famosas. Muita imaginação do povo – se ele comeu jovens apetitosas e como é uma “celebridade”, de certeza que foi ao cu a outras celebridades.

            Meus amigos, se essas cassetes existissem teriam aparecido. Há mais, há mais, mas nunca vi ninguém dizer que as tinha ou alguem que as visse. Mais um mito.

            Neste escandalo há uma questão moral que não posso deixar passar em claro. Quem somos nós para julgar as raparigas? Sabemos nós dos motivos que as levaram a tais práticas? Uma coisa é ouvir falar dos motivos, outra coisa é saber.

            Dizem que elas deram o rabinho para subirem na vida, para passarem à cadeira do arquitecto, etc. Más linguas, que cena. O povo fala muito, inventa e acredita naquilo que é mais degradante acreditar. Quem sabe se elas não estavam lá por gosto? Dor, há quem goste de dor. Quem sabe se elas não estavam apaixonadas por ele e o sacana se estava a aproveitar delas? O amor é cego e pode levar a sacrificios. Quem sabe se elas não eram mães solteiras e precisavam de alimentar o filhinho? Quem sabe se elas não tinham a avózinha que precisava de um transplante de coração e precisavam das influências do arquitecto para passar à frente das infindáveis listas de esperas.

            Estamos num mundo cão. Quem somos nós para julgar.

Quarta-feira, 19 de Dezembro de 2007

Era uma vez um Fumador

            Comecei a fumar na Universidade. Más companhias e alcool. Eu que era o maior antitabagista do mundo. E continuei a sê-lo como fumador.

            Nos tempos académicos, levantava-me e fumava de seguida 3 cigarros em jejum. E depois com o café da manhã, mais um. Como me sabiam pela vida. O sistema ficou esquisito com os anos. Deixei de conseguir fumar cigarros em jejum. Tinha que comer, primeiro, nem que fosse uma bolacha. Os cigarros já não me sabiam tão bem. Passei dos 3 maços académicos por dia (2 maços na noitada) para um maço. E quando os cigarros até já sabem muito mal e fumamos na mesma? Isso é decadência. Uma estupidez.

            Deixei de fumar há um mês. Assalta-me diversas vezes uma forte vontade e a ideia do grande prazer de fumar.

            O meu happy thought é que já tive muito prazer a fumar, na vida. Já tive os meus grandes momentos a fumar. Grandes noites de borga, grandes noites de estudo, sempre a a dar-lhe. Costumava dizer que o tabaco era o meu combustivel. Fumava muitas vezes aquele que eu chamava o “cigarro da cogitação” – consistia simplesmente em fumar a fazer uma das coisas que mais gosto de fazer: pensar. Ouvir uma musica excelente a fumar um cigarro, era um prazer supremo. Um cigarro e uma musica, que combinação perfeita. Tomar um café sem fumar é algo de impensável, não faz sentido, é pior do que fazer sexo com preservativo.

            É uma das coisas que me consola e me ajuda a mentalizar para não fumar mais. Pensar que já gozei o suficiente a fumar. 18 anos a fumar, não chega? Como o homem que casa aos 21 anos, cedo, depois de ter centenas de mulheres, dizendo: mas gozei bem a vida.

Segunda-feira, 10 de Dezembro de 2007

7 mulheres por Homem (O Mito)

Não sei quando surgiu o mito de que há 7 mulheres para cada homem. Não sei até quando surgiu o mito que há muitas mais mulheres que homens. A levar isto a sério eu diria que esse mito terá surgido após uma grande guerra mundial.

O que quer que vos digam vocês engolem. E as pessoas acreditam naquilo que lhes convém. As mulheres gostam de acreditar que têm muito azar na vida. Portanto é fácil de acreditarem que há muitos poucos homens (e os bons estão já todos tomados).

Agora, pensem bem. Quando saiem á rua, quantos homens e mulheres vêm? Será que vêm 7 vezes mais mulheres que homens? Quem me dera. Dirão os pedantes: “Depende”. Pois, depende se estás em engenharia, letras, na tropa, na maternidade, num  gang bang, etc.

Esquece o “depende”. Na rua, vês mais 7 vezes mulheres que homens? Como são compostas as familias amigas que conheces? Soma os filhos todos dessas familias. Qual o ratio que econtras?

Ainda que os factos estejam à mão de semear, nada pões em causa.

 

            Na Rádio, na TV, nos blogs, pessoas comuns a falar, pessoas doutas, todas, juram a pés juntos que há mais mulheres que homens. Pese embora as estatisticas digam sistematicamente o contrário.

            De facto, pode haver mais mulheres que homens. Mas só por este simples facto: as mulheres têm mais esperança de vida.

            Outra explicação bem esgalhada: A ideia das 7 mulheres por 1 homem foi criada por uma septagenária desconsolada. O que veio dar jeito a todas as mulheres: vintonas, trintonas, quarentonas, n-onas, desconsoladas.


chupem este link:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Demografia_de_Portugal

Errata: o que eu queria dizer é que nacem mais rapazes que raparigas. Segundo as estatisticas, entre os 15-64 anos (0.98 homem(ns)/mulher) já há mais mulheres que homens. Claro está que isto se deve à mortalidade masculina ser maior que a feminina. A diferença não é significativa. Pode-se dizer que é uma mulher para um homem. Deve ser a incomoda monogamia que impuseram aos homens.

