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Há uns anos estave na berra o filme “Clube dos poetas mortos”, o grande criador do cliché Carpe Diem. Quando um amigo meu, rendido ao filme, afirmou:
- Este é um filme que se tem de ver 2 vezes.
Eu pensei que ele estava a brincar. Ver 2 vezes para quê? Um filme com uma mensagem tão explicita, que se torna um filme mais para o obsceno.
Se a minha memória me serve bem, o filme resume-se a isto: há um professor prá frentex que vai dar aulas num colégio. E começa a professar:
- Deixem-se de merdas! Vocês têm é que curtir, curtir a vida. Aproveitem o momento, chupem a vida até ao tutano, curtam comó camandro!
Daí o pessoal acorda para a vida, começa a curtir largo em altas noitadas, apanhando grandes bebedeiras literárias, até que um deles se suicida de amor. A escola culpa o professor, mas os alunos chama-lhe “Capitão, ó meu capitão” Mais um incompreendido, afinal. Nem deviam conhecer o fado de Coimbra “quem ama de amor não cansa, e se morreu é de amor”.
Pronto, e depois lá eu tive que gramar com a frase Carpe Diem nos tempos seguintes.
Já muitos autores disseram o mesmo, mas de uma maneira muito mais graciosa.
Lembro-me, por exemplo, das excelentes letras dos The The:
“Before our juices run cold and our flesh grows old
Let me feed upon your breast and draw closer to your soul
Let me stay with you tonight and Ill offer you my world
Beyond Love – The The
Que neste caso, também quer dizer: “uma foda que não dás hoje é uma foda que nunca darás”.
De que estás à espera!? Para que estás a ler esta merda, Hmmm?