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Ao ler esta página da internet, não parava de me babar com tanta luxúria.
Eu seja cão se nestas férias grandes não pegar nos meus filhos e não fôr plantar umas árvores.
O meu prazer só não foi pleno porque, pelo que li, a desflorestação do nosso planeta ainda é maior que a reflorestação. Está nas mãos de todos nós semear mais vida.
Excerto copiado dessa página:
Perguntas e respostas sobre a Campanha 1 Bilhão de Árvores
Como funciona a Campanha?
Plante para o Planeta: Campanha 1 Bilhão de Árvores tem por base o site da Campanha, http://www.unep.org/billiontreecampaign, que está disponível em sete idiomas e onde qualquer pessoa pode registrar um compromisso de plantar árvores e depois confirmá-lo, uma vez plantadas as mesmas. O site tem um contador mostrando o número total de árvores prometidas e plantadas como parte da Campanha rumo à meta de sete bilhões.
As pessoas também enviam fotos e vídeos das atividades de arborização e essas são incluídas na homepage da Campanha em seções como "Foto do Dia", Galerias de Fotografias e Notícias da Campanha.
ps: Bilhão? Estes brazucas... seja como fôr, já vão em 7 Bilhões de árvores.
É quando sinto a brisa fresca no verão, dentro de casa, que penso naquela frase: "a Vida é Bela". E parece não haver nada mais agradável no planeta terra. Sabe-me a uma doce reminiscência da Infãncia.
Nietzsche é o meu filosofo favorito. Tive altas tripes com ele. Metade do que eu lia não entendia, a outra metade batia a valer.
Mas há um aforismo dele com o qual o embirro a valer. O Aforismo soa muito bem, é bonito de se dizer, cai bem, quem quiser ficar bem visto, força, é só dizer:
“As margens do rio que tudo arrasta se diz violento. Mas ninguém diz violentas as margens que o oprimem”
Ora bem, eu não li isto no contexto. Isto no contexto deve fazer todo o sentido. Acho que é do livro Zaratrusta.
Esta frase, assim solta, é uma grande idiotice. Que raios, então mas senão houvessem margens o rio não existiria. Quem faz o rio são as margens, senão teriamos só água despegada.
Ó meu querido Frederico, ó meu amado, isto pode fundar uma verdadeira filosofia laplaciana. Peguemos nesta frase e usemo-la para o bem, como vi num programa sobre pedagogia. Peguemos numa criança e criemos essas margens, esse leito, na qual ela vai sentir, não a violência, mas o maior conforto e significado para a sua vida. E água é vida.
Já se sabe que os Jornalistas e Comentadores de Futebol não primam pela inteligência, cultura e requinte. Relembro de novo que os comentadores britanicos dos jogos de Futebol têm um sentido de humor soberbo, o que ajuda sobremaneira à festa. Os nossos comentadores fazem-nos rir pelas suas idiotices.
Que um profissional da comunicação não seja inteligente e comunique a tiradas pirosas e clichés, aceita-se, coitados, não têm jeito para mais. Agora, que os profissionais de comunicação, jornalistas, teimem em fornecer, levianamente, dados errados, é que já não é inceitável.
Quantas vezes eu não assisti a jogos de futebol na TV em que os comentadores davam informações erradas. Alteram os factos, dão informações históricas completametne erradas. Eu, que sou um simples adepto do futebol, já cacei dezenas e dezenas de factos falsos.
Valha-me deus, nos dias de hoje, com computadores, bases de dados, os comentadores teimam em ser levianos e disparar alarvidades. Com disse uma vez, pensando no Gabriel Alves, para ser comentador de futebol basta ter boa voz e falar como quem não é gago.
Leva-me a crêr que a melhor profissão do mundo é ser Jornalista de futebol. Acompanhamos o desporto pelo qual somos apaixonados e ainda nos pagam para isso. Ou seja, um Jornalista de Futebol é um adepto pago para escrever e dizer o que pensa. Consultar dados, fazer estudos, trabalhar… é tanga! Nenhum adepto faz isso.
