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Eu compreendo que o pessoal sinta inveja do vizinho que tem um alto carro. Eu compreendo que um pai sinta inveja de um pai amigo por o filho deste tirar melhores notas na escola.
O que eu acho idiota é conhecer pessoal que sente inveja de Cristianos Ronaldos e de Mourinhos.
Aquando da passagem de Mourinho pelo Chelsea reparei neste fenómeno. Tomei conhecimento de vários individuos, comuns amantes do futebol, que pareciam ter um problema pessoal com o José Mourinho. A paixão com que falavam sobre o assunto.... Queriam era que o Mourinho se desse mal no Chelsea, depois de ele ter ganho 2 campeonatos, de maneira brilhante.
Era evidente que havia ali uma certa dose de inveja. LOL, talvez a inveja ao emigrante português com sucesso. É coisa que eu não compreendo. Eu aqui, todo contente de haver um português não só cheio de sucesso, como admirado por muita gente lá fora. Sinto é orgulho dele. Hajam mais 50 Mourinhos. A única coisa que posso sentir é admiração e até gratidão (àparte da gratidão de o meu clube ser o FCP).
Quanto ao Crisitiano Ronaldo, a inveja que vislumbrei prende-se mais ao facto de ele ter um harém de gajas. Como é que eu posso invejar um gajo que nem conheço por ele andar a papar meio mundo? Xau, não tenho capacidade para tal inveja. Isso já é um nivel que me ultrapassa, não ambiciono tão alto. Não tenho arcaboiço para isso.
Provavelmente existe também uma inveja colectiva pela classe de jogadores de futebol. São umas bestas que, sem saber ler nem escrever, ganham num ano aquilo que eu nunca ganharei em toda a minha vida. E já não bastava isto, como andam a comer as boazonas todas da nação. Isto é obsceno, é um insulto à classe trabalhadora, uma indecência ainda mais nestes tempos de crise. Estas cenas chocam muita gente. É duro.
Cristiano Ronaldo, embora ache que não falas tão bem como fintas, tenho que dizer que também te agradeço por projectares tanto o nosso país. Mais a mais, tivessem existido 20 como tu na altura que andei lá por fora a trabalhar pela vida, e bastaria eu dizer que era português para as gajas ficarem todas empolgadas.
Quanto as estas invejas de alto nivel, eu podia invejar o leão por ser poderoso e o rei da selva e invejar o colhinho pela sua vida sexual. Mas eles ganham menos do que eu.
À semelhança do que canta “Ò rama ó que linda rama”, não me inveja tanto quem tenha isto ou aquilo. Invejo mais quem, por exemplo, tem o dom de criar coisas maravilhosas (como o Zeca Afonso).
Como toda a gente, acho a inveja uma coisa muito feia. Dos 7 pecados mortais é aquele que não se aceita, nem por nada (todos os outros até são qualidades de grande macho :-). Ninguém quer admitir, nem a si próprio, que sente inveja. É um grande sinal de infelicidade, fraqueza e mau carácter. A regra tem lógica: quanto menos satisfeito com a sua vida e consigo próprio, menos sentirá inveja. Quem está de bem com a vida, não é vitima desta doença.
Há umas semana ouvi, por alto, um debate na rádio, cujo tema era a inveja. Curiosamente, todas as internvenientes eram mulheres. Fiquei deveras surpreendido em como elas aceitavam a inveja como uma coisa perfeitamente natural na génese humana. Gostei, sim senhor. Com a imagem que criaram da doença, ao anunciarem o debate, devo ter imaginado uma peixarada de pessoal a cortar a torto e a direito nas estúpidas das pessoas que sentem inveja, e como a inveja é o maior pecado nacional e essas tretas e clichés todos.
A pequena parte que ouvi da discussão foi diametralmente oposta. Aquilo parecia uma tertúlia com elevação, na qual se analisava um sentimento humano natural, como outra paixão qualquer. Fez-se luz.
No passado, identifico episódios onde senti inveja, onde senti uma inveja aguda, onde me deu um ataque raivoso de inveja. Eu devo sentir inveja hoje de alguém, até a um certo ponto, mas não estou para aí virado para aprofundar o quanto e porquê. Mas desconfio de quem seja. È feio, pois é, por isso tento não pensar nisso, tento não sentir. Cruz credo. E quanto aos episódios, foram muito tristes, o que vale é que acabo por dar o desconto a este pobre diabo com a promessa que da próxima vez ele vá ser mais maduro.
Também já fui alvo de inveja, aquela de que me apercebi. Não é imaginação, sente-se no ar, sente-se no olhar.
A inveja mesmo feia, a nefasta, é aquela que deseja e até fomenta a desgraça da pessoa invejada.
