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Finalmente vamos ter um governo que se preocupa com a família… nunca fiando. Preocupar é uma coisa, vamos ver as medidas concretas.
Já que parece que vai haver uma revolução nos escalões do IRS, aproveitem para fazer uma demonstração cabal de justiça. Podem, por exemplo, criar o “coeficiente familiar” (existente em França).
Segundo a proposta da APFN, cada cônjuge teria um coeficiente de 1 e cada dependente teria um coeficiente de 0,25.
É possível que não haja distinção entre um casal sem filhos que tem um rendimento anual de 30.000 € e um casal com 2 filhos, que tem um rendimento anual de 30.000 € ??
Para as contas se equilibrarem, se os contribuintes com filhos passam a ser menos penalizados, provavelmente os contribuintes sem filhos terão que ser mais penalizados. E podem galinhas perguntar:
- Mas que culpa tenho eu de não ter filhos?
Pois, absolutamente nenhuma, mas ó rica, quem vai pagar a tua reforma, os teus devaneios de 3ª idade, e cuidar de ti quando estiveres entrevadinha, são os filhos de Portugal que estão a nascer hoje mesmo.
Retirado do Jornal i:
<<Na área social, o programa tem uma medida inédita. Todas as iniciativas governamentais para poderem ser aprovadas em Conselho de Ministros têm de receber o “visto familiar”, que avalia o impacto da proposta na vida das famílias e o estímulo à natalidade. Só com o visto é que avançam. “Entendemos que as preocupações das famílias são transversais e estão presentes em todas as áreas da governação. Assim, qualquer iniciativa que seja aprovada em Conselho de Ministros requer a prévia aposição do visto familiar, ou seja, uma avaliação quanto ao impacto que tem sobre a vida familiar e o estimulo à natalidade”, lê-se no programa
O executivo pretende ainda inverter a tendência de queda da taxa de natalidade, apostando em medidas de natureza fiscal “que estimulem os casais a ter mais de dois filhos, majorando as deduções fiscais e outros incentivos aplicáveis” principalmente para famílias numerosas. Estão ainda previstos incentivos à fixação de famílias em zonas com pouca população e investimento numa rede de creches próximas dos locais de trabalho dos progenitores, em articulação com as Misericórdias, instituições de solidariedade social, autarquias e empresas.>>
Quando era criança lembro-me de passear nos montes da terra do meu pai e como gostava do aroma a eucalipto. O Eucalipto era uma árvore exótica, rara, o que fazia dela uma árvore apetecida.
Hoje em dia, viajando na A8 constata-se que o Eucalipto está a tomar conta do solo português. Esta árvore tem muita má fama, tendo até o Pedro Barroso cantado “Plantaram Eucaliptais, suga aquele chão muito mais”. Depois o Eucalipto veio de uma terra, a Austrália, que quando foi descoberta, cerca de 90% do seu solo era desértico.
Não querendo condenar o Eucalipto cegamente, investiguei-o na net:
“Outra polémica em torno desta espécie prende-se com os fogos florestais, um flagelo recorrente em Portugal na época de verão. De facto os eucaliptos encontram-se entre as espécies que mais iniciam e propagam fogos florestais, e, simultaneamente, fazem parte das espécies mais resistentes ao fogo [2]}}. É possível que em Portugal muitos dos fogos florestais suspeitos de serem originados por queimadas ou incêndios criminosos sejam na realidade resultado da auto-combustão dos óleos voláteis libertados pelo eucalipto, especialmente nos dias de calor mais intenso e nos locais com maior concentração de eucaliptos.”
“Os eucaliptos também são pobres em termos de biodiversidade, identificando-se numa floresta nativa 700 casas de aves reprodutoras/km² e na de eucaliptos apenas 100, sendo o motivo o rápido crescimento das árvores para abate, que não dá tempo à instalação de uma comunidade.”
A industria do papel diz que o Eucalipto não é o papão que pintam. Mas não me convenceram. Realmente o grande facto positivo é o Eucalipto ser óptimo para a industria do papel e dar emprego a muita gente.
A ideia com que fiquei é que o Eucalipto não é tão assassino como o pintam, mas acaba por ser por ser densamente plantado. Além disso, não é uma árvore bonita, um Eucaliptal parece um ror de estacas espetadas no deserto.
A floresta portuguesa é um ecossistema muito antigo, inicialmente com árvores de folha caduca no Norte do país e árvores de folha perene a Sul. Actualmente, a área florestal portuguesa ascende aos 3.3 milhões de hectares. Portugal possui uma das maiores áreas florestadas da Europa (35.8 %).
Cerca de 85% da floresta de Portugal é propriedade privada, e apenas 3% pertence ao Estado Português, os restantes 12% são baldios, e pertença de comunidades locais.
A Floresta em Portugal Continental
Espécies florestais % Área florestalÁrea (ha)
Pinheiro bravo 29,1 976.069
Pinheiro manso 2,3 77.650
outras resinosas 0,8 27.358
Azinheira 13,8 461.577
Carvalhos 3,9 130.899
Castanheiro 1,2 40.579
Eucaliptos 20,1 672.149
Sobreiro 21,3 712.813
Outras folhosas 3,0 102.037
Total 100,0 3.349.327
Implicações económicas
A floresta e as actividades ligadas a ela representam 3% do bolo de lucro da economia (3100 milhões de euros).
