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Eu, no meu egocenrismo, e invocando o conhecido sketch dos gato fedorento (?), estou convencido que sou o autor de algumas expressões que se usam hoje em dia e o impulsionador de muitas, indo-as resgatar a passado, feito Antiego Markl dos anos 80. Ressalvo que alguns possam ter tido a mesma ideia que eu.
Vejamos alguns exemplos:
Um colhão de coisas:
No principio dos anos 80, eu, os meus irmãos, e amigos liamos muito os quadradinhos da Disney. O Tio Patinhas era tão rico que se contavam, por ordem crescente, os biliões, trilhões, Quaquilhões que ele tinha. Eu reolvi extrapolar a cena, e por graça, inventei que a seguir ao Quaquilhão viria o Quilhão - com 10 anos também se estava neste tipo de piadas. Quaquilhãio era tipo uma quarta potẽncia, Quilhão seria a quinta potência. Naquela altura, no Porto, não diziamos Colhão. Era quilhão. Essa expressão só aprendi mais tarde na universidade.
Jogar às brancas:
Fui eu que inventei quando num jogo o meu adversário ao abrir meteu a branca, eu disse, eu tom de graça: jogas às brancas. Mas é possivel que mais 120 mil gajos tenham dito a mesma parvoice, assim, do nada.
As desculpas não se pedem, evitam-se
Aprendei esta frase nos anos 90 com um amigo meu de admirável conduta. Em 2005 usei-a uma ou outra vez para um filho de uma amiga minha. Pegou logo. Há poucos anos comecei-a a usar abundantemente para os meus filhos. Agora é o que se vê.
Altamente!
Uma das minha expressões favoritas dos anos 90, do secundário. Enjoa-me o "Boa!" de agora. Parece coisa de tias.