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Hoje fui ao supermercado e lá estava o bando do banco alimentar. Um miúdo estendeu-me um saco à entrada. Eu nem estava muito virado para aí, mas para não bancar o lobo mau, lá peguei nele decidido a contribuir mas não convencido. Não havia muita coisa em promoção de produtos duráveis. Peguei nuns ovos e iogurtes. A consciência também pessava um bocadinho e também uma leve vergonha. Que se lixe, não é muito dinheiro. Mas... iogurtes e ovos... será que aceitam? O man mais alto disse-me que não, só latas e cenas assim. Acabei por não dar nada.
Mas que diacho! Eu já ajudo os necessitados directamente! Eu já ajudo pessoas próximas, familiares e não familiares, que estão a passar necessidades. Os seus rendimentos nem chegam para pagar a renda. Eu não preciso de intermediários, eu lido com os clientes da minha bondade directamente. Sim, porque até já ouvi histórias de os alimentos do banco alimentar irem para casas de xico espertos, a altas horas da noite. É a vida, servem-se os realmente necessitados e os realmente desenrascados da vida.