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Quarta-feira, 28 de Setembro de 2011

Investimento em Barragens

            Li no Jornal, que vão ser investidos 17 mil milhões de euros em barragens para que se produz apenas 3% do consumo nacional. Era mais uma lista de criticas à governação. Estes números, por si só, não me dizem nada. Interessa-me saber em quantos anos poderíamos recuperar o investimento. Para isso tenho que saber quanto é o consumo nacional. Um documento da EDP na internet diz que o consumo em 2010 foi de 52,2 TWH. Contando que:

 

1 TWH = 1,000,000,000 KWh

 

E que o KWh doméstico custa 0,1448 €

 

              Três por cento disto tudo são cerca de 227 milhões de euros. Ou seja, o investimento seria pago em 75 anos. É muito tempo. Bem, é muito tempo para uma vida humana, mas pouco para a vida de uma nação. E não sabemos como vai evoluir o mercado energético.

publicado por antiego às 13:55
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Sexta-feira, 16 de Setembro de 2011

Escalões na Factura da Electricidade

            Pelas notícias dos últimos dias, corremos o risco de ver a factura da electricidade aumentar em 30%, e a acrescentar a isto ver o IVA da electricidade aumentar de 6% para 23%. É bués.

            O que eu proponho aqui é uma racionalização de custos. Os despesistas devem ser penalizados e a poupança deve ser incentivada e premiada.

            O aumento que se afigura deveria ser substituído por fórmulas justas.

 

            O problema do custo da electricidade à nação é que ele não é linear. Até um certo limite a electricidade é produzida por nós e é limpa, depois desse limite o custo é de importação e é energia nociva ao ambiente.

            Daí que faz todo o sentido haver escalões. Quanto mais se gastar mais se deve pagar por esse acréscimo. Os entendidos na matéria que façam as contas aos custos da energia e à poluição que ela provoca.

 

            Eu acho que se deveria considerar o gasto per capita. Os escalões deveriam ser calculados dividindo a energia gasta pelo nº de elementos do agregado familiar + 1. O uso abusivo seria penalizado, além de que esta lei iria penalizar o arrendamento ilegal e os cidadãos mais ricos. A energia gasta numa habitação própria e permanente seria bem mais barata do que numa segunda casa. Uma habitação que não seja habitação própria, teria a sua energia gasta a dividir por apenas 1.

            Quem aluga ilegalmente habitações, como por exemplo o negócio de arrendamento de quartos a estudantes, iria ver uma conta da luz bem alta. Basta imaginar que o que gastam de electricidade 4 estudantes num T3 iria ser esperado que fosse gasto num apartamento vazio.

           

            Os solitários não seriam demasiado penalizados, devido a divisão ser por 2 (1 + 1). Quem vive em locais sem gás canalizado, ou quem opta por não ter gás em casa, devia ter um custo menor na electricidade.

             Complicado? Complicado para quem não trabalha na energia, não sabe de matemática e trabalha sozinho.

 

            Esta taxação racional de energia devia ser à escala planetária. Os governos deviam taxar pesadamente os produtores de energia quando estes geram energia "suja"

publicado por antiego às 15:27
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Sexta-feira, 29 de Julho de 2011

Tarifa Bi-Horaria Opcional Porquê?

            Alguém explique porque as tarifas da EDP são opcionais. O cliente pode escolher tarifa normal, bi-horária, tri-horária e sei lá que mais tarifários.

 

            Num momento em que se consciencializa o mundo sobre a importância de poupar energia, como medida vital, ainda dão a opção de escolher o tarifário da energia como se tratasse de um tarifário de telemóvel?

 

            A Energia devia ser vendida consoante o que custa. Consoante o que custa financeiramente e o que custa para o ambiente. Se a energia é muito mais custosa, ao produtor, nos horários 11-14h e 18-22h, devia ser vendida mais cara. Se a energia custa, por exemplo, 3 vezes menos a produzir durante a madrugada, o preço ao consumidor deveria ser 3 vezes menos durante esse período.

