"Espicaçar as consciências adormecidas"

.posts recentes

. A minha vida é demais

.arquivos

. Maio 2018

. Março 2017

. Maio 2016

. Janeiro 2016

. Agosto 2015

. Maio 2015

. Abril 2015

. Março 2015

. Fevereiro 2015

. Dezembro 2014

. Novembro 2014

. Setembro 2014

. Julho 2014

. Junho 2014

. Maio 2014

. Abril 2014

. Março 2014

. Fevereiro 2014

. Janeiro 2014

. Dezembro 2013

. Novembro 2013

. Outubro 2013

. Setembro 2013

. Agosto 2013

. Julho 2013

. Junho 2013

. Maio 2013

. Abril 2013

. Março 2013

. Fevereiro 2013

. Janeiro 2013

. Dezembro 2012

. Novembro 2012

. Outubro 2012

. Setembro 2012

. Agosto 2012

. Julho 2012

. Maio 2012

. Março 2012

. Fevereiro 2012

. Janeiro 2012

. Dezembro 2011

. Novembro 2011

. Outubro 2011

. Setembro 2011

. Agosto 2011

. Julho 2011

. Junho 2011

. Maio 2011

. Abril 2011

. Março 2011

. Fevereiro 2011

. Janeiro 2011

. Dezembro 2010

. Novembro 2010

. Outubro 2010

. Setembro 2010

. Agosto 2010

. Julho 2010

. Junho 2010

. Maio 2010

. Abril 2010

. Março 2010

. Fevereiro 2010

. Janeiro 2010

. Dezembro 2009

. Novembro 2009

. Outubro 2009

. Setembro 2009

. Agosto 2009

. Julho 2009

. Junho 2009

. Maio 2009

. Abril 2009

. Março 2009

. Fevereiro 2009

. Janeiro 2009

. Dezembro 2008

. Novembro 2008

. Outubro 2008

. Setembro 2008

. Agosto 2008

. Julho 2008

. Junho 2008

. Maio 2008

. Abril 2008

. Março 2008

. Fevereiro 2008

. Janeiro 2008

. Dezembro 2007

. Novembro 2007

. Outubro 2007

. Setembro 2007

. Agosto 2007

. Julho 2007

. Junho 2007

. Maio 2007

. Abril 2007

Em destaque no SAPO Blogs
pub
Sexta-feira, 6 de Março de 2009

A minha vida é demais

            Aleluia, encontrei mais um blog interessante: A Geografia das Curvas. E o artigo “Não twitto”, inspirou mais este post que já tinha em mente escrever.

            “Quando me recordo de algumas conversas com pessoas que consideram os blogs como exercícios últimos de egocentrismo, pergunto-me o que dirão do Twitter”.

            Que raio de interesse podem ter blogs que dizem coisas como:

 

- Este fim de Semana fui à praia.

- Esta semana vou a Londres.

- Estou em Londres.

- Regressei à minha casinha.

- Fui ver o Sporting-Benfica com o meu gajo.

 

            A não ser que sejamos ultra-populares, e hajam 2 mil pessoas a quererem saber os nossos passos, não estou a ver qualquer interesse em um desconhecido saber o que ando a fazer, o que comprei para o natal, se fui a uma festa de carnaval, etc.

 

            Como diz o autor deste post, quando leio blogs egocêntricos como estes, realmente apetece-me escrever coisas do género:

 

            Hoje, lancei uma bufa no meu escritório. Estava sózinho. Mas eis que chega a minha colega. Será que ainda sentiu o cheiro? Ela não disse nada. Nem uma boa tarde. Como devo interpretar este comportamento? Se tivesse dito se calhar era sinal que estava a disfarçar. Acho que devia estar na sua. Se sentiu o cheiro, foi já na parte final. Acho que não chegou quando ele se revelava na sua grande plenitude. Sendo na parte final, pode ter ficado na dúvida. Poderia ser um mau cheiro vindo de qualquer lado. Poderia ser o mau cheiro de um traque da sala ao lado, na sua plenitude, com o seu leve resquicio na nossa sala. E também os lavabos não ficam muito longe. A grande vantagem do arroto em relação à bufa, é que o arroto não tem um cheiro tão intenso e prolongado. De qualquer modo, devo ter mais cuidado nestas situações. Uma vez vinhamos do almoço, e um colega meu deu um traque na passada. Ninguém notou, apenas eu. Claro que não disse nada a nignuém. E realmente, este nosso colega é dos nossos colegas mais tótós. Será que os tótós são aqueles que têm mais apetência para largar bufas, por serem desleixados em relação à sua imagem?

            Tenho outro colega que larga bufas nos lavabos, na presença de todos. Este meu colega é uma pessoa muito respeitável. Não é nenhum tótó, muito pelo contrário. Pelos vistos é aceitável dar-mos bufas quando estamos na casa de banho, de costas, a meio metro de quem está a lavar as mãos. Não sabia.

            Uma vez estavamos a falar, no local de trabalho, ele deu um arroto e disse:

- Perdão.

            Penso que uma vez por outra, muito amiúde, podemos dar um arroto, sermos educados e pedir perdão. Acho que não fica mal. Afinal errar é humano. Mas sendo ele uma pessoa bem vista na nossa empresa, se calhar fica-lhe menos mal um deslize do que a mim.

            Bem, o melhor é evita-los.

.tags

. todas as tags

.mais sobre mim

.pesquisar

 

.Maio 2018

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
27
28
29
30
31
blogs SAPO

.subscrever feeds