. Cultivar o Sentido de Hum...
. Mau Sexo
. Fecho do Hospital D. Este...
É um engano, é uma injustiça, é uma porcaria.
Ninguém quer saber. Bastava somente limitar o espaço das tags a 30 caracteres, e a coisa melhorava.
Já falei nisto em Spam Posts nos blogs do sapo.
Ao qual sextrip respondeu, a propósito:
Tens blogues que metem "automaticamente" um rol pré-estabelecido das tags mais empregues e pesquisadas e "toca a andar".
Por exemplo, colocas a tag "sexo" num artigo teu, seja qual for a hora do dia e quando vais ver os últimos artigos dessa tag... já estás "debaixo" de uma carrada de entradas do 1001 blogs, do sexovideosgratis ou outro "repetidor" de porno-chácha qualquer.
E, como disse, não adianta protestar.”
Muitos viram o “Quem tramou Roger Rabbit”, partiram a carola a rir, mas se calhar não ficou nada além disso. Há o momento de oiro do filme, quando Roger Rabbit diz, de uma maneira desesperada:
- Um riso pode ser uma coisa potente. Às vezes, na vida, é a única arma que temos.
A minha familia teve uma formação em sentido de humor. Nós cultivavamos o sentido de humor. Em parte era uma necessidade.
Crescemos a ler o Astérix, a Mafalda e outras bandas desenhadas do Quino. A ler a Turma da Mónica, a banda desenhada desse Brasileiro cheio de imaginação – o Mauricio de Sousa. E claro, depois surgiu o Herman José, esse génio do humor, que formou um país inteiro.
Muito se fala do humor neste país. Uns dizem que o povo é melancólico, com pouco sentido de humor, outros contraponhem que nada! Que este povo tem tanta piada que até se ria a valer no tempo da didatura.
O que eu sei é que os nossos politicos têm cara de agentes funerários. Como é que posso confiar em gajos cujo lema parece ser “quanto mais sério, melhor”? Como é que a politica me pode seduzir quando é feita por uma cambada de trombudos, muitas vezes mais que crispados?
Que politica é esta de eu me rir mais com a estupidez humana do que com o seu sentido de humor?
Nunca percebi o que é isso de “mau sexo”. Para já, isto é uma expressão anglo-saxónica, adoptada para português. É o “bad sex” que ouvimos nas séries de lingua inglesa e nas canções.
Para mim, mau sexo é não o ter. Desde que não nos saia na rifa um(a) psicopata.
Ou será que os ingleses têm padrões sexuais muito exigentes? Porém, os latinos são tidos como mais fogosos, daí a expressão “latin lover”.
Isto é um pau de dois bicos: tem-se a ideia que os ingleses e nórdicos, são mais frios na cama e têm um sexo mais pobre (até os próprios ingleses reconhecem isto). Este suposto facto poderia ter duas reacções:
1. Como têm sexo pouco fogoso, realmente viram-se foçados a criar a expressão “bad sex”, fartos de tantas experiências pouco gratificantes.
2. Como têm sexo pouco fogoso, os seus padrões seriam mais baixos que os dos latinos, e teriam, relativamente, melhor sexo que estes (baixas expectativas).
Pelos vistos, é o primeiro caso.
E os latinos quando se queixam, queixam-se de barriga cheia? - Acho que os latinos queixam-se mesmo é de pouco sexo ou de falta de sexo.
Ou será que mau sexo são coisas como:
- Apanhar no cú.
- Ser violada.
- Apanhar uma companhia que quando atinge o climax, exclama troçando: “eu já estou!” e vaza da relação.
- Ter uma companhia que não sabe ser activa, nem deixa que a outra parte seja activa: o que commumente se chama “Não fode nem deixa que o fodam”.
- Apanhar uma gaja com a vagina dentada (ou com a boca dentada).
Já que estamos numa de saúde, tendo falado, nos ultimos posts, de Health Clubs, vamos agora falar de higiene e de um falso mito.
Toda a gente já recebeu, no seu correio eletrónico, um cartoon sobre o sexo nas várias nacionalidades. Relativo ao nosso país, aparece um homem a fazer um cunilingulus enquanto imagina (balão de pensamento de banda desenhada) um monte de peixes a feder. Quer isto dizer que as portuguesas são umas badalhocas?
Mas isto não é caracteristica portuguesa como iriam atirar já os portugueses anti-portugueses.
Na série “O Sexo e a Cidade” há um episódio em que dois gays querem experimentar sexo heterossexual. Para tal efeito escolhem a Samantha que logo se sente lisonjeada. Os três estão na cama nos preliminares. E eis que os gays, descendo para o regaço da Samantha, notam um odor esquisito e desagradável. Com os narizes a pulsar desistem da experiência.
Que mito é esse que a vagina de uma mulher cheira mal, como se fosse o seu estado natural? Não será simplesmente falta de higiene? Se os homens não lavarem o seu sexo, certamente que o seu odor será bastante desagradável. E se na menstruação o cheiro é mais intenso, não será porque precisa de uma higiene mais frequente? Não. É tudo muito natural. È como suar.
- Ò minhas, queixam-se do meu cheiro a suor? Mas isto é natural, é o meu cheiro natural, é a natureza a falar.
E se fossemos todos tomar banho? Por questões ecológicas.
Dizem, por graça (pe: Herman José) que há aqueles que adoram estes odores naturais e até preferem que não haja higiene. Devem ser o freaks. Deve haver ainda os grandes machos que não se importam com estes pormenores, marcha tudo. Isto da higiene é para mariconços.
Enquanto há o dito macho que não se perde com estas mesquinhices e fornica de qualquer maneira, há também os timidos (e incautos) que não estão para:
- Hmmm, e se fossemos tomar um banho antes?
APOIO À CAMPANHA PELO HOSPITAL DE DONA ESTEFÂNIA - PATRIMÓNIO DA MÃE E DA CRIANÇA
DEFENDER O HOSPITAL DE DONA ESTEFÂNIA
Exmº Presidente da República Portuguesa,
Aníbal Cavaco Silva
Contra o fecho inexplicável e inaceitável
do hospital pediátrico de Dona Estefânia.
para maior impacto desta petição como documento…
por favor… indique o seu número de B.I. – obrigado.
DEFENDER O HOSPITAL DE DONA ESTEFÂNIA
Petição dirigida ao
Exmº Presidente da República Portuguesa,
Aníbal Cavaco Silva
Contra o fecho inexplicável e inaceitável
do hospital pediátrico de Dona Estefânia.
http://www.petitiononline.com/hde2007/pe
atenção :
para maior impacto desta petição como documento…
por favor… indique o seu número de B.I. – obrigado.
mais informações em:
creio que isto é um assunto que, no fundo, diz bastante respeito a todos nós, senão agora, eventualmente num futuro (“para longe vá o agoiro”, como se costuma dizer) e desafio quem aqui me lê – caso concorde que esta é uma situação de defesa dos nossos interesses – a fazer o seguinte:
1 – fazerem também um artigo com o texto que colocarei mais abaixo, com os links.
2 – darem-lhe o mesmo título que coloco (para criar uma “massa” no google, por ex.)
3 – atribuírem a tag “Hospital Dona Estefânia” e outros que assim entendam.
4 – assinarem a petição, como é óbvio (incluindo o nº do B.I.)
5 – eventualmente, enviando comentário ou mail para o blogue : campanhapelohde