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Muitos viram o “Quem tramou Roger Rabbit”, partiram a carola a rir, mas se calhar não ficou nada além disso. Há o momento de oiro do filme, quando Roger Rabbit diz, de uma maneira desesperada:
- Um riso pode ser uma coisa potente. Às vezes, na vida, é a única arma que temos.
A minha familia teve uma formação em sentido de humor. Nós cultivavamos o sentido de humor. Em parte era uma necessidade.
Crescemos a ler o Astérix, a Mafalda e outras bandas desenhadas do Quino. A ler a Turma da Mónica, a banda desenhada desse Brasileiro cheio de imaginação – o Mauricio de Sousa. E claro, depois surgiu o Herman José, esse génio do humor, que formou um país inteiro.
Muito se fala do humor neste país. Uns dizem que o povo é melancólico, com pouco sentido de humor, outros contraponhem que nada! Que este povo tem tanta piada que até se ria a valer no tempo da didatura.
O que eu sei é que os nossos politicos têm cara de agentes funerários. Como é que posso confiar em gajos cujo lema parece ser “quanto mais sério, melhor”? Como é que a politica me pode seduzir quando é feita por uma cambada de trombudos, muitas vezes mais que crispados?
Que politica é esta de eu me rir mais com a estupidez humana do que com o seu sentido de humor?