Certa vez tive um chat interessante com uma brasileira. No Brasil a inveja é uma coisa mais que positiva. Invejar é equivalente a admirar, a desejar. Se você inveja o curso superior do seu amiguinho é porque deseja ter um também, o que é bom. Ao que nós chamamos cá inveja, acabei por descobrir, eles lá chamam de ciúme. Sentir inveja é muito legal, ciúme é que não tá com nada. Pelo menos, estes conceitos devem pertencer a parte do Brasil.
Inveja e admiração leva-nos ao invejoso mais famoso da cinegrofia: o Antonio Salieri do filme “Amadeus” de Milos Forman. O que achei super-interessante nesse filme, foi esse gajo que inveja o Mozart de morte, pela genialidade da sua música, ser o que mais a admira e a sabe apreciar.
De resto, os cinéfolos podem constatar que quando a inveja bem à baila na ficção, ela, muitas vezes, é retratada com a maior das naturalidades. Bem... as pessoas não falam mesmo como nos filmes e séries, embora devessem muitas vezes, está lá o modelo.
Nos filmes e séries, os personagens têm a hombridade de assumir as suas fraquezas, nem que seja a mais que condenável inveja.
A Ruth de “Sete Palmos de Terra”, tem uma pequena discussão com a irmã. A Ruth casou muito nova, com o primeiro homem que namorou, e teve 3 filhos. A irmã foi uma hippie alegre durante toda a vida, nunca se casando ou tendo filhos. Na competição de irmãs, a Ruth enerva-se, com a lágrima no olho e desabafa:
- Mas tu divertiste-te mais do que eu!
A Irmã comove-se, e como que a abraçando, em reconforto, explica-lhe que não tem tanta razão para a invejar, pois ela sofreu por não ter conseguido ter filhos.
Porque a Inglaterra foi a maior potência do mundo por muito mais tempo que Portugal, tiveram um império muito maior e hoje são um país mais desenvolvido (a léguas) e com maior influência internacional, pode ser explicada com... o Snooker.
Aqui vou explicar as diferenças entre as regras do snooker português e o inglês (que lá se chama Pool).
Em Portugal, jogador que comete uma falta tem como penalização sacar uma bola sua do buraco. Em Inglaterra não se sacam bolas. Se eu cometo uma falta, o meu adversário tem direito a 2 tacadas. Brilhante! Além de ser muito mais gracioso, não dá azo ao jogo do mete-nojo. O jogo mete-nojo é o jogo sujo e anti-desportivo, no qual o jogador resolve embirrar com o adversário tendo como objectivo apenas fazê-lo sacar as suas bolas todas. Em que resulta esta merda de jogo? Em situações extremas, o jogo está perto do fim, apenas com a bola preta e a bola branca em cima da mesa, os dois jogadores resolvem meter nojo e voltam à estaca zero, com todas as bolas (16) em cima da mesa.
Em Inglaterra, quando se está a jogar à bola preta, o jogador tem que indicar o buraco em que a vai meter. Se a bola entrar noutro buraco, ele perde o jogo. A isto chama-se justiça.
Em modos mais gerais: não é permitido o jogo sujo. Por exemplo, se eu introduzo, propositadamente, uma bola do meu adversáio, num buraco, isso é considerado uma falta. Casos mais graves de jogo sujo serão mesmo inaceitáveis, redundarão em reprovação social, poderão levar à expulsão ou simplesmente o adversáio desiste do jogo por não estar para aturar um porco.
Para os amantes do futebol, esta atitude britãnica é bem conhecida: o jogo sujo é punido e, inclusive, reprovado pelos próprios adeptos do clube que o pratica.
Penso que, talvez como romãntico, acredito que as coisas bonitas como a justiça, devem prevalecer não só porque são bonitas, ou porque é a coisa mais correcta, moral ou ética, mas também porque é o mais eficiente, útil, que produzirá um ganho maior absoluto. Absoluto, quero dizer que fará a humanidade, o universo mais feliz, como se de uma equação matemática se tratasse.
Com as regras inglesas, o snooker é um jogo mais rápido e divertido. Tenderá a fazer as pessoas mais felizes. O Pool inglês não é dado a mesquenhices, como o português. O Pool Inglês apenas poderá ser desagradável àqueles que detestam perder e aos invejosos.
Os Invejosos, têm no snooker português, mais hipóteses de ganhar o jogo, e de chafurdar nas suas mesquenhices.
Outro apontamento de classe:
Em Inglaterra as mesas de Pool funcionam com moedas. Mete-se uma moeda e saiem as bolas (Ok, já sabemos porque nas regras não se podem sacar bolas).
Quando existe uma lista de espera de pessoas para jogar, eis qual o sistema:
Cria-se uma fila de moedas. Quem se quer pôr na fila, põe uma moeda na fila de moedas. Quando chegar à sua moeda, é a sua vez de jogar.
