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Se ouvissem o que um amigo meu francês disse sobre a corrupção na França pensariam que nem um português consegue dizer tão mal do seu país.
Estou de férias, não me apetece escrever muito.
Para mim, a principal qualidade de uma mulher é a maternidade.
Verdadeiramente contra-natura é uma mulher amaternal. Parece que estamos a na presença de um homem. Tira-se a alma e resta o corpo, o hedonismo, as sex-machines.
Não se pode levar a sério uma mulher que afirme que não quer ter filhos por opção. Quanto mais ela fincar o pé nessa sua afirmação desesperada, mais é de desconfiar. Quando a coisa chega ao ponto de parecer “não quero ter filhos e tenho raiva de quem os tem”, ou a rapariga foi massacrada por uma sociedade que a ostracizou ou há milhares de psicólogos a esfregar as mãos.
As únicas mulheres que afirmam não querer ser mães são as complexadas. Também já deve ter sido moda ser mãe – provavelmente quando a Miranda foi mãe.
As mulheres que conheci pessoalmente que afirmavam não querer ter filhos e não querer casar, eram as mulheres com o complexo de tia. Uma estratégia de defesa.
A série “O Sexo e a cidade” passa 6 temporadas, a ridicularizar as mulheres casadas e até as mães. Há inclusive um episódio onde uma mãe se auto-humilha ao pateticamente querer se divertir como uma mulher solteira. Tipo: um velho a dançar rock numa pista de discoteca. Como eu dizia, “O sexo e a cidade” passa cerca de 70 episódios a ridicularizar as casadas e mães para, no final, as protagonisticas acabarem mães e casadas.
Como dizem os The Go-Betweens “Lucky in love? That's how life ends”.
Ouvido no autocarro:
- Fui à quinta, estava lá o Luís, depois fui à caixa, passei pela farmácia, quando cheguei a casa já passava do meio-dia.
- Às voltas... já se sabe.
Há poucos dias a minha filha de 4 anos teceu-me um dos maiores elogioe: queria ser eu.
Só há uma maneira do mais frágil e inseguro dos mortais atingir o Olimpo e ser um deus: atraveś do amor.