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O meu Ego esá em alta.
A minha filha pequenina já há uns tempos anda esquisita com a comida. Tem ano e meio. O maior trabalho tem sido dar-lhe a pápa (e logo me calha a mim). Vê a colher e começa logo a abanar a cabeça. Temos que insistir, tem que ir na marra ou na distracção. Anda a escolher, não quer sopa mas quer iogurte.
Mas... eis que aparece a sopa de legumes do papá enriquecida com carne de peru da mamã. Comeu-a todinha. E não tinha lanchado há mais de 3 horas.
Na verdade fazer uma sopa é mais que simples. Descasca-se tudo, mete-se na penala, cobre-se com àgua e vai ao lume. Desfaz-se com a varinha, põe-se a parte sólida e põe-se a cozer outra vez.
Só tenho medo da panela de pressão. Embora a leve à água fria, tire aquela pecinha de metal (como se chama?) e já não haja pressão, tenho sempre a impressão que a panela possa estoirar a qualquer momento.
Como diria o mestre dos trocadilhos da Caderneta de cromos de Nuno Markl, é uma pressão que causa impressão.