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O conhecimento é uma coisa curiosa. Algumas coisas nós sabemos “directamente” por comprovada experiência própria:
- Eu sei que Londres existe porque eu estive lá.
Outras coisas porque nos ensinaram, é do conhecimento colectivo, um dado que está presente, como facto, em tudo o que fala sobre o assunto:
- Paris existe porque está presente em toda a forma de conhecimento que vemos e, de facto, conheço pessoas que já me testemunharam que estiveram lá.
Há ainda um conhecimento que é inferido. Lemos nos sinais, deduzimos que assim seja. Não é tão inquestionável como os outros dois.
Há anos que tenho ouvido dizer, por muita gente, que na madeira vive-se uma espécide ditadura mascarada de Democracia. Não vi evidência nenhuma disso. Nunca estive lá e os poucos madeirenses que eu conheci adoravam o Alberto Jardim. Eu não poderia sair aí, feito gajo que emprenha pelos ouvidos, com o discurso de que na Madeira era é uma pouca vergonha, um atentado à Democracia.
Mas as coisas mudaram ontem. Vi a cena de pancadaria ocorrida na Madeira, nesta época de eleições autárquicas. Vi as cenas não muito atento. Nem sei hoje, ao certo, quem bateu em quem. O que eu achei horripilante foi ter ouvido um Juíz, falar que esses desordeiros que se queixam da falta de democracia na Madeira, gozaram foi de excesso de liberdade.
Excesso de Liberdade é coisa que não existe, vai contra o conceito de liberdade. Para mim o conceito de liberdade é uma coisa tão simples e pura que sempre embirrei com aquele cliché idiota: “A minha liberdade acaba onde começa a dos outros”. Isto não existe. O que se que se quer dizer com esta frase é que o respeito também existe e ele não deve ser confundido com a liberdade.
Esta história de excesso de liberdade é claramente um discruso fascista, uma ideia da politica de ditadura.
E ver que na politica portuguesa há imbecis destes a falar faz-me crêr noutro conhecimento colectivo: A politica é uma teia de compadrios onde montes de mediocres chegam a cargos de importãncia.
Excesso de liberdade? Não é possivel alguém falar assim.
Ainda tempo para dizer que os Gato Fedorento esmiuça os sufrágios, mais este imbecil, foram muito mais convicentes em fazer-me acreditar, finalmente, que na Madeira reina uma ditadura abominável.