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Em sabia que os americanos dizem palavrões até dizer chega. Primeiro pensei que pudesse ser só nas séries e filmes. Depois vi que aquilo se passa na vida real. Até que no programa “60 minutos” vi que um dos braços direitos de Obama é conhecido por praguejar demasiado. E ao perguntarem a este ordinário se o presidente Obama também proferia injúrias, ele revelou:
- Não vou responder a isso.
Sim, um presidente que num discurso diz coisas como “This sucker” e “He Screw… “, é um presidente que é bem capaz de dizer uns bons palavrões quando se irrita, na sala oval.
Pensei que os americanos são uns jabardos, mas os ingleses têm mais aquela educação fina.
Até que ao ver o Programa de Jamie Oliver na sua digressão pela Amérrica, ele diz isto:
- While my friends where shagging girls…
Não podia crêr. Ok, é o seu programa na América, ele é jovem e jovial, mas imaginem o Ricardo Araújo Pereira dizer o mesmo que o Jamie, na lingua Portuesa:
- Pois é, nas férias grandes, enquanto os meus amigos andavam no inter-rail a foder umas raparigas, o meu pai fechava-me no quarto e forçava-me a escrever umas piadas.
Dizer palavrões em lingua estrangeira não tem peso algum. Eu dizer um palavrão em inglês, até tem piada, mas não sabia é que para os própios anglofonos o palavrão não tem muito peso e é uma coisa mais natural.
Mais uma vez, não serão os portugueses (do sul) demasiado coninhas com as caralhadas?
O pessoal no norte tem um relação com o palavrão como têm os anglofonos: não tem peso algum e até acham piada. Há mesmo casos em que se trata carinhosamente um amigo por “aquele filho da puta”, e quando ele faz algo menos correcto, ele se torna “Que paneleiro!” – com quem repreende um filho:
- Ó meu morcão, então foste fazer uma coisa destas!