O ultimo facto que andam a espalhar, é gritante porque salva a imagem de Espanha, o que me arrelia. Já vi na Televisão, agora li no Público, esse grande Jornal:
<< A África do Sul arrisca-se a ser o primeiro país organizador de um campeonato de mundo de Futebol a não passar da fase de grupos >>
Nada de mais errado. No campeonato do Mundo de 1982, a Espanha teve um campanha vergonhosa e não saiu da fase de grupos.
Jornalismo da Bola? Só aqui nos blogs da sapo.
Eu também, em certa medida, sigo um padrão feito, na minha atitude e discursos na blogosfera (e no mundo cá fora). Sou o cliché “ser do contra”.
Há quem se queira destacar, sendo do contra, como um adolescente que se quer afirmar.
Há quem tenha uma reacção natural, quase instintiva, de desgostar de algo assim que saiba que é demasiado popular.
As crianças repetem uma graça indefinidamente. Com a idade cada vez mais nos irritam as repetições. De facto, até me custa contar a mesma coisa, nem que seja a duas pessoas diferentes.
Mas toda a gente não gosta de ver outra pessoa com a mesma T-Shirt que a sua.
Posto isto, entre o “Idiota do contra” e o “Popularucho”, acho que o primeiro será mais interessante, por causa da repetição.
Um dos “Idiota do contra” mais populares e que fez escola, é o Miguel Esteves Cardoso.
A pessoa do contra também pode revelar uma personalidade insatisfeita que só está bem onde não está. A pessoa cliché, alegre popularucha, pode revelar uma pessoa de bem com a sua vida.
O mesmo amigo que um dia me disse:
- Eu quero morrer sem ter visto o filme o Titanic.
É o mesmo que anda a tentar-me convencer a criar uma página no Facebook. Só para ser diferente, digo:
- NÂO! Jamais terei uma página no facebook.
A não ser que veja grandes vantagens reais nisso como pertencer a um grupo de trabalho cuja útil ferramenta de comunicação é o facebook.
Eu já tenho um blog, porque raio haveria de criar outra página pessoal? E criar uma página pessoal onde coloco o meu nome verdadeiro, me identifico, me exponho, acho muito estranho.
Já agora, elucidem-me: se no facebook nós só mostramos o que queremos e escolhemos a quem queremos, porque raio há essa polémica da privavicidade no facebook? O sistema é pouco seguro, andam mirones por lá?
Acho que o pessoal do facebook anda-se a enganar a si próprio. Acho que a ideia do facebook é mesmo a revelação. Ei, olhem para mim, estou aqui, sou fixe. Eu faço isso através dos meus textos.
Basta atentar ao nome da ferramenta para se desconfiar que o pessoal quer é se mostrar e ser visto.
Queiroz não poderá queixar-se de falta de sorte. Tudo indica que a Costa do Marfim não vai jogar com a estrêla mundial Didier Drogba. Se este jogar, virá de uma lesão. A Coreia do Norte deve ser a pior seleção do Mundial. Quando o Brasil jogar connosco já estará qualificado para a fase seguinte, até se pode dar ao gozo de jogar com os seus suplentes.
Com mais de 90% de probabilidades apanharemos a Espanha nos oitavos de final. Perder contra o campeão da Europa será encarado como a coisa mais natural do mundo. Nuestros Hermanos não nos esmagarão porque se poderão dar ao luxo de uma gestão de esforços. Quando chegarem ao 2-0, vão desacelarar e deixar o tempo passar.
Só uma magnifica transcendencia dos jogadores portugueses, pese embora o seu treinador, poderá fazer com que algo de bom aconteça. Será possivel uma mosca morta ganhar um campeonato do Mundo a sério?
Neste artigo, da Wiki, podemos ler:
“Na Fantasia dark ou ficção de horror, o mundo paralelo é freqüentemente um local oculto para coisas desagradáveis…”
Eles existem como que num mundo paralelo ao nosso. Mas que raio, porque se têm de cruzar connosco e não ficam no seu mundo? Mundos paralelos supostamente só se cruzam na ficção.