Em portugal, o sistema de lista de espera para as mesas de Pool com moedas é menos sistemático. Não existe fila de moedas. O que isso implica? Implica que eu estou a jogar e não preciso de reservar o próximo jogo. Quando me der na gana abandono a mesa e vêm as pessoas que estão à espera.
Quem mete uma moeda não deveria se tornar o dono da mesa. Mesmo eu estando a jogar, deveria reservar os próximos jogos. As pessoas que estão à espera, não sabem quanto tempo eu vou demorar, a não ser que me perguntem.
Mas claro está: isto são tudo mariquices inglesas.
Já estou farto de ver a telenovela Martin todos os dias nos noticiarios da TV. Mas afinal que televisões portuguesas andam a passar esta merda? Será isto coisa da TVI ou isto passa em todos os noticiários de todas as TVs? Ainda não reparei bem. Já mudo de canal. Para quê fazer disto uma telenovela? Tiraram um bébé a uma pobre familia que tem muito amor para dar. Uma injustiça atroz, uma crueldade. A luta incessante da familia pelo seu direito ao bébé. Um atestado de estupidez ás autoridades portuguesas.
Por favor, se o tiraram foi por alguma razão. Nisto, as autoridades portuguesas funcionam muito bem. Se a familia agora reúne outras condições para ter a criança, isso é outra história.
Toda esta telenovela serve de incentivo para que outras adolescentes de 13 anos engravidem e se tornem superstars televisivas deste drama que é a vida.
A RTPN lançou hoje a questão aos telespectadores. A maioria respondeu que sim senhor, a ASAE abusa n de poder. Um ou outro respondeu que finalmente há fiscalização, e o pessoal queixa-se. Eu estou mais por estes ultimos.
Obviamente que quem respondeu que a ASAE abusa do poder, é pessoal que trabalha na restauração, a quem dói a ASAE. Obviamente que quem sofre, responde mais. E claro, os que trabalham conhecem-na mais.
Já por diversas vezes escrevi neste blog que tem que haver pulso forte. Neste país da impunidade, tem que haver fiscalização e duras penas, para as coisas funcionarem bem. Se aparece uma entidade que cujo nome soa a PIDE, tanto melhor.
- Ou vocês se portam bem e têm este restaurante a funcionar em condições de higiene, ou vai a aí a ASAE e parte essa merda toda.
Como cliente da restauração, mais vale que a ASAE seja injusta por excesso de zelo, do que branda. E claro que qualquer poder corre o risco de ser abusado.
Espero que a ASAE seja um papão mesmo.
Há uns tempos deu-me para rever alguns filmes que vi quando eu tinha 20 e poucos anos. Um exemplo: vi os filmes Brain Dead e Bad Taste, tinha uns 24 anos. Parti a carola a rir. Aquilo eram gargalhadas do 1º ao ultimo minuto.
Passados mais de 10 anos, qual não foi o meu espanto que não achei piada nenhuma ao Bad Taste? Está certo que uma anedota contada pela segunda vez já perde montes de piada, mas eu nem me lembrava bem do filme. Não, já não tenho aquele sentido de humor.
Quando era adolescente deu-nos para ver o “Passado Inesquecivel”. Filme indiano dos anos 70 que detinha e ainda deve deter o recorde de semanas seguidas em exibição na cidade do Porto. Disseram-me que esteve em exibição 52 semanas, ou seja, um ano. Devo ter visto o filme com uns 6 anos. Foi mesmo inesquecivel. Ainda hoje consigo recordar a melodia dos 3 irmãos. Esse filme estava no meu imaginário, na minha fantasia. E eu tinha que estragar tudo ao revê-lo. Achamos o filme uma palhaçada. Devia ter servido para aprender que não se devem rever filmes que nos encantaram noutra idade. Para mim, é uma verdade mais que certa:“não regresses ao lugar aonde foste feliz.
Tal como toda a gente, fiquei a adorar a cidade onde tirei o meu curso. Foram anos em cheio, aqueles anos todos foram alucinantes.
Após 2 anos de ter terminado o curso, trabalhei com uma colega da mesma unviersidade que também havia findado o curso na mesma altura. Ela falava dos tempos da universidade com grande saudade, como os tempos melhores da sua vida que não mais voltariam. Achei-a uma grande neurótica. Muito provavelmente eu devo ter saído 10 vezes mais que ela e devo ter conhecido 10 vezes mais pessoas que ela, e ainda assim não sentia essa da felicidade perdida. Ou seja, ela foi uma choca durante os tempos da academia, e continuava uma choca.
Mas mantive-me sempre ligado à cidade do meu coração. Mantendo lá amigos que ainda ficaram a estudar ou a viver. Até me fiz sócio dos antigos estudantes da universidade. Entretanto, fui-me desligando.