Quarta-feira, 6 de Julho de 2011

Floresta Chinesa

            

            A “Green Ambassador” at a tree-planting festival. 


            Até 2020, a China espera ter uma área florestal plantada pelo homem nos últimos 60 anos, equivalente a 5 Portugais.

            Actualmente, os chineses plantaram já uma área florestal equivalente a duas vezes e meia a área do nosso país. O que me leva a crer que talvez sejam dos povos mais sábios do mundo.

            Se mil milhões de Chineses plantaram 47 mil milhões de árvores por uma faixa de 5000 km, de oeste a este, isto dá que cada cidadão do mundo deveria plantar 47 árvores.

            Mirem sim, o exemplo daqueles homens da China.

 

            Entretanto, há artigos que defendem que a plantação de árvores, quando mal projectada, pode é criar desertos. E esta Hein!

            Outro artigo diz que com o aquecimento global, é evidente do espaço que o Deserto do Saara está a ficar mais florestado, devido ao aumento de precipitação que o aquecimento global está a provocar nessas zonas. Que benha esse aquecimento global.

publicado por antiego às 17:27
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Quarta-feira, 30 de Março de 2011

Floresta no Egipto

            Já andava à procura das florestas do Egipto, há meses e meses:

Egito planta 71 mil Km² de florestas no deserto

São leituras como estas que me deixam com água na boca. O Egipto já criou 34 florestas e está com o projecto de criar mais 10, que no total, as 44 florestas, dá uma área aproximada à de Portugal. Maravilhoso.

 

           Bem, como o link desapareceu, transcrevo o conteúdo desta página:

 

Egito tem 95% de seu território coberto por desertos estéreis ou com pouca vegetação

O governo egípcio desafia a natureza ao regar áreas desérticas com água reaproveitada para convertê-las em florestas, cuja superfície já equivale ao território do Panamá.

Veja diferentes desertos pelo mundo

A diferença verificada após a intervenção humana é dramática: onde antes havia uma paisagem desértica e inóspita, agora há áreas verdes cobertas de árvores de alto valor econômico como álamos, papiros e eucaliptos.

Tudo isso foi possível graças à água que utilizam, poluem e desperdiçam todos os dias os 80 milhões de egípcios. Ironicamente, essa é a melhor opção para as chamadas "florestas feitas à mão".

Nabil Kandil, especialista na análise de terrenos desérticos adequados para o florestamento e professor do Instituto de Pesquisa de Solo, Água e Meio Ambiente, explicou como é possível a transformação.

- A água residual pode transformar o que não é fértil, como o deserto, em algo fértil, já que contém nitrogênio, micronutrientes e substâncias orgânicas ricas para a terra.

A opinião é compartilhada pelo professor do Departamento de Pesquisa de Contaminação da Água, Hamdy el Awady, que até ressalta a superioridade das plantas regadas com água reaproveitada.

- Esse tipo de água tem muito mais nutrientes do que a água tratada e, por isso, é uma fonte extra de nutrição que pode fazer com que as plantas resistentes aos climas hostis cresçam mais rápido e, inclusive, tenham folhas mais verdes.

Os dois professores sabem bem a importância de equilibrar a oferta e a demanda em um país que produz 7 milhões de m 3 de água residual ao ano e que, ao mesmo tempo, tem 95% de seu território coberto por desertos estéreis ou com pouca vegetação.

Ao todo, há 34 florestas ao longo do país, localizadas em cidades como Ismailia e Sinai, no norte, e em regiões turísticas do sul, como Luxor e Assuã, num total de 71.400 km 2 que equivalem à superfície total do Panamá.

De acordo com o governo egípcio, há outras dez florestas em processo de "construção", em uma área de 18.600 km 2.

Os mais de 71 mil km2 de floresta plantados até agora são resultado das análises de solo, clima e água que possibilitaram a escolha das espécies de árvores capazes de sobreviver em condições extremas, como explica El Awady.

- A boa notícia é que as plantas são seletivas. São elas que selecionam a quantidade de água e os nutrientes necessários para sobreviver.

