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Na descrição que encontrei no Wikipédia desta bela canção história portuguesa, encontrei:
<<Embora o título, em retrospectiva, pareça remeter para o adeus ao regime do Estado Novo, a canção em si é uma balada sem conteúdo político (ao contrário da [[Tourada (canção)|vencedora do ano anterior]]).
Nela, Paulo de Carvalho põe-se no papel de um homem que se vê perante o fim de um relacionamento amoroso. Ele diz à pessoa amada e compara-a a "uma flor que desfolhei", implicando que a relação foi de curta duração. Ele também se refere ao amor, cantando que "é ganhar ou perder".>>
Em bom exercicio de secundária, alterei o texto para:
"E depois do Adeus" é uma tipica canção de amor dos anos 70. É sobre um homem que se encontra perdido depois do fim de uma intensa relação amorosa, como ela é vivida na juventude, provavelmente um primeiro amor. No meio do seu vazio, ele conclui que o amor traz felicidade e sofrimento ("Amar é ganhar e perder"), ao ganhar um novo relacionamento segue-se o perdê-lo. Também como vinha sendo moda nos anos 70, a canção tem um atrevimento na sua letra, para a época. Tal como a "Desfolhada" de Simone de Oliveria continha o verso "Quem faz um filho fá-lo por gosto", esta canção do Paulo de Carvalho tem o verso "Tu vieste em flor, eu te desfolhei"
Até que surja um profissional com melhor ideia.
Novos estudos e experiências cientificas (com ratos) irão demonstrar que será benéfico para a humanidade trocar, periodicamente, a esquerda com a direita. Simplesmente, a direita passar a chamar-se esquerda e vice-versa.
A questão é saber qual o periodo óptimo (a dose) certa com que esta mudança deve ser efectuada. Podemos tomar como exemplo trocar a esqueda pela direita de 10 em 10 anos.
Cada vez mais se chega à conclusão que o ser humano não envelhece fisicamente tanto quanto se crê ou se querem desculpar os idosos. O que faz realmente o ser humano definhar é o desinteresse pela vida. A preguiça mental é a principal causa do "envelhecimento humano".
Esta medida de alternar a esquerda com a direita irá combater não só a acomodação mental, como também doenças cognitivas.
Além disso isto irá confundir todos aqueles que viajem do futuro até ao nosso tempo, com más intenções, como exterminadores implacáceis, loopers, e afins. No nosso tempo temos que mandar nós.