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Para gáudio das discipulas de "o sexo e a cidade" vou contar a seguinte historia real:
Uma mulher casa com o seu namorado e constituem familia. Ao terceiro filho, ela confidencia:
- Eu pensava que ser mãe me iria realizar, mas... não me sinto realizada.
Pergunta: qual a profissão e/ou formação desta mãe?
Ted Talks é um programa muito giro onde um pensador original vai expor uma ideia interessante que poderá mudar o mundo, durante cerca de 20 minutos.
Ontem vi uma senhora simpática, de uma certa idade, falando sobre 3 instintos básicos do ser humano: o sexual, o amor romântico e a necessidade de apego. A grande novidade é a necessidade de apego que ela explicou tratar-se da necessidade que o ser humano sente de ter uma companheira ou companheiro, durante toda a sua vida.
Realmente surpreendente foi ela ter declarado que, embora estes instintos se interliguem, podem ser bem independentes. Ela assegurou que é perfeitamente possível uma pessoa estar na cama a desejar sexualmente a Sandra, virar de lado e sentir amor romântico pela Cristina, revolver-se de novo e sentir um desejo imenso de passar o resto da sua vida com a Eulália.
Pois, tudo é possível. Apenas que eu nunca tive desejos cruzados deste tipo nem com 2 pessoas diferentes, nem nunca ouvi tal. Quanto mais, tive uma amiga que namorava e namoriscou um bocado por fora e se sentiu tentada a mudar de rapaz. Acabou por ser bastante curto e voltou para o namorado com quem nunca chegou a casar.
Achei também bastante engraçado o fervor feminista desta senhora, que relativamente contido emocionalmente, estava longe de o ser em palavras. Ela tentava passar uma imagem de cientista nestas matérias. Mas a idiotice era tal que fico com grandes suspeitas de ela ter uma forte formação em psicologia.
Não é que ela, no meio de tantas considerações entre as abismais diferenças entre o homem e a mulher, resolve encetar uma competição de infidelidade! Não, a mulher não pode ser menos infiel que o homem, ui, essa competição do mais cornudo é que não pode perder.
Vai daí, ela arrebata a assistência com este argumento brilhante:
- È claro que as mulheres são tão infiéis como os homens. Afinal, com quem pensam que os homens são infiés? Hello !!! É simples matemática.
Que estupidez, como é que eu nunca tinha pensado nisso. Tem toda a razão: é simples matemática, mas só que numa simple-mind americana.
No meu mundo perfeito, esta afirmação teria toda a validade matemática, porque no meu mundo perfeito ninguém está sozinho, toda a gente tem um companheiro e ninguém precisa de pagar para ter afecto.