Num grande centro comercial de Lisboa, dirigi-me ao WC e reparei num senhor sentado numa cadeira de rodas, com a sua mulher. Quando saí, esse casal ainda lá estava. Eu fiquei à espera da minha mulher. E eis que, do WC para deficientes sai uma senhora com duas meninas de cerca de 6 a 8 anos. As meninas disparadas, passam pelo senhor que é ajudado pela sua mulher a entrar no WC, perguntando uma delas, curiosa:
- Ó mãe, que tinha aquele homem?
- Despacha-te.
Para aquela mãe educadora, com o seu nariz de senhora, esse senhor nem seria um homem, mas um homeniznho ou uma criatura. Eles não existem, mas acabam por dar jeito por nos proporcionarem uma casa de banho espaçosa que geralmente está vaga porque muitas pessoas têm escrúpulos em a usar. E pelo ar da senhora, já a estou a ver responder:
- Jeito !!?? Não seja por isso, por mim podem acabar com essas casas de banho, que não me fazem falta nenhuma!
Numa realidade paralela, o acidente de viação que tive quando era um estudante universitário inconsciente, deixou-me paralitico.
Ter orgulho na sua sorte pura é das coisas mais vis que há, digna de uma besta infantil. Quantas vezes não me recordei de uma entrevista num talk show ao Fernando Peça, na qual, relatando os tempos em que esteve em Londres, na 2ª guerra mundial, disse em tom de graça e sobranceria:
- Eu ouvia as bombas a cair, mas elas caiam sempre ao lado.
Só faltava acrescentar: em cima dos outros. Ao que o público deu uma grande gargalhada.
Eu realmente devo ter algo de muito especial para que nenhuma bomba me acerte, ou para que não fique irremediavelmente marcado num acidentes que tenha, ainda para mais contando que me estou a marimbar para tudo, sem tomar qualquer precaução. O que deves ter de especial deve ser a coragem.
Neste caso vou reproduzir a opinião pertinente de pessoas amigas.
Pelo que ouvi, anda meia rede social a defender a professora do secundário que posou nua para a Playboy. Até ouvi dizer que há um movimento na rede social que se insurje contra a ostracização da professora que foi despedida por fazer uso da sua liberdade.
Quem me acompanha logo se riu desta noticia e disparou um rol de graças, fazendo uso do seu rico sentido de humor.
Dentro de todas as piadas, a ideia chave é que esta espertalhona teria feito isto premeditadamente, ou seja, previu tirar partido da escandaleira que seria uma setôra posar nua. Com esta publicidade, a carreira dela de modelo estaria garantida. Bem, a ultima noticia que li sobre a Bruna é que esta tem a agenda cheia. Com esta mega-publicidade, feita vitima coitadinha, que melhor propulsor para a carreira?
Para bater isto, só mesmo uma candidata a modelo virar freira e depois posar nua com as suas vestes. Aí é que as fantasias iriam ao rubro.
Ela nunca foi a professora que posou nua, ela é a modelo que resolveu ser professora e esta ultima profissão acabou por beneficiar sobremaneira a sua principal. Aliás, segundo os relatos das revistas, o grande sonho dela era ser modelo.
Os moralistas anti-moralistas entram em acção. Que horror, não estamos num país livre? Pois, que achará a classe de professores sobre este caso? Andam os professores danados com uma anedota que chama de vaca a uma professora, e surge uma colega que se anda a despir para toda a gente ver.
Será natural e inofensivo a minha professora de francês posar nua para a playboy e ninguém ter nada a ver com isso? Eu não tenho nada a ver com isso, mas não vou descansar até ter uma cópia da revista. E acham possivel evitar que os alunos não tenham acesso a essa edição?
Vistas bem as coisas, isto é extremamente pedagógico. Agora nem pensar em faltar a uma aula de francês e vou estar sempre atento à professora.
Se uma professora se envolve sexualmente com um aluno maior de idade, alguém tem a ver alguma coisa com isso? Não estamos num país livre?
Tantas causas a merecerem a nossa atenção como por exemplo, a erradicação de um Hospital Pediátrico em Lisboa (O Hospital D. Estefãnia) e andam aqui umas quantas bestas no facebook a na blogosfera, chocados com esta inustiça. Já uma professora não pode ser mulher.
Ser pai é duro, mas ainda assim deve ser melhor que jogar na FarmVille. Ou não?