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A maioria das espécies cultivadas até agora são árvores como álamos, papiros, casuarinas e eucaliptos, semeadas para responder à demanda de madeira do país, além de plantas para produzir biocombustíveis como a jatrofa e a jojoba, e para fabricar óleo, como a colza, a soja e o girassol.

 

publicado por antiego às 10:06
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Quinta-feira, 24 de Março de 2011

Floresta da Peninsula Arábica

            Eis aqui um fantástico a ambicioso plano para voltar a cobrir de vegetação a península Arábica: Cooling a planet with Revegetation.

             Pelo que entendi, este estudo defende que as monções não ultrapassam uma linha imaginária no médio oriente. Mas, plantando uma boa quantidade de plantas num certo ponto estratégico da península, vai fazer que as monções ultrapassem essa linha e haja muita mais precipitação, o que trará de volta muitas plantinhas e vida.

 

             O meu sonho de projecto seria assim: As nações unidas comprariam uma fatia do deserto do Sahara aos seus países. Da costa atlântica, ao mar vermelho, um território com uma largura de cerca de 100 km (parecido com sahel), seria património de toda a gente, da humanidade, sem pertencer a qualquer país. Por esse terreno árido, o mundo pagaria uma compensação aos países a que pertence.

             Num esforço conjunto, o projecto seria reflorestar essa faixa, começando nas duas costas, até ir ganhando terreno para o interior. A vegetação iría-se expandir também naturalmente para os países vizinhos.

             Esta ideia está-me a dar uma moca tal que eu já estou preocupado com os incêndios na floresta do Sahara. Para precaver destas tragédias, já estou a pensar em conceber grossos corta-fogos, com 1 km de largura.

publicado por antiego às 10:54
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Terça-feira, 22 de Março de 2011

Floresta Tropical do Saara

            Queria partilhar o meu sonho do deserto do Saara voltar a ser uma floresta tropical. Ver os links:

Deserto do Saara ganhará floresta tecnológica

 

Oásis artificial pode ser início de "floresta no deserto"


     Na minha fantasia estão estas doces memórias (que vi na televisão):

  1. Governo egípcio pega em gente carenciada do cairo e os coloca a reflorestar o Saara, perto da cidade. Soberbo. Matam-se 2 coelhos. Dá-se trabalho a gente necessita e torna-se o planeta mais verde.
  2. A técnica conta gotas que os Israelitas usam, reflorestando terras áridas e produzindo alimentos.
  3. Num país africano, um cultivo maciço de terras áridas com plantas que vivem de água salgada.
tags: ,
publicado por antiego às 10:54
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Terça-feira, 21 de Setembro de 2010

4. Poupança - tarifa Bi-Horária

A ERSE define o preço da electricidade, em Portugal. Para este ano de 2010 vem que:

 

Energia activa

(EUR/kWh)

 

Tarifa simples

 

0,1285

 

Tarifa bi-horária

Horas fora de vazio

0,1382

 

 

Horas de vazio

0,0742

 

 

Estes preços são sem o IVA a 5%.

A hora de vazio da tarifa bi-horária é das 10 da noite às 8 da manhã.

 

Na nossa casa familiar, durante a semana de trabalho, não estamos entre as 9 da manhã e as 6 da tarde. O que significa que o aparelho que acaba por gastar mais energia é o frigorífico. E não há nada a fazer, está sempre ligado.

 

Não é preciso alterar hábitos e fazer sacrifícios para tirar partido desta tarifa. Ninguém vai deixar a loiça acumular-se para fazer 2 ou 3 máquinas durante a madrugada. A poupança não justifica tanto.

Mantendo as coisas como estão, vai sair mais barato.

Ainda que apenas gaste 16% da sua energia entre as 22-08 horas, fica a ganhar dinheiro.

 

A única atenção que temos é a de tentar fazer uma máquina de loiça e outra de roupa depois das 10 da noite. Estes aparelhos gastam muito. Acho que mais a da loiça que a da roupa.

