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As próprias mulheres assumem que mudam de humor bastantes vezes. Tudo bem, há que ser compreensivo e tolerante. Mas também elas próprias podiam trabalhar mais esse aspecto, já que são elas que convivem mais com ele.
Mudar de humor implica muitas vezes mudar de amores. Ora hoje amo-te e sou capaz de te abafar com caricias, ora amanhã não posso contigo e só me apetece ralhar, implicar ou até bater-te. Ok, desde que não chateies muito. Eu vou sendo o saco de boxe, “I’m Your Man”.
Agora, quando mudar de humor significa mudar de opinião, aí é que já ultrapassa o aceitável. Espera-se que uma mulher adulta já use de uma certa racionalização e tenha a minima consciência do seu estado de espirito, do que faz e das consequências do que faz, desde que não esteja a fazer sexo.
O marido da badmary (o gajo, como ela lhe chama), diz que vai numa viagem em trabalho. Adianta-lhe que vai estender essa viagem por mais um dia, para passear. Ela fica fula e acha inusto. Hoje, acha que exagerou e até é capaz de reconhecer que as pessoas precisam do seu espaço. Para meu espanto, diz também que amanhã não sabe o que vai achar !!!!
Ora amanhã, perante uma situação idêntica a esta, pode ficar fula, tudo bem. Não controlamos assim tanto os nossos ãnimos. Pode ficar fula, sem que isso signifique voltar a achar que é injusto. Se ela, um dia, racionalmente, chega à conclusão que o gajo tem direito a tirar um dia, como é que no outro dia, com a desculpa de estar furibunda, volta a achar que não!
Não se aprende nada nos momentos racionais?
Uma pessoa até pode mudar muitas vezes de humor, mas, sabendo disso, ser mais racional e não mudar de opinião. Nos momentos lúcidos, temos que marcar as nossas convicções, construir as nossas verdades
Aquilo a que chamam de inteligência emocional deve ter a ver com saber lidar quando os nossos ãnimos nos tolhem o pensamento. Pelos vistos, muitas pessoas estão-se a cagar para a justiça dos seus actos e apenas estão interessadas na sua justiça pessoal, em descarregar, se lhes apetece (sabe bem) e… sou mulher, tens que ser compreensivo.
Aliás, que parvoíce é essa de as pessoas se desculparem com:
- Não ligues, eu sou assim.
Ora bolas, eu vou desculpar uma pessoa que me roubou porque ela é ladra?