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Quando há uns meses vi na TV o anúncio de mais um Jornal Diário, devo ter pensado: Mais um! Um país tão pequeno e como disseram, em plena crise... faz-me lembrar de quando surgiu o jornal o Público. O Público lá vingou. Parecia um jornal sério de gente séria. Como disse um amigo meu, era aquele jornal que não trazia aquelas noticias macabras que o Correio da manhã traz (e outros jornais). O Público, para mim, revela-se um jornal maçudo. Até com a sua apresentação nem dá vontade de abri-lo.
Depois era o nome: “i”. Que nome mais idiota. Ok, percebo o trocadilho, i de Informação, ah ah. E vi malta jovem com ar pouco sério, na reportagem. Daquela malta jovem, muita louca, cheia de ganas para fazer mil e uma coisas, ambiciosos, mas que não passam de umas cabeças empolgadas.
Ou seja, não me dou vontade nenhuma de o comprar. Mais um e ainda parecia ao estilo dos idiotas do Jornal Independente do Miguel Esteves Cardoso e companhia.
Há cerca de um mês fui abastecer e oferecem-me o Jornal i. Raios e Coriscos, o jornal, afinal, está mesmo bom. Superiormente mais agradável que toda a concorrência. Não se destaca apenas por não trazer noticias macabras, mas mais por trazer noticias, crónicas e outros artigos que nenhum outro trás. Os outros limitam-se a ser o telejornal em escrito. Quem vir o noticiário, não precisa de comprar o jornal no dia seguinte. O i não, o i traz bem mais que isso. Tem mais imaginação, mais conversa, mais variedade. Traz artigos interessantes e diferentes, até na página desportiva (que “A Bola” tivesse artigos daquele calibre). Um jornal i é quase uma revista. Até dá para guardar e ler mais tarde, porque tem artigos intemporais. Vamos ver se os rapazes mantêm o ritmo. Eu por mim já nem quero saber de comprar outro jornal. i é o Jornal da minha eleição (embora continue achar que o nome não ajuda nada e deve ter custado muitos clientes).
Parabéns ao pessoal do Jornal i.