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Alguém explique porque as tarifas da EDP são opcionais. O cliente pode escolher tarifa normal, bi-horária, tri-horária e sei lá que mais tarifários.
Num momento em que se consciencializa o mundo sobre a importância de poupar energia, como medida vital, ainda dão a opção de escolher o tarifário da energia como se tratasse de um tarifário de telemóvel?
A Energia devia ser vendida consoante o que custa. Consoante o que custa financeiramente e o que custa para o ambiente. Se a energia é muito mais custosa, ao produtor, nos horários 11-14h e 18-22h, devia ser vendida mais cara. Se a energia custa, por exemplo, 3 vezes menos a produzir durante a madrugada, o preço ao consumidor deveria ser 3 vezes menos durante esse período.
Lido aqui: <<De acordo com as simulações feitas pela Consultora Ernst & Young para o Diário Económico, um casal com dois filhos - em que um dos membros esteja desempregado e não tenha rendimentos e o outro tenha um ordenado de 1.500 euros mensais - será penalizado em 26,7%. Já um casal sem filhos com rendimentos de 4.500 euros por mês terá um agravamento da carga fiscal de apenas 3,29%. No caso de um solteiro sem filhos com um rendimento de 1.500 euros, a subida será de 11,7%. Só quem ganha o salário mínimo escapa ao agravamento.>>
Parabéns pela escolha do primeiro exemplo: um casal com rendimento mensal de 1500 brutos, tem que ter mesmo a mãe em casa a cuidar dos filhos. E acham que essa é a melhor educação? (comparar exemplo com o de Creches do Estado).
Agravar o IRS em 26,7% a um casal com 2 filhos, tendo estes um rendimento de 1500 €, e agravar apenas 3,29% a um casal sem filhos que ganha 3 vezes mais, é de mestre. Isto poderia ser um problema nas provas nacionais de matemática:
- Como fazer para as pessoas desejarem não ter filhos nunca na vida?
No fundo os governantes estão a seguir o senso comum do povo: é preciso cortar do lado da despesa, e toda a gente sabe que um filho dá mais despesa que um cão ou gato.
A Campanha 1 Bilião de Árvores deu lugar à campanha 7 Biliões de Árvores. Fico todo maluco com estas notícias, como um fanático a ver o Benfica a marcar um golo, ou um tarado a ver um filme todo lascivo e luxuriante.
O PNUMA é o Programa das Nações Unidas para o Meio, responsável pela campanha “7 Biliões de Árvores”.
Neste momento, estes são os voluptuosos números:
Objectivo: 14,000,000,000
Compromissos: 12,967,471,352
Plantadas: 11,827,671,981
Toda a gente está convidada a contribuir. Podemos nos comprometer a plantar árvores, bastando para isso clicar no link Novidades da Campanha. E mais tarde confirmar as árvores plantadas.
O Chico Buarque sabe o que eu sinto na canção “cio da terra”:
“Debulhar o trigo
Recolher cada bago do trigo
Forjar no trigo o milagre do pão
E se fartar de pão
Decepar a cana
Recolher a garapa da cana
Roubar da cana a doçura do mel
Se lambuzar de mel
Afagar a terra
Conhecer os desejos da terra
Cio da terra, a propícia estação
E fecundar o chão”
Já fiz esta experiência várias vezes em diversos meios. Pessoalmente só com uma pessoa, num grupo de pessoas e nas redes sociais, mailing lists, fóruns.
A experiência é dar uma boa notícia sobre Portugal, com alegria e manter uma atitude optimista na discussão que se gera a seguir.
A reacção é invariavelmente a mesma: os meus interlocutores aceitam a noticia mas começam a descascar possessos sobre o país, mostrando outras perspectivas negativas, ignorando de pronto a boa nova.
A grande vantagem no espírito crítico é a ambição de almejar mais e melhor. É fundamental para combater a inércia e a acomodação. Só que estas criticas soam mais a gosto pela maledicência e demonstrações de insatisfação pessoal. A maior parte das pessoas não está predisposta a ouvir boas notícias.
Quando a paixão é grande por dizer mal, mesmo perante evidências, factos inegáveis, o maledicente não verga. O sentimento é mais forte que os factos. Não ouvir, não ver para não crer.
Com tanta auto-critica, um dia vamos ser o país perfeito.
Deixo-vos com o fado positivo.
"Viver não é necessário; o que é necessário é criar"
F. Pessoa
A Grande Parede Verde tem como objectivo plantar uma "parede" de árvores com 15 km de largura, por 7600 km, de modo a parar a desertificação.
Os 7600 km devem-se referir à largura do continente Africano na zona onde está o deserto do Sahara.
Estas árvores deverão ser plantadas na fronteira com o deserto do Sahara (o Sahel), de modo a impedir o avanço deste deserto. Trata-se de plantar 1 Portugal.
Onze países Africanos estão envolvidos neste esforço conjunto. Um bom prenúncio. De qualquer modo fico um pouco desiludido de ainda estarmos a falar de evitar a desflorestação e não de florestar. Mas, no fundo, é florestar terra árida.
