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Nunca gramei o UML. Sempre me pareceu uma bonecada para regalar pessoas que não são capazes de programar. Ainda consegui sabotar a primeira formação de UML na minha empresa, há uns bons anos atrás. Mas eles insistiram. Estava na moda, o pessoal pensava que UML era a luz e que quem não aprendesse ía ficar para trás.
O UML parece-me o expoente máximo de um movimento que deve ter começado nos anos 80 de estupidificação do programador.
Este movimento teve como objectivo complicar e burocratizar de tal maneira o ciclo de desenvolvimento de software que o próprio desenvolvimento de Software tornou-se a coisa menos importante no ciclo. e por consequência, o pogramador tornou-se no trabalhador mais estúpido - aquele que apenas faz o que os outros desenham para ele fazer.
Segundo este brilhante processo de desenvolvimento de Software, passa-se 2 meses a recolher requisitos, gerando 3 documentos de 3 niveis diferentes de requisitos. Passam-se 6 meses a especifcar a solução, passam-se 2 meses a preparar testes, produzem-se uma dúzia de documentos os quais provam que o trabalho está mesmo a avançar. Concebem-se incontáveis diagramas UML, dignos de um verdadeiro arquitecto. Com toda esta perfeição, o desenvolvimento de código em si, leva uns 15 dias e qualquer macaco o consegue fazer.
O UML é como a inteligência emocional: serve para aqueles pessoas que não são mesmo inteligentes, se sentirem inteligentes, de algum modo. Quem não perecebe de programação, não precisa, basta olhar para uns bonecos de UML e isso dá-lhe a sensação que domina todo o processo e o resto são pormenores técnicos.
Finalmente a comunidade está a chegar à conclusão que o UML é uma grande perda de tempo e... de papel.