Se o declínio da nossa floresta continuar, em breve este lucro deixará de colaborarpara uma saudável economia nacional.
Em termos de comércio externo, o saldo da balança comercial é extremamente positivo, chegando aos 1024 milhões de euros (2748 milhões em exportações e 1724 em importações). O declínio da floresta representaria uma grande perda para o país.
Este post é uma transcrição desta página da Wikipédia:
Tal como o meu filho tem medo que um asteróide caia no planeta terra, eu ando com medo que falte Oxigénio ou água.
Fiquemos descansados porque o Oxigénio é o 3º elemento mais abundante do Universo (a seguir é o Carbono) e como o Hidrogénio é o mais abundante, há boa matéria para não morrer de sede ou abadalhocado – H20.
Se a nossa atmosfera é constituída por 20% de Oxigénio e apenas 0,04% de Dióxido de Carbono sendo que este é essencial para a fotossíntese, sendo mesmo o seu maior limite, porquê tanto medo de andar a libertar dióxido de carbono para a atmosfera? Ai bamos morrer todos de calor se entretanto o sol não começar a hibernar.
A Fórmula da Fotossíntese:
6CO2 + 12H2O + energia → C6H12O6 + 6H2O + 6O2
No fundo, meia-dúzia de Dióxido mais meia-dúzia de água dão meia-dúzia de Oxigénio.
Qual medo de aquecimento, qual quê, queimem petróleo à vontade, o medo que a mim me faz sentido ter é o medo de a vegetação faltar. Ela é que é o nosso ganha-pão em todos os sentidos: alimentação, oxigénio, clima temperado, e beleza.
Lembro-me do fascínio que sempre senti pelo “Portugal dos Pequenitos”. Eu devia ser mesmo muito pequeno quando fui lá, provavelmente nem andava na escola. As recordações eram tão vagas que o fascínio era a imagem mais presente.
O lugar era tão encantador que parecia ficar fora do planeta. Na verdade, eu só soube que o lugar fica na cidade de Coimbra quando o procurei para levar lá a minha pequenada.
O Fascínio perdeu-se. Aquilo é fixe mas não tão fascinante, aos olhos de um adulto. Contudo podíamos ter um espaço mais maravilhoso.
O país devia de investir numa espécie de paraíso para a pequenada. Um cruzamento entre Portugal dos Pequenitos e Disneylandia. Tinha que ser uma coisa única e encantadora que atraísse gente de todo o país e até de todo o mundo. Somos um país turístico, justificava-se. Deveria localizar-se perto de Lisboa ou do Porto para garantir uma certa rentabilidade. De qualquer modo o objectivo principal não seria dar lucro. Seria uma obra social, um espaço gigante de entretenimento para as crianças e sobretudo um monumento àquilo que alguém um dia disse ser a melhor coisa do mundo, e tanta gente subscreve essa certeza.
O Projecto poderia ir a concurso. E poderiam haver vários sub-projectos. As infra-estruturas, a planta, a ideia base, o esqueleto seria um projecto. Dividindo o espaço em várias áreas, cada área poderia ter o seu projecto que não divergisse do plano geral. O Espaço teria que ser modular, com possibilidade de se expandir. O Espaço teria que ter imensas árvores e verdura de toda a espécie.
Ideias bases para o Paraíso:
Não se percebe porque os Jogos Sem Fronteiras terminaram. Hoje em dia fazia mais sentido estes jogos divertidos existirem e como se pode ver nesta página isso está a ser equacionado. O Facto de estarmos em crise é mais uma razão para eles voltarem.
A ideia de uma terrinha concorrer a estes jogos e assim se divulgar na Europa, é brilhante. Acaba por acontecer que, principalmente, se divulga dentro do próprio país.
A pequenada é igual em todas as eras. Adoram jogos, adoram competição, adoram torcer, adoram jogos malucos e físicos. Seria um sucesso, outra vez.
Que eu esteja redondamente engano e que o Passos Coelho seja o melhor governador de Portugal até à sua data.
O facto de ele viver numa localidade do povo, Massamá e de as filhas frequentarm o ensino público, dá alguma esperança. A propaganda politica usou bem este factos. A imagem do homem mais perto do pobão.
Se calhar não há voltar a dar na minha ingenuúidade: o politico tem que mesmo mentir e dizer coisas populistas se quiser agradar e ganhar votos. È dentro nesta lógica do bom malandro que eu admito afirmações demagógicas.
Eu tudo o que eu lia: jornal i, jornal Sol, televisão, revista sábado, etc, vi uma tendencia gritante para o Passos Coelho. Qual isenção Jornalistica qual quê, eu que pouco percebo de politica vi nitidamente os jornalistas a penderem para o Passos Coelho. Talvez todos eles achassem que estavam a prestar um serviço patriótico.
Vai-se a ver, e para lá de um estilo meio pateta, artifical e demagogo do candidato, está um homem que realmente é honesto e tem vontade de fazer coisas bonitas pelo país. E o facto de ser jovem venha acompanhado com o idealismo, sonho e honestidade.
Parabéns Passos Coelho, este é o meu voto de confiança.