 

Passados 4 dias de adoptar a tarifa bi-horária, em Setembro, fazendo as máquinas depois das 10, o que gastamos nas horas de vazio é praticamente igual ao que gastamos nas horas fora do vazio.

 

Fazendo as contas para um gasto de 350 Kw por mês, e supondo que se gasta 40%  da energia nas horas calmas:

 

 

Vazio

Normal

 

 

 

 

 

KW

150

200

350

 

 

 

 

horario normal

0,1285

0,1285

44,98 €

 

 

 

 

 

 

 

 

 

0,0742

0,1382

38,77 €

 

 

 

 

ganho

6,21 €

 

Pode-se dizer: 6 € por mês não é nada. Mas aqui é que está o segredo do poupador: “grão a grão enche a galinha o papo”. Seis euros com a EDP, 15 € com o serviço de internet, 25 € com o seguro de saúde, etc. È somar tudo.

 

A opção pela tarifa bi-horária é mais ecológica que de economia pessoal. Evite que se gaste energia desnecessariamente, poupando o planeta, e ganhe algum com isso.

publicado por antiego às 14:49
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Sexta-feira, 2 de Julho de 2010

Sacos de Plástico a 5 cêntimos Já

Há pouco tempo recebi no e-mail um powerpoint a alertar para as consequências gravíssimas do uso e abuso dos sacos de plástico.

 

Já em 2004 eu escrevi na minha mailing list como eu reciclava sacos de plástico. Ìa ao continente já munido com sacos usados, pese embora eles fossem grátis. E falei de como as pessoas me achavam anormal por fazer isso. Então, são de borla !!

 

Eu também defendo que nada deve ser grátis. O que é grátis está condenado a ser usado, abusado, desperdiçado, vandalizado, etc. Ou nunca foram a uma discoteca de bar aberto?

O povo tem o comportamento de uma criança: o que pode fazer, faz.

 

Nesse powerpoint dava exemplos de alguns países que poupam milhões de sacos por simplesmente terem proibido os sacos de plástico gratuitos.

 

Entretanto reparo que, na maior parte dos hipermercados, os sacos plásticos passaram a custar 2 cêntimos.

 

É POUCO !!!! A coisa tem que doer. Um preço mínimo, para ter grandes efeitos, seria de 5 cêntimos. Aí já dói e põe as pessoas a pensar. Enquanto for a 2 cêntimos é ao preço da chuva. O estado devia criar impostos horripilantes para este género de artigos prejudiciais à saúde.

 

Enquanto isso, nós cá vamos andando com a atitude: desde que não me afecte a mim, estou-me a cagar.

 

Para terem uma ideia dos malefícios do excesso de sacos de plástico, vejam este Wikipédia.

publicado por antiego às 14:22
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Segunda-feira, 28 de Junho de 2010

Campanha 1 Bilião de Árvores

Ao ler esta página da internet, não parava de me babar com tanta luxúria.

 

Eu seja cão se nestas férias grandes não pegar nos meus filhos e não fôr plantar umas árvores.

 

O meu prazer só não foi pleno porque, pelo que li, a desflorestação do nosso planeta ainda é maior que a reflorestação. Está nas mãos de todos nós semear mais vida.

 

 

Excerto copiado dessa página:

 

Perguntas e respostas sobre a Campanha 1 Bilhão de Árvores

Como funciona a Campanha?

 

Plante para o Planeta: Campanha 1 Bilhão de Árvores tem por base o site da Campanha,  http://www.unep.org/billiontreecampaign, que está disponível em sete idiomas e onde qualquer pessoa pode registrar um compromisso de plantar árvores e depois confirmá-lo, uma vez plantadas as mesmas. O site tem um contador mostrando o número total de árvores prometidas e plantadas como parte da Campanha rumo à meta de sete bilhões.

 

As pessoas também enviam fotos e vídeos das atividades de arborização e essas são incluídas na homepage da Campanha em seções como "Foto do Dia", Galerias de Fotografias e Notícias da Campanha.

 

 

ps: Bilhão? Estes brazucas... seja como fôr, já vão em 7 Bilhões de árvores.

publicado por antiego às 16:16
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