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Terça-feira, 24 de Junho de 2014

Programador burro

Ainda era caloiro, há 26 anos atrás, e já se falava que o trabalho de programador ía acabar. Iriam aparecer ferramentas que gerariam código, como surgiram as ferramentas case, por exemplo. Mas o que é certo é que cada vez mais se programou e cada vez mais os programadores foram sendo necessários.

Quando trabalhei numa empresa alemã deparei com uma situação insólita: muitos colegas de trabalho viam o programador como um trabalhador tão burro que só sabia programar. Até os administrativos alemães gozavam com o melhor programador da empresa e que trabalhava que se fartava.

Depois fui deparando com esse pedantismo do Programador vs eng. de Software. Para essa gente que distingue, meticulosamente, estes dois actores no mundo do trabalho, o programador é aquele que apenas programa, é o preto que escreve código. Ora, eu nunca deparei com este tipo de trabalhador. Já passei por 5 empresas e nunca testemunhei que se estivesse á espera que um criador de informática se comportasse desta maneira. O vosso programador para mim tem um nome: é um mau programador.

A minha primeira empresa tinha o melhor sistema de desenvolvimento de software. Foi a empresa mais perfeita onde trabalhei em termos profissionais,  de ciclo de vida do produto, de qualidade, documentação, etc. Foi a empresa por onde passei onde o programador era mais valorizado. Foi comprada pelos americanos.

Mesmo nessa empresa, a roçar o ideal, seria impensável ter uma espécie de analista a desenhar o software e a escrever os testes e ter o programador-escravo a implementar essas especificações. Era como ter duas pessoas a fazer o trabalho de uma e ainda estarmos sujeitos a erros de interpretação.

Este denegrir do trabalho de um programador é estranho. Uma vez debati isto com um formador e chegamos a uma conclusão lógica. Acho que não era simples inveja.

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publicado por antiego às 00:53
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