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Há muitas pessoas que são contra as generalizações, quais moralistas indignados por ser racizar um tipo de pessoas. Julgam que quem generaliza é preconceituoso ou está a criar um preconceito.
Isso é um preconceito. Esses tais moralista têm um preconceito em relação às generalizações e quem as faz. O que interessa é se as generalizações correspondem à realidade ou não. Se são justas ou não.
O maior erro que as pessoas cometem é entender uma generalização como um “totalidade”. Quando uma pessoa diz “Os Visigodos são azeiteiros” está a dizer que “A maior parte dos visigodos são azeiteiros” e não “todos os Visigodos são azeiteiros”.
E depois há diálogos idiotas do género:
- O ser humano tem cabêlo.
- Não. Há homens que não têm cabelo, os carecas. E mais! Quando os seres humanos nascem, não têm cabelo (não, a minha filha tinha, chupa!)
Estes são espiritos tacanhos. Mais a mais, esquecem-se de uma coisa que existe no pensamento humano que são as excepções.
Que idiotice é essa de ser contra generalizações? Elas são necessárias. É a maneira de sistematizarmos as coisas. É um racicionio inteligente, lógico e matemático. Sem elas, sem este mecanismo de pensamento, de classificação, seria o caos. Esses moralista também o fazem, simplesmente porque são humanos. Senão o fazem são burros.
Mais uma vez, importa se a generalização é correcta ou não. Obviamente que as pessoas cometem muitos erros quando generalizam, como generalizar a partir de apenas dois exemplos.
Criticar generalizações também é um cliché, também é uma moda actual.