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O mundo tende para a entropia e as pessoas arragam-se às palavras e convicções que mais lhes convierem.
Há gente que deve elevar ao cubo o lema “Vive o Presente”. É que é mais que chapa ganha chapa batida, é chapa endividada chapa desbaratinada.
São essas pessoas que realmente sabem viver, são os sábios dos nossos dias. São essas pessoas que vivem um dia de cada vez, que mais nos podem ensinar acerca da felicidade.
O cientista da felicidade (Daniel Gilbert) disse que o que nos distingue dos (outros) animais é a nossa capacidade de projectar o futuro. Vivemos tentanto prever o futuro, a preparar-mo-nos para ele e até a altera-lo em nosso favor. Uns chamam a isto sermos donos (ou responsáveis) do nosso destino. Claro que a preocupação com o futuro, é um stress. Não há bela sem senão, um exagero na apreensão com o futuro pode exponenciar a ansiedade, que em doses elevadas, é coisa terrorifica de se sentir.
Mais uma vez, o ideal é projectar o futuro com moderação. Garantir o básico.
Segundo Daniel Gilbert, a Lobotomia do nosso prémio nobel Egas Moniz, retirava precisamente a parte do cérebro responsável pelas nossas viagens no tempo para o futuro. Resultado: o paciente, na realidade, ficava mais calmo, mas por outro lado ficava muito abananado.
Ora, isto leva-me a crêr que os granda malucos, que sabem viver a vida, se endividam até ao pescoço, com gastos supérfluos, nunca precisarão de uma lobotomia.