Os homens envolvidos no projecto estão optimistas, indicando que desde 2008, se reflorestou 5000 hectares por ano. É um grão de areia, mas "grão a grão...". Vão ter que esperar 7 anos para ver os resultados.
Agora eu pergunto: 11 países Africanos estão envolvidos neste projecto? Mas que raio, isto devia ser um desígnio mundial! Onze pobres países Africanos têm este projecto entre mãos com pouco apoio de organismos internacionais, quando têm gravíssimos problemas de resolução imediata, de sobrevivência das suas populações.
A ONU devia estar em peso na reflorestação mundial. Enviem é capacetes azuis para plantar vida.
Este é o meu sonho.
Será impossivel concretizar este sonho antes de morrer, mas espero ver a coisa bem encaminhada para esse fim.
Nada deve conferir um maior forte sentimento de sucesso e orgulho do que dizer: estes campos há anos não eram nada se não areia, deserto quente, e hoje é uma floresta.
Toda a gente fantasia com o que faria se fosse premiado com milhões de Euros. Certa vez um colega meu pôs-se com grandes divagações e dúvidas de como aplicar o dinheiro do prémio. Não há paciência para quem tende a complicar o que é simples.
Acho que do prémio tem que se retirar 35% de impostos. Dos 185 milhões desta semana, ficamos só com 120.
A coisa parece-me bastante fácil. Pôr a render uns 80% do prémio. Mesmo que só conseguíssemos um juro a 4% ao ano, isso daria uma renda mensal de 320 mil euros. Ainda ficávamos com 24 milhões para excentricidades.
E não tínhamos mais que nos preocupar.
Segundo diz a Sapo, grande parte do pessoal que fica milhãonario, desbarata o dinheiro em 2 anos, principalmente porque se mete em negócios sendo aconselhados por terceiros que supostamente são mestres na gestão do dinheiro.
Pura ganância humana.
Fazendo as contas ao prémio comum de 15 milhões de euros, aplicando o dinheiro da maneira simples que descrevi em cima, ficaríamos com um renda mensal de 25 mil euros e 1,95 milhões para gastar em excentricidades. Não é suficiente?
Só me meteria em negócios se os dominasse, se gostasse do trabalho e/ou se fosse para uma boa causa, como ajudar gente carenciada.
Os Faithless foram um dos meus grupos POP favoritos. Excelente música electrónica, grandes letras e um vocalista com uma esmagadora presença nos palcos e nos vídeo clips. O vídeo clip do “God is a DJ” é uma obra-prima, a música, a letra e o mini-filme formam um todo que se torna um verdadeiro Hino à… Música. Algo a tocar o sublime. Grande homenagem a esta arte que nos leva mais perto dos deuses e do transcendente.
De resto, “God is a DJ” é talvez a única música da qual não me consigo fartar.
Depois, os Faithless desapareceram das luzes da Ribalta, como a maior parte das estrelas POP.
O nome do grupo contém uma certa ironia, na minha opinião. Interpreto que o nome Faithless, que se pode traduzir para “sem fé”, foi escolhido para alertar as pessoas para a crescente perda de fé da humanidade. A mensagem deste grupo é precisamente alertar para a falta de fé e falta de valores vigentes, e tentar transmitir conteúdos com valor.
Já em declínio, no seu 4º álbum, os Faithless lançam o Hit “Mass Destrucion”, em plena moda das “Armas de destruição maciças”. O Hit foi muito fugaz, não pegou, apesar de ter uma boa batida e ser dançável.
Traduzo parte da letra desta canção:
“Quer seja uma arma de longo alcance ou uma bomba suicida
Mente perversa é uma arma de destruição maciça
(…)
Desinformação é uma arma de destruição maciça…
Racismo é uma arma de destruição maciça…
Medo é uma arma de destruição maciça…
Ganância é uma arma de destruição maciça…
(…)
Inacção é uma arma de destruição maciça
Inacção é uma arma de destruição maciça
Inacção é uma arma de destruição maciça”
A “Green Ambassador” at a tree-planting festival.
Até 2020, a China espera ter uma área florestal plantada pelo homem nos últimos 60 anos, equivalente a 5 Portugais.
Actualmente, os chineses plantaram já uma área florestal equivalente a duas vezes e meia a área do nosso país. O que me leva a crer que talvez sejam dos povos mais sábios do mundo.
Se mil milhões de Chineses plantaram 47 mil milhões de árvores por uma faixa de 5000 km, de oeste a este, isto dá que cada cidadão do mundo deveria plantar 47 árvores.
Mirem sim, o exemplo daqueles homens da China.
Entretanto, há artigos que defendem que a plantação de árvores, quando mal projectada, pode é criar desertos. E esta Hein!
Outro artigo diz que com o aquecimento global, é evidente do espaço que o Deserto do Saara está a ficar mais florestado, devido ao aumento de precipitação que o aquecimento global está a provocar nessas zonas. Que benha esse aquecimento global.