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Neste ano de 2009, tal como no ano de 2004, o Futebol Clube do Porto persegue o sonho de mostrar ao mundo (e diria mesmo mais: à Europa) que o dinheiro não é tudo.
Se as desigualdades entre ricos e pobres são evidentes e lamentáveis, a lei Bosman veio exponencia-las, desvirtuando gritantemente o futebol e o desporto.
Não me agrada nada ver o meu FCP a jogar com mais de metade de jogadores estrangeiros na equipa. No caso das equipas inglesas é ainda pior, parece que encontrar um inglês é pura coincidência.
É preciso voltar a limitar o número de estrangeiros das equipas de futebol, ou então deixem as seleções dos países jogarem com os jogadores que as federações quiserem. Porque há-de uma seleção jogar apenas com jogadores da nacionalidade do país que ela representa? Essa merda é xenofobia, e diria mesmo mais: aversão aos estrangeiros.
O clube que apoiamos deve representar o mais possível a nossa terra, nós próprios. Num extremo, seria perfeito que os jogadores do clube fossem todos da terra ou ali radicados.
Em que mais nos podemos rever no nosso clube? Ele pertencer às suas gentes (aos sócios), os dirigentes e restante pessoal serem da nossa terra. Se aparecer um magnata e comprar o nosso clube? Resta vibrarmos com ele por hábito e estarmos todos unidos pela paixão.
De qualquer modo, os jogadores vão e vêm, e parece que este Porto tem alma própria (ou será que tem dinheiro?).
Esta é a vitória de Pinto da Costa sobre Mourinho. Os rivais, iluminados, afirmavam que o FCP tinha gozado do génio do Mourinho e que, uma vez aquele fora do clube, seria o caos. Foi-o, durante 2, 3 anos, como seria natural.
Mais credivel é eles afirmarem que sem Pinto da Costa, o FCP nunca mais será o mesmo. Será, ou é a pronúncia do Norte?