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Uma mãe com jeito de tia chique vai a um parque de diversões com o filho. Chega a uma diversão e passa à frente de todas as crianças com o seu tesouro, tomando conta de tudo. Acha que tem imensa piada, vai dizendo piadolas ao filho:
- Então, desces com dentes ou sem dentes?
Porém a sua voz afectada e medida não tem graça.
Pergunta: qual era o nome do filho?
( Estudantina de Coimbra)
Andava tão comprimido
Mal podia respirar
O ano estava perdido
E a raposa a espreitar.
O pai escreveu-lhe da terra
Então filho o teu estudo
Afonso não deu resposta
Pobre rapaz estava mudo.
Ó Afonso, ó Afonso, ó Afonso, ó Afonso
Olha a sebenta, olha que o ano rebenta.
E lá começou a estudar
Horas e horas sem fim
Até esqueceu namorar
Afonso, pobre de ti.
O tempo era sempre pouco
E o livro tão comprido
Afonso andava louco
Ai mais um ano perdido.
Refrão
Lá regressou a casa
Tão triste, quase a chorar
O pai fez uma festa
Por o seu filho chegar.
- Meu filho já és doutor!
Disse o pai todo possante
- Ó pai eu sou doutor
- Eu sou um grande estudante.
Refrão
Tinha-me esquecido deste.
Será possivel existir alguém que tenha posto o nome ao seu filho de “Dinis Martim”?
Já agora, tenho outras propostas: Sebastião Elias, Tomás Tobias, Rodrigo Guilherme, Leonor Beatriz, Carolina Catarina, Maria Matilde.
Já me lembrei também de outros nomes que obedecem ao padrão “nome tão antigo e em desuso que, embora soe a parolo, parece bué de nobre e por isso quero-o para o meu super-dotado filho”, mas ainda não vi em nenhuma criança: Cristovão.
Um dia ainda vai ser moda os nomes pró-grego como Homero. Sócrates foi o nome pioneiro.
O que me parece é que Helen Gurley Brown foi pioneira nos anos 60 a libertar a mulher de muitas amarras e a espicaça-las a terem mais brio e ambições. Imagino que tenha sido necessária naquela época do tempo.
As revistas femininas e as séries femininas devem desempenhar o mesmo papel nas adolescentes actuais.