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. Nenhum Deus os Julgaria s...
. ADEB - Doentes Depressivo...
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Embora exista há já 18 anos, pouca gente conhece a IPSS (Instituição de Solidariedade Social) Ajuda de Mãe.
Para quem precisa de uma empregada de limpeza, penso que pode contar com pessoas de confiança, que respondem perante uma instuição, com um custo de 5,50 € à hora (nos quais estão incluidos descontos para a segurança social), ao mesmo tempo que ajuda mães necessitadas.
Ajuda em casa:
<< Empresa de Inserção que dá continuidade ao processo de Formação e Reinserção Social das mães, colocando-as em postos de trabalho relacionados com trabalho doméstico, tal como engomadoria, lavandaria, cozinha, limpeza de casas particulares ou de empresas, manutenção de limpeza de prédios, etc.
É uma parceria com o Centro de Emprego de Alcântara ao abrigo do programa do Mercado Social de Emprego.>>
http://www.ajudademae.com/projectos.php
21 382 78 50
93 986 62 30
Não sei quando surgiu o mito de que há 7 mulheres para cada homem. Não sei até quando surgiu o mito que há muitas mais mulheres que homens. A levar isto a sério eu diria que esse mito terá surgido após uma grande guerra mundial.
O que quer que vos digam vocês engolem. E as pessoas acreditam naquilo que lhes convém. As mulheres gostam de acreditar que têm muito azar na vida. Portanto é fácil de acreditarem que há muitos poucos homens (e os bons estão já todos tomados).
Agora, pensem bem. Quando saiem á rua, quantos homens e mulheres vêm? Será que vêm 7 vezes mais mulheres que homens? Quem me dera. Dirão os pedantes: “Depende”. Pois, depende se estás em engenharia, letras, na tropa, na maternidade, num gang bang, etc.
Esquece o “depende”. Na rua, vês mais 7 vezes mulheres que homens? Como são compostas as familias amigas que conheces? Soma os filhos todos dessas familias. Qual o ratio que econtras?
Ainda que os factos estejam à mão de semear, nada pões em causa.
Na Rádio, na TV, nos blogs, pessoas comuns a falar, pessoas doutas, todas, juram a pés juntos que há mais mulheres que homens. Pese embora as estatisticas digam sistematicamente o contrário.
De facto, pode haver mais mulheres que homens. Mas só por este simples facto: as mulheres têm mais esperança de vida.
Outra explicação bem esgalhada: A ideia das 7 mulheres por 1 homem foi criada por uma septagenária desconsolada. O que veio dar jeito a todas as mulheres: vintonas, trintonas, quarentonas, n-onas, desconsoladas.
Errata: o que eu queria dizer é que nacem mais rapazes que raparigas. Segundo as estatisticas, entre os 15-64 anos (0.98 homem(ns)/mulher) já há mais mulheres que homens. Claro está que isto se deve à mortalidade masculina ser maior que a feminina. A diferença não é significativa. Pode-se dizer que é uma mulher para um homem. Deve ser a incomoda monogamia que impuseram aos homens.
Todos os anos, no mundo inteiro, um milhão de pessoas morre pelas suas próprias mãos. A maior parte como resultado de depressão e de doença bipolar. Os verdadeiros números são, provavelmente, bem maiores, mascarados por morte acidental (ou mortes derivadas por comportamentos de risco).
Nós, que experimentamos alguma da sua dor, sofremos com esta tragédia, sabendo que nenhum deus, alguma vez, os julgaria severamente.
Para todas as vidas que se perderam e para os amigos e familiares que essas vidas deixaram para trás, estas páginas são queridamente dedicadas.
Tradução de texo no site dedicado à doença Bipolar:
http://www.adeb.pt/
Telef (Lisboa): 21 85 40 740/8;
Tel/Fax (Porto): 22.606.64.14
Tel (Coimbra): 23.981.25.74
A Associação de Apoio aos Doentes Depressivos e Maníaco-Depressivos, (ADMD), em Portugal, foi fundada, em 5 de Junho de 1991, por um grupo de doentes, familiares, médicos e técnicos de saúde mental, tendo a escritura notarial sido lavrada em 21 de Agosto de 1991.
Está registada na Direcção Geral de Acção Social, com o n.º 18/93, em 19 de Fevereiro de 1993, como Instituição Particular de Solidariedade Social, de utilidade pública, com fins de saúde.
Em Assembleia Geral Extraordinária, no dia 5 de Julho de 2003, procedeu-se à alteração do domicílio da Sede Social, da denominação e da sigla da Associação, tendo sido aprovado o nome: Associação de Apoio aos Doentes Depressivos e Bipolares, (ADEB).
A Sede Nacional da ADEB está instalada, desde 1 de Maio de 2003, na Av. Dr. Alfredo Bensaúde, Lt. C2 e C3 – Loja A, 1800–174 LISBOA (Junto ao Quartel do Ralis).
A Associação de Apoio aos Doentes Depressivos e Bipolares (ADEB) tem Sede Nacional em Lisboa, Delegação na Região Norte (Porto) e Delegação na Região Centro (Coimbra) e o propósito de criar, a médio prazo, núcleos no Alentejo (Évora) e no Algarve (Faro).
A ADEB é, actualmente, a maior Associação na área da Saúde Mental e a única que presta apoio aos doentes Unipolares e Bipolares e seus familiares, a nível nacional.
A comissão europeia elegeu este ano como o da “igualdade de oportunidades”. Um movimento para um mundo mais civilizado, contra a descriminação.
Este fim de semana que findou, ocorreu, na praça do Comércio, a festa da “diversidade e igualdade de oportunidades”. É incrivel a falta de divulgação que este evento importante mereceu. Afinal, canal público para quê? A publicidade apareceu quando o evento já estava a decorrer.
(Ok, este blog também devia ter publicitado esta festa antes)
Várias associações de solieriadade social deram-se a conhecer, em dezenas de tendas. Um espaço de divulgação e informação. Espetáculos musicais e workshops a toda a hora. Um evento enriquecedor.
O aspecto negativo que eu registei é fenómeno que se instalou no nosso mercado. O comércio tradicional morreu. Mesmo nestas tendas de divulgação, os “balconistas” tinham uma atitude demasiado passiva. Era ver a tenda com os vários items expostos e eles lá atrás sentados, refastalados, à espera que alguém os incomodasse.
Para desenvolver este assunto e falar do comércio e serviços, teria que escrever outro ou outros vários artigos. Só termino dizendo que isto toca-me pessoalmente porque eu pertenço a uma familia de comerciantes e passei milhares de horas a ver os meus familiares a darem-me uma lição de como atender ao público. E perderam-se expressões tão bonitas como:
- Tenha a bondade.
Hoje, nem boa tarde. Quanto mais um robusto e imperativo:
- DIGA!
Haja brio e gosto em comunicar.