Há pouco tempo foi criado um grupo social, na internet, de antigos estudantes da universidade. Enviaram-me o convite e o link e eu inscrevi-me logo.
Foi fixe, encontrei um amigo de quem tinha perdido o contacto e andava à procura dele há anos. Vi montes de gente a regozijar-se com a iniciativa, contentes de encontrar caras perdidas, certamente satisfeitos de reviverem aqueles velhos tempos. Já diz o great Vitor Espadinha: Recordar é viver.
Para minha surpresa um sentimento assolou-me: achei aquilo tudo deprimente. Eu que achava que era um grande português, com alma de saudade e discipulo do fado, achei aquela cena de festejar o passado uma cena muito depressiva e até desesperada. Olhar para o passado parece como olhar para uma coisa escura, talvez um poço profundo escuro. Soa a um leve pesadelo na penumbra.
Foi giro, foi demais, mas deixem-no lá estar. Parece um fantasma assim invocado. Não me convidem para jantares. Vocês parecem-me espiritos do passado invocados à mesa.
Este é the time of my life.
Há uns anos estave na berra o filme “Clube dos poetas mortos”, o grande criador do cliché Carpe Diem. Quando um amigo meu, rendido ao filme, afirmou:
- Este é um filme que se tem de ver 2 vezes.
Eu pensei que ele estava a brincar. Ver 2 vezes para quê? Um filme com uma mensagem tão explicita, que se torna um filme mais para o obsceno.
Se a minha memória me serve bem, o filme resume-se a isto: há um professor prá frentex que vai dar aulas num colégio. E começa a professar:
- Deixem-se de merdas! Vocês têm é que curtir, curtir a vida. Aproveitem o momento, chupem a vida até ao tutano, curtam comó camandro!
Daí o pessoal acorda para a vida, começa a curtir largo em altas noitadas, apanhando grandes bebedeiras literárias, até que um deles se suicida de amor. A escola culpa o professor, mas os alunos chama-lhe “Capitão, ó meu capitão” Mais um incompreendido, afinal. Nem deviam conhecer o fado de Coimbra “quem ama de amor não cansa, e se morreu é de amor”.
Pronto, e depois lá eu tive que gramar com a frase Carpe Diem nos tempos seguintes.
Já muitos autores disseram o mesmo, mas de uma maneira muito mais graciosa.
Lembro-me, por exemplo, das excelentes letras dos The The:
“Before our juices run cold and our flesh grows old
Let me feed upon your breast and draw closer to your soul
Let me stay with you tonight and Ill offer you my world
Beyond Love – The The
Que neste caso, também quer dizer: “uma foda que não dás hoje é uma foda que nunca darás”.
De que estás à espera!? Para que estás a ler esta merda, Hmmm?
O meu filho de 8 anos anda na voz do operário. Escola particular até ao 9º ano de escoralidade. Sempre andei em escolas públicas e não houve problemas. Parece que hoje em dia os pais queixam-se muito das escolas públicas e, se puderem, metem-nos nas escolas privadas.
Não é que o seu melhor amigo desatina com ele, por uma coisa de nada, e está de chamar mais dois, inclusive um irmão mais velho, e dão-lhe um arraial de porrada!
Quer dizer, não basta serem já 3, como desses, pelo menos um, é mais velho 3 anos, o que nesta idade é equivalente a dizer que é um matulão.
Resultado, além da dor fisica e de se sentir traído pelo amizade, ficou com um dente a abanar (vá lá que é dente de leite).
O mais perto que vi destas cenas reporta-se àqueles gangs reles do Porto que têm um prazer enorme em desancarem todos juntos numa só pessoa (ao melhor estilo cigano, segundo dizem). Estamos a falar de escória social mesmo.
Quando a minha mulher foi falar com a professora, eis tudo o que ela diz sobre este acontecimento inaceitável:
- Esse caso já foi resolvido.
Foda-se, devem estar a brincar comigo. A leviandade como se tratam das coisas hoje em dia... faz-me lembrar a moda de se assumir as coisas na maior.
Dá mesmo a impressão que, nos tempos que correm, um gajo pode enfiar 3 balázios noutro, e depois dizer:
- Eu assumo as responsabilidades. Até amanhã.
Então... resolveram o assunto como? Será que disseram: “olhem, o que fizeram foi muito feio, não se faz isso a ninguém. Portem-se bem”? Com a gravidade desta merda exigem-se medidas. No minimo, uma suspensão por um dia a todos os praticantes daquele acto bárbaro.
Se calhar, nos anos 80, o pessoal era suspenso por tudo e por nada. Ralavam-se demais, não sabiam viver.
Devem ser efeitos daquela música “Don’t worry, be happy”.
Partiram-te os dentes todos da frente e um tornozelo? Deixa lá, eu já lhes disse que eles eram maus e para não voltarem a fazer isso.