Sexta-feira, 7 de Dezembro de 2007

Gato Fedorento sem Lei

            Os Gato Fedorento têm muita imaginação e relativa graça. Muitas vezes não sabem quando parar, utlizam também o humor fácil e utilizam muito o humor repetitivo, o que se torna irritante. Constroiem um sketch com muita piada e depois conseguem-no estragar com mais uma “finta” inconsequente, não sabendo terminar com chave de ouro. Este pormenor distingue os profissionais dos amadores ou os génios dos talentosos. Sempre vi os Gato Fedorento como um quarteto de cómicos amadores. Têm piada, mas falta ali um toque de génio, de classe. O Herman José tem isso.

            É essencial, no humor, saber dosea-lo. Por exemplo, os Ena Pá 2000 pecam nos seus concertos por eles serem intermináveis. Um erro infantil.

 

            Assisti ao ultimo “diz que é uma espécie de Magazine”. Não queria crêr no que foram arranjar em “Tesourinhos deprimentes”. Não é que objecto desta rubrica foi o “Alentejo sem Lei”?

            Como é que gajos que fazem humor não conseguem reconhecer uma produção cómica? Começa logo pelo titulo. O que acham de um titulo como "Alentejo sem Lei"? O que acham de um farwest, de uma cowboiada passada no Alentejo? Que acham de umas cenas em que aparecem vaqueiros com pistolas, a matarem-se uns aos outros... no Alentejo? Acham que isto é um documentário histórico? Acham que é uma adaptação de uma obra passada no século XIX?

            Como foi ridiculo vê-los a gozar com situações cómicas do “Alentejo sem Lei”. Há uma situação em que um personagem leva um tiro e suspira:

- Morri.

            E não é que eles comentam isto como sendo um cena estúpida? LOL. Que estupidez de filme, um gajo leva um tiro e diz “morri”. É mesmo ridiculo.

            Meus! Grandes malucos, como não conseguem ver que isso é uma cena cómica? Aquilo não é um filme de aventura, não é um drama, é comédia, mesmo. Vejam que até tem no casting o António Feio – isto também não ajudou para desconfiar?

            Só faltavam aparecer uns cómicos a paradoriam os Gato Fedorento.

Quinta-feira, 6 de Dezembro de 2007

Alienação na Carris (ou Carris Alienada)

            Então ía eu no 50, em Lisboa, na parte diante do autocarro. Ele faz a paragem em frente ao Colombo e o motorista ira-se. Tinha entrado um gajo pela porta de saída. Indignado lá barafustou, chamou à atenção. Tinha que sair e voltar a entrar pela porta devida. Não me lembro se ameaçou ficar apeado enquanto tal não acontecesse.

            E qual foi a reacção do povo? Uma parte do povo, morcão como eu, ficou calada, amorfa, não te rales. Outra parte… barafustou, mas com o motorista:

- Vamos lá!

- Vamos lá, homem!

            Sem ajuda nenhuma, sem o minimo de apoio moral até, lá o motorista desistiu de fazer justiça e arrancou.

            Ora Foda-se! Mas que é feito destas gentes? Já não há dignidade, brio, justiça! Anda tudo alienado a querer chegar a casa antes de partir e tudo o que possa significar um atraso de um segundo, irrita e é deitado abaixo.

            Eu assumo a minha cobardia e preguiça. Sim senhor, é uma questão de valores, o autocarro não deveria ter arrancado até que o prevaricador saísse, a não ser que houvesse uma grávida a bordo.

            Já num há valores. Digo e volto a repetir: anda tudo alienado. Esta merda é uma alienação. Lisboa é uma selva. O Sextrip diria que andam todos a tentar se comer uns aos outros (sextrip blog: http://sextrip.blogs.sapo.pt/)

 

Quarta-feira, 5 de Dezembro de 2007

Um pouco de Vaidade, por favor

Nada fica na mesma

Chocam-se com as ideias

São contagiados com as atitudes

Surpreendem-se com a Alegria deprimida

 

Usam as minhas palavras

Adoptam a minha linguagem

Praticam as minhas ideias

Indicam as minhas falhas

 

Vai-se a Vaidade

Sobrevive o Orgulho

Segunda-feira, 3 de Dezembro de 2007

Mentes Complexas

            O que se passa nos meandros de uma mente complexa? Isto poderia ser um documentário do National Geographic. Não vamos tentar desvendar os mecanismos de uma mente complexa porque isso é impossivel para o comum dos mortais. Restanos apenas divagar sobre esta raça superior e misteriosa:

            Frases antológicas de uma mente complexa

- A minha mente é muito complexa. A minha vida também é dificel. Uma pessoa para optar por umas coisas tem que abdicar de outras.

- Eu sou um pessoa simples, não tenho nada de especial.

             Reparem na subtileza. Ela não disse ser uma rapariga vulgar, mas simples. É a faceta modesta das mentes complexas.

            Ora, para estas bestas, mente complexa é sinónimo de riqueza de espirito. É o oposto de mente simples. Mente simples, é óbvio, é uma mente própria de uma pessoa pobre de espirito. Estas mentes complexas, pela sua riqueza, são grandes candidatas a terem dilemas existenciais, sofrerem de depressões e terem outros distúrbios mentais. Esfreguem as mãos seus psicologos e psicanilistas marotos. Uma mente complexa é extremamente dificel de compreender (é complexa), até pela própria pessoa. Por isso só um profissional pode ajudar a essa compreensão cósmica.

            São muito sensiveis. São uns sofredores desta vida, o que lhes confere uma aura de sabedoria.

            Mas desenganem-se numa coisa, ó mentes superiores… como dizem os psiquiatras, “não entra em depressão quem quer, mas quem pode”.

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